Questões de Concurso Para prefeitura de ipatinga - mg

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Q519559 Administração Financeira e Orçamentária
O orçamento público surgiu para atuar como instrumento de controle das atividades financeiras do Governo. Entretanto, para real eficácia deste controle, faz-se mister que a constituição orgânica do orçamento se vincule a determinadas regras ou princípios orçamentários. O Princípio que estabelece que o orçamento deve constituir uma só peça, compreendendo as receitas e as despesas do exercício de modo a demonstrar, pelo confronto das duas somas, se há equilíbrio, saldo ou déficit, é:
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Q519558 Português

TEXTO IV:

Procura-se sombra

Em plenos 40º, com sensação de 50º, quase morri na Av. Presidente Vargas. Logo depois fiquei aguardando um cliente na Av. Beira Mar. Que delícia, embaixo de árvores frondosas e com sensação de 25º, de graça, além da beleza local. Não se veem mais ruas arborizadas. Se as ruas do Centro tivessem mais árvores, com certeza a temperatura ambiente seria muito reduzida. Procurem árvores nas avenidas Presidente Barroso, Radial Oeste, Presidente Vargas e também na Av. Brasil. Nada. Sem falar nas ruas do pobre subúrbio e da Zona Norte. Aguardo apoio. Pedestres, meio ambiente e toda a cidade ganharão e muito. Principalmente, o bom humor do carioca até volte.

(O Globo, 26/02/2010)

Tratando-se do gênero textual que visa à comunicação escrita, o que se pretende é estabelecer uma interação entre remetente e destinatário. A respeito da linguagem utilizada no Texto IV, pode-se afirmar que:
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Q519557 Português
TEXTO IV:

                                             Procura-se sombra

      Em plenos 40º, com sensação de 50º, quase morri na Av. Presidente Vargas. Logo depois fiquei aguardando um cliente na Av. Beira Mar. Que delícia, embaixo de árvores frondosas e com sensação de 25º, de graça, além da beleza local. Não se veem mais ruas arborizadas. Se as ruas do Centro tivessem mais árvores, com certeza a temperatura ambiente seria muito reduzida. Procurem árvores nas avenidas Presidente Barroso, Radial Oeste, Presidente Vargas e também na Av. Brasil. Nada. Sem falar nas ruas do pobre subúrbio e da Zona Norte. Aguardo apoio. Pedestres, meio ambiente e toda a cidade ganharão e muito. Principalmente, o bom humor do carioca até volte.

                                                                                                                                             (O Globo, 26/02/2010)

Em “Se as ruas do Centro tivessem mais árvores, com certeza a temperatura ambiente seria muito reduzida."  termo em destaque estabelece, neste caso, uma relação de:

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Q519556 Português
TEXTO III: Soa como clichê, é imagem algo desgastada, mas o fato é que, em 1969, quando chegamos à Lua e de lá observamos nosso planeta, algo começou a mudar em nossa mente. Porém, apesar da contundente imagem na televisão e nas páginas de revistas e jornais, a vida real continuou a mesma. Afinal, éramos meros 3,6 bilhões de pessoas. Não pensávamos em nossa “pegada ecológica”, mas, se o fizéssemos, veríamos que só 70% da capacidade da Terra era utilizada. Como caubóis, víamos um vasto mundo a ser ocupado e usufruído sem receio. Buscávamos nosso oeste apoiados nas descobertas da ciência. Em apenas quarenta anos, tudo mudou. Hoje somos quase 7 bilhões de seres humanos, e tiramos da Terra 30% mais do que ela pode dar, exaurindo rapidamente o patrimônio de cuja renda dependemos. Descobrimos que já não somos caubóis, mas astronautas. Vivemos isolados numa grande nave, com recursos finitos e limitado espaço para dejetos. A realidade que conhecíamos – mas não sentíamos – agora se impõe, sob a forma de mudanças climáticas, montanhas de lixo, conflitos por água, petróleo e outros recursos. (Veja, 12/2009, “Especial”, p. 258 / com adaptações)
Tal como referido no texto, a exploração da Terra de “30% mais do que ela pode dar” é apresentada como causa para o fato de que:
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Q519555 Português
TEXTO III:       Soa como clichê, é imagem algo desgastada, mas o fato é que, em 1969, quando chegamos à Lua e de lá observamos nosso planeta, algo começou a mudar em nossa mente. Porém, apesar da contundente imagem na televisão e nas páginas de revistas e jornais, a vida real continuou a mesma. Afinal, éramos meros 3,6 bilhões de pessoas. Não pensávamos em nossa “pegada ecológica", mas, se o fizéssemos, veríamos que só 70% da capacidade da Terra era utilizada. Como caubóis, víamos um vasto mundo a ser ocupado e usufruído sem receio. Buscávamos nosso oeste apoiados nas descobertas da ciência. Em apenas quarenta anos, tudo mudou.         Hoje somos quase 7 bilhões de seres humanos, e tiramos da Terra 30% mais do que ela pode dar, exaurindo rapidamente o patrimônio de cuja renda dependemos. Descobrimos que já não somos caubóis, mas astronautas. Vivemos isolados numa grande nave, com recursos finitos e limitado espaço para dejetos. A realidade que conhecíamos – mas não sentíamos – agora se impõe, sob a forma de mudanças climáticas, montanhas de lixo, conflitos por água, petróleo e outros recursos. (Veja, 12/2009, “Especial", p. 258 / com adaptações)
O trecho “Como caubóis, víamos um vasto mundo a ser ocupado e usufruído sem receio. Buscávamos nosso oeste apoiados nas descobertas da ciência." constitui:
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211: D
212: E
213: A
214: B
215: D