Questões de Concurso Para prefeitura de sabará - mg

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Q1061973 Português

Todo filho é pai da morte de seu pai

Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.

É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.

É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.

É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela – tudo é corredor, tudo é longe.

É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai.

Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.

E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.

Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.

Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.

A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.

A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.

Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.

Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?

Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete. E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.

Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.

No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:

— Deixa que eu ajudo.

Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.

Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.

Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.

Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.

Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai. Acalmou o pai.

E apenas dizia, sussurrado:

— Estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.

(Autor desconhecido. Disponível em: http://www.contioutra.com/todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai/. Acesso em: 27/12/2016.)

Sobre o texto “Todo filho é pai da morte de seu pai”, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1061972 Português

Todo filho é pai da morte de seu pai

Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.

É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.

É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.

É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela – tudo é corredor, tudo é longe.

É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai.

Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.

E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.

Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.

Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.

A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.

A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.

Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.

Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?

Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete. E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.

Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.

No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:

— Deixa que eu ajudo.

Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.

Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.

Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.

Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.

Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai. Acalmou o pai.

E apenas dizia, sussurrado:

— Estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.

(Autor desconhecido. Disponível em: http://www.contioutra.com/todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai/. Acesso em: 27/12/2016.)

Assinale o trecho a seguir que justifica o título do texto: “Todo filho é pai da morte de seu pai”.
Alternativas
Q1061971 Português

Todo filho é pai da morte de seu pai

Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.

É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.

É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.

É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela – tudo é corredor, tudo é longe.

É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai.

Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.

E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.

Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.

Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.

A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.

A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.

Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.

Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?

Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete. E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.

Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.

No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:

— Deixa que eu ajudo.

Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.

Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.

Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.

Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.

Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai. Acalmou o pai.

E apenas dizia, sussurrado:

— Estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.

(Autor desconhecido. Disponível em: http://www.contioutra.com/todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai/. Acesso em: 27/12/2016.)

O trecho “É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho.” (3º§) é marcado por uma:
Alternativas
Q1061970 Engenharia Florestal
São métodos de estudos em deficiências minerais: cultura em solução nutritiva, cultura em areia, cultura em solo, injeção de substâncias nas árvores, análise foliar e da seiva. Observa-se que a análise dos solos e das plantas é realizada concomitantemente. Ambas são ferramentas úteis na diagnose e utilizadas pelos silvicultores. As análises de plantas são utilizadas para diversos fatores, EXCETO:
Alternativas
Q1061969 Engenharia Florestal

Atualmente, no Brasil, há mais de 50% do território nacional ocupado com florestas nativas, tais como a Mata Atlântica, o Cerrado e a Amazônia. Esse território possui um potencial enorme tanto para exploração madeireira de bens não madeireiro, além de mais de cinco milhões de hectares com florestas plantadas, com Pinus e eucalipto, utilizados para a produção de celulose, papel, painéis e madeira serrada. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.

I. A escolha do tipo de parcela deve se fundamentar em vários aspectos, como a precisão, a natureza das informações requeridas e o custo relativo das mesmas.

II. O crescimento de uma árvore ou de um povoamento é o mais importante fenômeno na floresta. O crescimento consiste no alongamento e no engrossamento das raízes, tronco e galhos. O crescimento causa mudanças na árvore, influenciando seu peso, volume e forma. O crescimento linear de todas as partes da árvore é proveniente do meristema primário.

III. Os coeficientes de variação, em geral, decrescem como função inversa do tamanho da parcela e, em consequência, o número de parcelas necessárias para o mesmo grau de precisão é mais elevado quanto menores sejam as parcelas. Entretanto, o número de árvores mensuradas sempre tem sido menor que em parcelas maiores, o que vem corroborar com a maior eficiência das parcelas pequenas.

IV. O crescimento do diâmetro é proveniente do meristema primário por meio da deposição de camadas justapostas de lenho. As variáveis mais comumente mensuradas são o diâmetro a 1,85 m de altura, o diâmetro ao longo do fuste, as alturas correspondentes a estes diâmetros, a altura total e a altura comercial. A partir destes elementos, o volume, a área basal, o peso e o estoque de carbono podem ser obtidos.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1061968 Engenharia Florestal
Os nutrientes minerais são os elementos essenciais que as plantas obtêm do solo. A nutrição de plantas é um processo dinâmico e que reflete uma série de fatores do solo em interação com a planta. São deficiências observadas em Pinus spp, EXCETO:
Alternativas
Q1061967 Engenharia Florestal
Por diversas vezes a semente cai ou é depositada sobre o solo, mas a plântula não emerge. Esse é o fenômeno denominado dormência, comum a aproximadamente dois terços das plantas. Trata-se de um mecanismo evolutivo que procura resguardar a perpetuação da espécie, pois faz com que as sementes se mantenham viáveis por longos períodos de tempo, germinando de forma esparsa sob determinadas condições. A produção de mudas de espécies florestais consiste em procedimentos técnicos de coleta sendo importante considerar o tipo do viveiro que será construído. Neste contexto, assinale alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1061966 Engenharia Florestal

Algumas mudas de espécies florestais suportam o plantio com a raiz nua; nesse sistema, semeia-se diretamente num canteiro e, quando as mudas estão com o porte desejado, são transplantadas diretamente para o campo. Mas a maioria das espécies precisa de maior proteção, necessitando que as mudas sejam formadas em um recipiente com um substrato adequado, de forma a proporcionar maior sobrevivência e melhor desenvolvimento, tanto no viveiro quanto no campo. De acordo com o exposto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Sacolas plásticas necessitam de equipamento especial para depositar o substrato e facilitar o seu enchimento; o rendimento no ensacolamento é grande. Sacolas são razoavelmente fáceis de retirar no campo e devem ser recicladas, ou enviadas para aterro sanitário após o uso. Em geral, a quantidade de substrato necessária para preenchimento é menor para sacolas plásticas do que para taquaras e tubetes.

( ) Devido à grande preocupação com o impacto que o uso de recipientes possa causar ao ambiente, os recipientes são classificados e o tubete atende à classificação de persistente reutilizável.

( ) Os tubos de papelão surgiram na década de 1970, mas apresentavam problemas para não se desintegrar e manter a forma até o plantio; tinham como vantagem a rápida degradação e o baixo custo, sem ter de serem retirados no momento do plantio no campo.

( ) O material de origem natural e degradável denominado taquara, quando disponível em grande quantidade, é adequado à espécie da qual se deseja produzir mudas; muitas vezes se torna mais econômico que a própria sacola plástica, pois envolve menor quantidade de mão de obra.

A sequência está correta em

Alternativas
Q1061965 Engenharia Florestal

A drenagem do viveiro é, tanto quanto a irrigação, de fundamental importância, pois a retenção de água na superfície do viveiro favorece o desenvolvimento de doenças. O sistema de drenagem deverá ser instalado, preferencialmente, antes da confecção dos canteiros. Sobre o sistema de práticas adotadas no controle de doenças em canteiros, analise as alternativas a seguir.

I. Melhoria das condições ambientais do viveiro: controle da irrigação, semeadura, drenagem, insolação e adubação.

II. Descarte de mudas atacadas: mudas que estejam contaminadas deverão ser descartadas para evitar a contaminação das mudas vizinhas.

III. Aplicação de fungicidas: geralmente utilizam-se vinte gramas de fungicida para 1 litro de água com intervalo de dez dias entre as aplicações.

IV. Identificação dos agentes patógenos: é muito comum a ocorrência de doenças associadas aos fungos dos gêneros: Rhizoctonia spp., Pythium spp., Fusarium spp., Phytophtora spp.

Estão corretas as alternativas

Alternativas
Q1061964 Engenharia Florestal
É de grande relevância a cultura do eucalipto em nosso País. A inserção da espécie contribui de forma crescente para a geração de emprego e renda no meio rural e urbano, inclusive com participação expressiva em nossa balança comercial, destacando-se, nesse contexto, a celulose e o papel como principais produtos destinados ao mercado externo. Em relação à extração de sementes de eucalipto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1061963 Engenharia Florestal
A condição ideal para armazenar uma semente relaciona-se, principalmente, com a sua natureza e com as características da espécie. Entretanto, observa-se uma série de fatores para que a semente apresente uma viabilidade ideal. Nesse sentido, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1061962 Engenharia Florestal
São vários os problemas ambientais que influenciam a variabilidade genética das florestas. A ocupação acelerada e desordenada coloca em risco e propicia a possibilidade de extinção de um grande número de espécies de florestas nativas. Na seleção de árvores matrizes para a colheita de sementes para fins comercias devem ser observados diversos fatores e características, EXCETO:
Alternativas
Q1061961 Engenharia Florestal
Os substratos têm a função de servir de suporte para a muda, favorecer o desenvolvimento do sistema radicular, possibilitar a formação de um torrão firme, ter capacidade de retenção de nutrientes e umidade. Um substrato adequado é aquele que permite um bom desenvolvimento das mudas, devendo apresentar as seguintes qualidades, EXCETO: 
Alternativas
Q1061960 Engenharia Florestal

Para obter sucesso na produção da cultura do Pinus spp é importante o conhecimento detalhado sobre a espécie que se pretende introduzir, em relação à ecologia, qualidade da madeira, suscetibilidade a pragas e doenças e outros fatores relevantes, como a temperatura. Por meio desse conhecimento detalhado das espécies de Pinus spp, pode-se avaliar se terá ou não condições de suprir as exigências de mercado e, provavelmente, adaptar-se às condições ecológicas. Em relação à cultura do Pinus, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Quando colhidos, os cones de Pinus spp ainda contêm teor de umidade relativamente alto. Se expostos imediatamente a uma fonte de calor, provavelmente secarão apenas na superfície, enquanto que a parte central permanecerá verde e úmida. Neste caso, os cones não se abrirão satisfatoriamente.

) No que se refere à obtenção de sementes, das diferentes espécies do gênero Pinus, os cones são escolhidos ainda quando em processo de maturação bastante adiantado. Dos pinheiros exóticos que já apresentam frutificação com uma certa regularidade na região Sul do Brasil destacam-se: Pinus elliottii, Pinus pinaster e Pinus taeda.

( ) Durante a secagem, as escamas que prendem as sementes se separam, ocasionando a abertura dos cones. Entretanto, a liberação de sementes não é total, sendo necessária a agitação dos cones para a liberação das sementes que ainda ficam presas. Essa agitação pode ser feita em batedouro giratório com paredes de tela. Os cones ficam retidos no batedouro e as sementes atravessam a tela, caindo sobre uma bandeja.

( ) Há um método para retirar as asas das sementes, apesar de que, em algumas espécies, como Pinus pinaster, devido à constituição anatômica, as asas não podem ser inteiramente destacadas. O método usado é o desalador cujas sementes são esfregadas com as mãos contra o fundo de uma peneira. Em seguida, são lançadas ao ar e as asas destacadas são levadas pelo vento, enquanto as sementes mais pesadas caem de volta na peneira.

A sequência está correta em

Alternativas
Q1061959 Engenharia Florestal
Uma floresta é classificada de acordo com o clima da região onde ela está situada e a fisionomia da vegetação, ou seja, se a maior parte das árvores do dossel perde ou não suas folhas em determinada época do ano. Das espécies relatadas a seguir, qual apresenta fruto deiscente?
Alternativas
Q1061958 Engenharia Florestal
A questão da escassez se apresenta tanto para o indivíduo quanto para a sociedade em todos os aspectos da vida. Os problemas de escassez para o ser humano existem quando seus recursos não são suficientes para satisfazer todas as suas necessidades. Entretanto, analisar os recursos naturais do ponto de vista de escassez reflete dentro do contexto da natureza e do homem. A economia florestal é parte especial da economia geral que se ocupa com todos os processos e relações no aproveitamento direto, que parte do aproveitamento de madeira e de caça indireto da recreação, proteção contra erosão da floresta. São normas para assegurar o processo de produção, EXCETO:
Alternativas
Q1061957 Engenharia Florestal
Custos de risco são custos causados sem querer, mas se realizam automaticamente. Especialmente a empresa florestal é submetida às influências da natureza que interrompem os processos planejados e exigem um planejamento flexível, cujos custos de risco são calculados. São riscos na empresa florestal, EXCETO:
Alternativas
Q1061956 Engenharia Florestal
Matas ciliares são consideradas florestas que ocorrem ao longo dos cursos d´água e no entorno de lagos, reservatórios e de nascentes. O termo mata ciliar pode ser utilizado popularmente para denominar todas as formações florestais que se caracterizam pela influência da água dos rios, lagos e nascentes, por ocorrerem nas suas margens. É inquestionável a necessidade da presença da vegetação ciliar, pois essa proporciona efeitos que não são apenas locais, e que refletem na qualidade de vida da população. Nesse contexto, assinale alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1061955 Engenharia Florestal

Calcule o índice de Shannon-Wiener na tabela a seguir de duas áreas com a mesma quantidade de espécies e de indivíduos. Salienta-se que a DA (Densidade Absoluta) e a DR (Densidade Relativa) foram definidas, anteriormente, nos estudos de fitossociologia e os valores indicam o número de indivíduos de cada espécie. 

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1061954 Engenharia Florestal
Fitossociologia é um processo relacionado a métodos de identificação e definição de comunidades de plantas. Informações fitossociológicas subsidiam ações na recuperação de áreas degradadas. Assinale a alternativa INCORRETA com relação aos parâmetros fitossociológicos.
Alternativas
Respostas
441: D
442: D
443: C
444: D
445: D
446: C
447: B
448: A
449: D
450: B
451: D
452: B
453: D
454: D
455: B
456: B
457: D
458: D
459: B
460: A