Questões de Concurso Para prefeitura de ipatinga - mg

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Q519556 Português
TEXTO III: Soa como clichê, é imagem algo desgastada, mas o fato é que, em 1969, quando chegamos à Lua e de lá observamos nosso planeta, algo começou a mudar em nossa mente. Porém, apesar da contundente imagem na televisão e nas páginas de revistas e jornais, a vida real continuou a mesma. Afinal, éramos meros 3,6 bilhões de pessoas. Não pensávamos em nossa “pegada ecológica”, mas, se o fizéssemos, veríamos que só 70% da capacidade da Terra era utilizada. Como caubóis, víamos um vasto mundo a ser ocupado e usufruído sem receio. Buscávamos nosso oeste apoiados nas descobertas da ciência. Em apenas quarenta anos, tudo mudou. Hoje somos quase 7 bilhões de seres humanos, e tiramos da Terra 30% mais do que ela pode dar, exaurindo rapidamente o patrimônio de cuja renda dependemos. Descobrimos que já não somos caubóis, mas astronautas. Vivemos isolados numa grande nave, com recursos finitos e limitado espaço para dejetos. A realidade que conhecíamos – mas não sentíamos – agora se impõe, sob a forma de mudanças climáticas, montanhas de lixo, conflitos por água, petróleo e outros recursos. (Veja, 12/2009, “Especial”, p. 258 / com adaptações)
Tal como referido no texto, a exploração da Terra de “30% mais do que ela pode dar” é apresentada como causa para o fato de que:
Alternativas
Q519555 Português
TEXTO III:       Soa como clichê, é imagem algo desgastada, mas o fato é que, em 1969, quando chegamos à Lua e de lá observamos nosso planeta, algo começou a mudar em nossa mente. Porém, apesar da contundente imagem na televisão e nas páginas de revistas e jornais, a vida real continuou a mesma. Afinal, éramos meros 3,6 bilhões de pessoas. Não pensávamos em nossa “pegada ecológica", mas, se o fizéssemos, veríamos que só 70% da capacidade da Terra era utilizada. Como caubóis, víamos um vasto mundo a ser ocupado e usufruído sem receio. Buscávamos nosso oeste apoiados nas descobertas da ciência. Em apenas quarenta anos, tudo mudou.         Hoje somos quase 7 bilhões de seres humanos, e tiramos da Terra 30% mais do que ela pode dar, exaurindo rapidamente o patrimônio de cuja renda dependemos. Descobrimos que já não somos caubóis, mas astronautas. Vivemos isolados numa grande nave, com recursos finitos e limitado espaço para dejetos. A realidade que conhecíamos – mas não sentíamos – agora se impõe, sob a forma de mudanças climáticas, montanhas de lixo, conflitos por água, petróleo e outros recursos. (Veja, 12/2009, “Especial", p. 258 / com adaptações)
O trecho “Como caubóis, víamos um vasto mundo a ser ocupado e usufruído sem receio. Buscávamos nosso oeste apoiados nas descobertas da ciência." constitui:
Alternativas
Q519554 Português
TEXTO II: 
      Nunca participei de tantas reuniões quanto agora. Mas há uma em especial de que gosto muito. Participo de um grupo que conversa sobre sustentabilidade e propõe ações de comunicação.
    Partimos de uma ideia simples: ambiente, economia e sociedade são interdependentes, causam e sofrem impactos e devem ser considerados também a médio e longo prazos. Numa dessas reuniões, redigimos títulos, que ocupariam buttons e manifestos. O futuro a gente faz agora, diz um dos slogans.
       Talvez, de tão trivial, essa fosse uma daquelas verdades que nem precisassem ser lembradas. Talvez não se deva dizer ideias tão óbvias como “cada efeito corresponde a uma causa". Mas, observando como nós somos negligentes diante dessa formulação básica, talvez faça sentido lembrar o óbvio, sim.
       Por exemplo, que o abuso dos recursos naturais e o modo como produzimos lixo hoje terão consequências para a natureza, a sociedade e a economia, agora e no futuro. Alguém já definiu esse tipo de consciência como “solidariedade para com os descendentes". Mas poucos pensam para além de seu próprio período de existência.
     Sucumbimos em um torvelinho do cotidiano que parece nos dar todas as falsas justificativas por não termos tempo de ver os filhos crescer, plantar árvores ou ser gentis. Não temos tempo para o presente e, ainda assim, parecemos tão despreocupados com o futuro. Não se trata de pensar só no presente ou só no futuro, mas de pensar no presente e no futuro.
(Caco de Paula - Revista Vida Simples / 11-12-2007)
A expressão “sucumbimos em um torvelinho do cotidiano” possui a seguinte conotação no contexto no qual está inserida:
Alternativas
Q519553 Português
TEXTO II: 
      Nunca participei de tantas reuniões quanto agora. Mas há uma em especial de que gosto muito. Participo de um grupo que conversa sobre sustentabilidade e propõe ações de comunicação.
    Partimos de uma ideia simples: ambiente, economia e sociedade são interdependentes, causam e sofrem impactos e devem ser considerados também a médio e longo prazos. Numa dessas reuniões, redigimos títulos, que ocupariam buttons e manifestos. O futuro a gente faz agora, diz um dos slogans.
       Talvez, de tão trivial, essa fosse uma daquelas verdades que nem precisassem ser lembradas. Talvez não se deva dizer ideias tão óbvias como “cada efeito corresponde a uma causa". Mas, observando como nós somos negligentes diante dessa formulação básica, talvez faça sentido lembrar o óbvio, sim.
       Por exemplo, que o abuso dos recursos naturais e o modo como produzimos lixo hoje terão consequências para a natureza, a sociedade e a economia, agora e no futuro. Alguém já definiu esse tipo de consciência como “solidariedade para com os descendentes". Mas poucos pensam para além de seu próprio período de existência.
     Sucumbimos em um torvelinho do cotidiano que parece nos dar todas as falsas justificativas por não termos tempo de ver os filhos crescer, plantar árvores ou ser gentis. Não temos tempo para o presente e, ainda assim, parecemos tão despreocupados com o futuro. Não se trata de pensar só no presente ou só no futuro, mas de pensar no presente e no futuro.
(Caco de Paula - Revista Vida Simples / 11-12-2007)
Depreende-se do texto que:
Alternativas
Q519552 Português
TEXTO II: 
      Nunca participei de tantas reuniões quanto agora. Mas há uma em especial de que gosto muito. Participo de um grupo que conversa sobre sustentabilidade e propõe ações de comunicação.
    Partimos de uma ideia simples: ambiente, economia e sociedade são interdependentes, causam e sofrem impactos e devem ser considerados também a médio e longo prazos. Numa dessas reuniões, redigimos títulos, que ocupariam buttons e manifestos. O futuro a gente faz agora, diz um dos slogans.
       Talvez, de tão trivial, essa fosse uma daquelas verdades que nem precisassem ser lembradas. Talvez não se deva dizer ideias tão óbvias como “cada efeito corresponde a uma causa". Mas, observando como nós somos negligentes diante dessa formulação básica, talvez faça sentido lembrar o óbvio, sim.
       Por exemplo, que o abuso dos recursos naturais e o modo como produzimos lixo hoje terão consequências para a natureza, a sociedade e a economia, agora e no futuro. Alguém já definiu esse tipo de consciência como “solidariedade para com os descendentes". Mas poucos pensam para além de seu próprio período de existência.
     Sucumbimos em um torvelinho do cotidiano que parece nos dar todas as falsas justificativas por não termos tempo de ver os filhos crescer, plantar árvores ou ser gentis. Não temos tempo para o presente e, ainda assim, parecemos tão despreocupados com o futuro. Não se trata de pensar só no presente ou só no futuro, mas de pensar no presente e no futuro.
(Caco de Paula - Revista Vida Simples / 11-12-2007)
A ideia central do texto é apresentada através de certos procedimentos argumentativos que mostram:
Alternativas
Q519551 Português
TEXTO II: 
      Nunca participei de tantas reuniões quanto agora. Mas há uma em especial de que gosto muito. Participo de um grupo que conversa sobre sustentabilidade e propõe ações de comunicação.
    Partimos de uma ideia simples: ambiente, economia e sociedade são interdependentes, causam e sofrem impactos e devem ser considerados também a médio e longo prazos. Numa dessas reuniões, redigimos títulos, que ocupariam buttons e manifestos. O futuro a gente faz agora, diz um dos slogans.
       Talvez, de tão trivial, essa fosse uma daquelas verdades que nem precisassem ser lembradas. Talvez não se deva dizer ideias tão óbvias como “cada efeito corresponde a uma causa". Mas, observando como nós somos negligentes diante dessa formulação básica, talvez faça sentido lembrar o óbvio, sim.
       Por exemplo, que o abuso dos recursos naturais e o modo como produzimos lixo hoje terão consequências para a natureza, a sociedade e a economia, agora e no futuro. Alguém já definiu esse tipo de consciência como “solidariedade para com os descendentes". Mas poucos pensam para além de seu próprio período de existência.
     Sucumbimos em um torvelinho do cotidiano que parece nos dar todas as falsas justificativas por não termos tempo de ver os filhos crescer, plantar árvores ou ser gentis. Não temos tempo para o presente e, ainda assim, parecemos tão despreocupados com o futuro. Não se trata de pensar só no presente ou só no futuro, mas de pensar no presente e no futuro.
(Caco de Paula - Revista Vida Simples / 11-12-2007)
Mantém-se o sentido do texto caso a oração “Mas poucos pensam para além de seu próprio período de existência.” seja reescrita do seguinte modo:
Alternativas
Q519550 Português
TEXTO II: 
      Nunca participei de tantas reuniões quanto agora. Mas há uma em especial de que gosto muito. Participo de um grupo que conversa sobre sustentabilidade e propõe ações de comunicação.
    Partimos de uma ideia simples: ambiente, economia e sociedade são interdependentes, causam e sofrem impactos e devem ser considerados também a médio e longo prazos. Numa dessas reuniões, redigimos títulos, que ocupariam buttons e manifestos. O futuro a gente faz agora, diz um dos slogans.
       Talvez, de tão trivial, essa fosse uma daquelas verdades que nem precisassem ser lembradas. Talvez não se deva dizer ideias tão óbvias como “cada efeito corresponde a uma causa". Mas, observando como nós somos negligentes diante dessa formulação básica, talvez faça sentido lembrar o óbvio, sim.
       Por exemplo, que o abuso dos recursos naturais e o modo como produzimos lixo hoje terão consequências para a natureza, a sociedade e a economia, agora e no futuro. Alguém já definiu esse tipo de consciência como “solidariedade para com os descendentes". Mas poucos pensam para além de seu próprio período de existência.
     Sucumbimos em um torvelinho do cotidiano que parece nos dar todas as falsas justificativas por não termos tempo de ver os filhos crescer, plantar árvores ou ser gentis. Não temos tempo para o presente e, ainda assim, parecemos tão despreocupados com o futuro. Não se trata de pensar só no presente ou só no futuro, mas de pensar no presente e no futuro.
(Caco de Paula - Revista Vida Simples / 11-12-2007)
Acerca das ideias desenvolvidas no 3º§ do texto II, analise as afirmativas e marque a INCORRETA:
Alternativas
Q519549 Português
TEXTO II: 
      Nunca participei de tantas reuniões quanto agora. Mas há uma em especial de que gosto muito. Participo de um grupo que conversa sobre sustentabilidade e propõe ações de comunicação.
    Partimos de uma ideia simples: ambiente, economia e sociedade são interdependentes, causam e sofrem impactos e devem ser considerados também a médio e longo prazos. Numa dessas reuniões, redigimos títulos, que ocupariam buttons e manifestos. O futuro a gente faz agora, diz um dos slogans.
       Talvez, de tão trivial, essa fosse uma daquelas verdades que nem precisassem ser lembradas. Talvez não se deva dizer ideias tão óbvias como “cada efeito corresponde a uma causa". Mas, observando como nós somos negligentes diante dessa formulação básica, talvez faça sentido lembrar o óbvio, sim.
       Por exemplo, que o abuso dos recursos naturais e o modo como produzimos lixo hoje terão consequências para a natureza, a sociedade e a economia, agora e no futuro. Alguém já definiu esse tipo de consciência como “solidariedade para com os descendentes". Mas poucos pensam para além de seu próprio período de existência.
     Sucumbimos em um torvelinho do cotidiano que parece nos dar todas as falsas justificativas por não termos tempo de ver os filhos crescer, plantar árvores ou ser gentis. Não temos tempo para o presente e, ainda assim, parecemos tão despreocupados com o futuro. Não se trata de pensar só no presente ou só no futuro, mas de pensar no presente e no futuro.
(Caco de Paula - Revista Vida Simples / 11-12-2007)
O desenvolvimento das ideias do texto permite concluir que a interdependência entre ambiente, economia e sociedade está ligada diretamente à ideia de:
Alternativas
Q519548 Português
TEXTO I: 

    Copenhague não configurou um fracasso total. Quando milhares de pessoas, bem acima das expectativas, representando entidades variadas, se dedicam tão apaixonadamente a uma causa, como acontece atualmente com a política ambiental, o resultado aparece. Se não de imediato, firma-se no momento seguinte. Aqui está uma leitura positiva da COP 15. Nunca a ecologia esteve tão em voga, discutida amplamente, envolvendo inclusive sociedades periféricas. Ganho na certa.
     Inexistiu um fecho da reunião, é verdade. O documento final aprovado mostrou-se pífio ante o tamanho do desafio colocado pelas mudanças climáticas. Quem aguardava um novo caminho, com metas obrigatórias de redução dos gases de efeito estufa, acabou frustrado. Mandatório murchou para declaratório. Mesmo assim, as mudanças estão em marcha. Modifica-se o padrão da economia mundial. Empresas redefinem suas estratégias competitivas, governos reveem seus planos, a sociedade grita e empurra. Após dois séculos de industrialização explorando a natureza, nasce novo paradigma da economia de baixo carbono. A economia verde do futuro.
   Ano-novo renova as esperanças de vida melhor. Tomara que neste 2010 uma governança global se firme para enfrentar o terrível drama do aquecimento planetário. No Brasil a torcida deseja que as eleições presidenciais incorporem o desenvolvimento sustentável no seu âmago.
(O Estado de S. Paulo 12/01/2010, / adaptado)
A afirmação “Mandatório murchou para declaratório.” expressa no texto:
Alternativas
Q519547 Português
TEXTO I: 

    Copenhague não configurou um fracasso total. Quando milhares de pessoas, bem acima das expectativas, representando entidades variadas, se dedicam tão apaixonadamente a uma causa, como acontece atualmente com a política ambiental, o resultado aparece. Se não de imediato, firma-se no momento seguinte. Aqui está uma leitura positiva da COP 15. Nunca a ecologia esteve tão em voga, discutida amplamente, envolvendo inclusive sociedades periféricas. Ganho na certa.
     Inexistiu um fecho da reunião, é verdade. O documento final aprovado mostrou-se pífio ante o tamanho do desafio colocado pelas mudanças climáticas. Quem aguardava um novo caminho, com metas obrigatórias de redução dos gases de efeito estufa, acabou frustrado. Mandatório murchou para declaratório. Mesmo assim, as mudanças estão em marcha. Modifica-se o padrão da economia mundial. Empresas redefinem suas estratégias competitivas, governos reveem seus planos, a sociedade grita e empurra. Após dois séculos de industrialização explorando a natureza, nasce novo paradigma da economia de baixo carbono. A economia verde do futuro.
   Ano-novo renova as esperanças de vida melhor. Tomara que neste 2010 uma governança global se firme para enfrentar o terrível drama do aquecimento planetário. No Brasil a torcida deseja que as eleições presidenciais incorporem o desenvolvimento sustentável no seu âmago.
(O Estado de S. Paulo 12/01/2010, / adaptado)
Na construção “O documento final aprovado mostrou-se pífio ante o tamanho do desafio colocado pelas mudanças climáticas.”, o vocábulo em destaque possui a seguinte conotação no contexto:
Alternativas
Q519546 Português
TEXTO I: 

    Copenhague não configurou um fracasso total. Quando milhares de pessoas, bem acima das expectativas, representando entidades variadas, se dedicam tão apaixonadamente a uma causa, como acontece atualmente com a política ambiental, o resultado aparece. Se não de imediato, firma-se no momento seguinte. Aqui está uma leitura positiva da COP 15. Nunca a ecologia esteve tão em voga, discutida amplamente, envolvendo inclusive sociedades periféricas. Ganho na certa.
     Inexistiu um fecho da reunião, é verdade. O documento final aprovado mostrou-se pífio ante o tamanho do desafio colocado pelas mudanças climáticas. Quem aguardava um novo caminho, com metas obrigatórias de redução dos gases de efeito estufa, acabou frustrado. Mandatório murchou para declaratório. Mesmo assim, as mudanças estão em marcha. Modifica-se o padrão da economia mundial. Empresas redefinem suas estratégias competitivas, governos reveem seus planos, a sociedade grita e empurra. Após dois séculos de industrialização explorando a natureza, nasce novo paradigma da economia de baixo carbono. A economia verde do futuro.
   Ano-novo renova as esperanças de vida melhor. Tomara que neste 2010 uma governança global se firme para enfrentar o terrível drama do aquecimento planetário. No Brasil a torcida deseja que as eleições presidenciais incorporem o desenvolvimento sustentável no seu âmago.
(O Estado de S. Paulo 12/01/2010, / adaptado)
No período “Quando milhares de pessoas, bem acima das expectativas, representando entidades variadas, se dedicam tão apaixonadamente a uma causa, como acontece atualmente com a política ambiental, o resultado aparece.” as orações estabelecem entre si relações de temporalidade, o que permite:
Alternativas
Q519545 Português
TEXTO I: 

    Copenhague não configurou um fracasso total. Quando milhares de pessoas, bem acima das expectativas, representando entidades variadas, se dedicam tão apaixonadamente a uma causa, como acontece atualmente com a política ambiental, o resultado aparece. Se não de imediato, firma-se no momento seguinte. Aqui está uma leitura positiva da COP 15. Nunca a ecologia esteve tão em voga, discutida amplamente, envolvendo inclusive sociedades periféricas. Ganho na certa.
     Inexistiu um fecho da reunião, é verdade. O documento final aprovado mostrou-se pífio ante o tamanho do desafio colocado pelas mudanças climáticas. Quem aguardava um novo caminho, com metas obrigatórias de redução dos gases de efeito estufa, acabou frustrado. Mandatório murchou para declaratório. Mesmo assim, as mudanças estão em marcha. Modifica-se o padrão da economia mundial. Empresas redefinem suas estratégias competitivas, governos reveem seus planos, a sociedade grita e empurra. Após dois séculos de industrialização explorando a natureza, nasce novo paradigma da economia de baixo carbono. A economia verde do futuro.
   Ano-novo renova as esperanças de vida melhor. Tomara que neste 2010 uma governança global se firme para enfrentar o terrível drama do aquecimento planetário. No Brasil a torcida deseja que as eleições presidenciais incorporem o desenvolvimento sustentável no seu âmago.
(O Estado de S. Paulo 12/01/2010, / adaptado)
Tendo em vista a coesão textual, no 1º§ a expressão “se dedicam” refere-se a:
Alternativas
Q519757 Conhecimentos Gerais
Todos os moradores de rua devem receber o Bolsa Família, afirma o ministro Patrus Ananias, em 10 de março de 2010. Fazem parte dos critérios de inclusão do Programa Bolsa Família, EXCETO:

Alternativas
Q519714 Conhecimentos Gerais
A candidatura de um dos concorrentes à presidência da República, processo em iminência neste ano de 2010, poderá ser anunciada pelo twitter, como foi confirmado em São Paulo, no início de março. Sabe-se que a internet não é só um meio de se fazer propaganda, mas uma nova forma de pensar e se fazer política. Mas, existem limites à propaganda eleitoral, estabelecidos em lei. Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q519566 Direito Administrativo
De acordo com a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, são modalidades de licitação, EXCETO:
Alternativas
Q519729 Português
TEXTO:                                            
                                            O homem e a cobra



Certo homem de bom coração encontrou na estrada uma cobra entanguida de frio.
– Coitadinha! Se fica por aqui ao relento, morre congelada.
Tomou-a nas mãos, conchegou-a ao peito e trouxe-a para casa. Lá a pôs perto do fogão.
– Fica-te por aqui em paz até que eu volte do serviço à noite. Dar-te-ei então um ratinho para a ceia.
E saiu. 
De noite, ao regressar, veio pelo caminho imaginando as festas que lhe faria a cobra.
– Coitadinha! Vai agradecer-me tanto...
Agradecer, nada! A cobra, já desentorpecida, recebeu-o de linguinha de fora e bote armado, em atitude tão ameaçadora que o homem enfurecido exclamou:
– Ah, é assim? É assim que pagas o benefício que te fiz? Pois espera, minha ingrata, que já te curo...
E deu cabo dela com uma paulada. 

                                                                                                           (Monteiro Lobato, Fábulas, Brasiliense
 

Assinale a alternativa em que a palavra apresentada possui o mesmo significado que a palavra apresentada nos parênteses: 

Alternativas
Q519699 Saúde Pública
Analise alguns princípios relevantes de ações ou serviços do SUS:
I. Direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde. II. Divulgação de informações, quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário. III. Participação da comunidade. IV. Capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência. Estão corretas apenas as alternativas:
Alternativas
Q519688 Português
TEXTO I:
O fim do mundo
    A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessavam nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
      Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.
       Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessara nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos, pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.
      Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?
    Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.
     Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.
     O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos ou tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos votos de pobreza ou assaltamos os cofres públicos – além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas.          Tudo isso saberemos e muito mais dos que cabe enumerar numa crônica.
     Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.
Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos – segundo leio – que, na Índia, lançam flores ao fogo, um rito de adoração.
     Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos – segundo leio – que, na Índia, lançam flores ao fogo, um rito de adoração.
    Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.
   Ainda há uns dias para a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...
(Meireles, Cecília, 1901-1964. Escolha o seu sonho: (crônicas) – 26ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005)
Todas as alternativas contêm afirmações erradas sobre o texto, EXCETO:
Alternativas
Q519621 História e Geografia de Estados e Municípios

Acerca do Turismo no município de Ipatinga, analise:


I. O Kartódromo Emerson Fittipaldi (Kart Clube Ipatinga – KCI) foi inaugurado em 1982, sendo seu nome uma homenagem ao piloto brasileiro, Emerson Fittipaldi.

II. A Feirante, feira de artesanato da Praça dos Três Poderes, expõe produtos artesanais e comidas típicas da região e imigrantes que aqui se estabeleceram (árabes e japoneses), além de shows artísticos.

III. O Parque da Samambaia é uma reserva ambiental com lago, nascente e vegetação típica da região.


Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Q519617 Conhecimentos Gerais
Um bom policial não aceita suborno, não abusa de sua posição, não forja flagrantes, não rouba e não mata – exceto em legítima defesa. No Rio de Janeiro, estes modelos de bom comportamento começaram a ser premiados. Nove mil policiais civis e militares ganharam quatro tipos de bônus: valores em reais, de 500 a 1.500. Os prêmios são destinados a quem cumpre metas de redução de criminalidade. De acordo com o código de conduta da profissão, podem ser consideradas atitudes que condizem o profissional desta área:
Alternativas
Respostas
181: B
182: D
183: C
184: E
185: B
186: D
187: B
188: A
189: E
190: A
191: B
192: A
193: E
194: C
195: A
196: A
197: A
198: X
199: X
200: X