Questões de Concurso
Para prefeitura de conquista - mg
Foram encontradas 231 questões
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Analise a imagem a seguir.
Como se chama o ponto cefalométrico indicado pela seta?
As imagens a seguir mostram as etapas de formação de um dente decíduo. Analise-as.
Qual é o estágio de formação indicado pela letra C?
As interações farmacológicas são modificações na intensidade e na duração da resposta de um fármaco, devido à
ingestão simultânea de outro fármaco, álcool etílico ou determinados alimentos. Como denomina a interação que
diminui a resposta clínica de um fármaco quando um segundo fármaco é administrado?
Analise a imagem a seguir.
Qual é a técnica de anestesia mostrada na figura anterior?
Analisando a imagem e tendo em vista o contexto da organização de um país e seus setores administrativos e
econômicos, é correto afirmar que Dívida Pública é:
“Chega o meio do outono e começa a operação de guerra. Todo ano, o Ministério da Saúde inicia a campanha de vacinação contra a gripe bastante comum no inverno. Neste ano, as coisas foram um pouco diferentes: os casos da doença começaram a ser notificados antes do esperado. Para piorar, o número de mortes, aumentou. Até o dia 2 de abril haviam sido registrados 102 óbitos no país no ano passado, foram 36. O cenário assustou e causou uma corrida às clínicas e hospitais. O vírus que mais tem gerado essa preocupação é o H1N1, causador da Influenza.”
(Maio de 2016. Novaescola.org.br.)
A doença provocada pelo H1N1, causadora de uma pandemia em 2009, era conhecida na época como gripe
Do mercado financeiro a uma revolução no terceiro setor
Uma das brasileiras mais destacadas na Inglaterra, Daniela Barone fala sobre liderança feminina
e Terceiro setor e dá dicas para quem está pensando em mudar de carreira.
Ela disse um sonoro não ao abonadíssimo mercado financeiro de Londres para começar do zero. Daniela Barone Soares, 40 anos, havia decidido que não correria mais atrás do primeiro milhão, do segundo… A virada aconteceu em 2004, exigiu a troca de apartamento e o corte de alguns mimos e fricotes, mas lhe caiu muito bem. Essa mineira de Belo Horizonte – aluna AAA do curso de economia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e pós-graduada na meca dos administradores, a escola de negócios de Harvard com bolsa da Fundação Estudar – é um dos nomes mais respeitados do terceiro setor na Inglaterra.
Disponível em: https://www.napratica.org.br/do-mercado-financeiro-a-uma-revolucao-no-terceiro-setor.)
O terceiro setor corresponde basicamente:
“No ano passado o arquiteto José Ripper Kos participou de uma competição internacional para construir uma casa que consumisse a menor quantidade de energia. Depois do concurso, decidiu instalar em sua casa, um sistema de energia solar. Kos optou por painéis que gerassem energia a partir da luz solar. [...]”
(Revista Época, fevereiro de 2013.)
Os painéis citados no fragmento de texto anterior, que geram energia através da luz do sol são chamados de:
É papel da vigilância sanitária a fiscalização sobre:
I. Alimentos.
II. Cosméticos.
III. Saneantes.
IV. Medicamentos.
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s)
“É um dos princípios organizativos do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com este princípio, o poder e a responsabilidade sobre o setor são distribuídos entre os três níveis de governo, objetivando uma prestação de serviços com mais eficiência e qualidade e também a fiscalização e o controle por parte da sociedade.”
(PenseSUS. Fundação Oswaldo Cruz, 2016.)
Essa descrição se refere à:
“A base legal do SUS é constituída fundamentalmente por documentos que expressam os elementos básicos que estruturam e organizam o sistema de saúde brasileiro.”
(MATTA, G. C. A. Construção da integralidade nas estratégias de atenção básica em saúde. In: EPSJV. (Org.).
Estudos de Politécnica e Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV, Fiocruz, 2006.) Em relação à construção do SUS, analise as alternativas legislativas a seguir.
I. Constituição Federal.
II. Lei nº 8.080 de 1990.
III. Lei nº 8.142 de 1990.
Foca(m) a construção do SUS a(s) alternativa(s)
Além das palavras
Pesquisadores da USP elaboraram lista de gestos, posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar
o médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.
No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.
O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.
“Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica. [...]
Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.
“Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”
Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico. “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão”, conta.
O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.
(João Paulo Rossini, 06/04/2016, Instituto Ciência Hoje/RJ. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2016/04/alem-das-palavras.)
Além das palavras
Pesquisadores da USP elaboraram lista de gestos, posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar
o médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.
No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.
O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.
“Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica. [...]
Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.
“Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”
Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico. “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão”, conta.
O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.
(João Paulo Rossini, 06/04/2016, Instituto Ciência Hoje/RJ. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2016/04/alem-das-palavras.)
A proposta apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP) de que trata o texto pode ser relacionada a estudos acerca da linguagem. Leia os conceitos a seguir.
I. Linguagem é um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem entre si.
II. Interlocutores são as pessoas que participam do processo de interação por meio da linguagem.
III. Variedade não padrão ou língua não padrão são todas as variedades linguísticas diferentes da padrão.
IV. Língua é um conjunto de sinais (palavras) e de leis combinatórias por meio do qual as pessoas de uma comunidade se comunicam e interagem.
De acordo com a ênfase principal do estudo apresentado no texto, podem ser associados apenas os conceitos