Questões de Concurso Para prefeitura de simonésia - mg

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Q1129493 Raciocínio Lógico

Qual das alternativas a seguir substitui corretamente a interrogação na sequência apresentada?

(M, N, P, ?, W)

Alternativas
Q1129492 Matemática
Um massagista faz sessões de 12 minutos cobrando uma taxa de R$ 35,00. Se este massagista trabalhar das 8 horas às 13 horas sem intervalo entre um cliente e outro, de quanto será o valor arrecadado neste período?
Alternativas
Q1129491 Matemática
Três amigas, Ana, Bia e Cris, desejam dividir a assinatura de um pacote de canais contendo 96 canais no valor de R$ 72,00 mensais. A mensalidade será dividida e cada uma irá pagar de acordo com a quantidade de canais que irá escolher para formar o pacote. Considere que foi feita a seguinte divisão:
Imagem associada para resolução da questão
Considerando essa tabela, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1129490 Português
Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)
Assinale a afirmativa que apresenta ERRO de grafia.
Alternativas
Q1129489 Português
Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)
São expressões transcritas do texto acentuadas pelo mesmo motivo, EXCETO:
Alternativas
Q1129488 Português
Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)
Assinale o único termo que se encontra no aumentativo.
Alternativas
Q1129487 Português
Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)
No trecho “Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.” (2º§), a expressão “embora” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q1129486 Português
Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)
Em “A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo.” (5º§), a palavra destacada significa
Alternativas
Q1129485 Português
Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)
Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia.” (3º§) Assinale, a seguir, o antônimo do termo destacado no trecho anterior.
Alternativas
Q1129484 Português
Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)
Em “Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas.” (7º§), os termos destacados se referem às
Alternativas
Q1129483 Português
Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)
No trecho “Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.” (1º§), os parênteses têm como objetivo
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Q1129482 Português
Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)
Segundo o texto sobre o papilomavírus humano (HPV), é correto afirmar que
Alternativas
Q1129481 Português
Precisamos falar de sexo com as meninas
    Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) compreende uma variedade grande de subtipos de vírus que causam desde o aparecimento de verrugas na pele e mucosas até câncer de colo do útero.
    Embora algumas pessoas ainda não tenham se convencido de que a vacina é de fato segura, há outro motivo para os pais deixarem de vacinar as filhas: a ignorância e o preconceito em relação ao sexo.
     Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 e divulgada este ano revela que 45% das pessoas não usam preservativo, embora 94% reconheçam sua eficácia. Sendo assim, uma vacina que proteja as mulheres contra uma doença sexualmente transmissível deveria ser vista como algo positivo.
     No entanto, muitos pais acreditam que vacinando as meninas elas irão iniciar a vida sexual mais cedo, como se o simples fato de abordar a questão fizesse com que as meninas sentissem desejo e partissem para a prática. Parecem crer que fingindo que sexo não existe suas filhas não vão praticá-lo.
    A tática de não conversar ou informar as meninas sobre sexo na tentativa de postergar o início da vida sexual é antiga e impregnada de machismo. Uma espécie de pensamento mágico parece pairar na mente de pais que tentam esconder de si o óbvio: cedo ou tarde, suas filhas farão sexo. Resta saber em que condições isso ocorrerá.
    Para exercer a sexualidade em situação de igualdade com os parceiros, as meninas precisam, antes de tudo, estar bem informadas e conhecer o próprio corpo. Para isso, é preciso falar sobre sexo com elas. E isso deve ser feito desde cedo, quando as dúvidas acerca do assunto começam a surgir, ainda na infância. Tratar a questão como algo proibido e sujo, do qual a menina deve manter distância, só a fará ter uma ideia distorcida de algo que faz parte da natureza.
    Sabemos que é papel dos envolvidos na educação das crianças orientá-las e informá-las sobre todos os aspectos da vida, para que elas se sintam confiantes quando precisarem andar com as próprias pernas. No entanto, no que se refere às meninas e sua sexualidade, a regra é, na maioria das vezes, o silêncio.
     Ao contrário do que pensam muitos, a menina que inicia a vida sexual bem orientada se sente mais segura para exigir o uso do preservativo, para prevenir a gravidez e cuidar de si. A insegurança vem da desinformação; o medo, do desconhecimento.
    A vulnerabilidade que leva muitas meninas a se envolverem com rapazes que manipulam sua inocência e que a deixam à mercê de violências, doenças e gravidez indesejada é fruto, muitas vezes, da falta de informação. Já passou da hora de acabarmos com o silêncio.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/precisamos-falar-de-sexo-com-as-meninas/Publicado em 25/03/2015. Acesso em: 13/06/2016. Adaptado.)
O título do texto “Precisamos falar de sexo com as meninas” induz que
Alternativas
Q1127149 Enfermagem
Sabendo que os profissionais de saúde estão constantemente sob risco de exposição ocupacional a patógenos transmissíveis pelo sangue, analise as afirmativas a seguir.
I. Após exposição percutânea, o risco médio de adquirir o HIV é de aproximadamente 3%. II. A probabilidade de infecção pelo vírus da hepatite B é maior que a probabilidade de infecção pelo HIV. III. A quantidade de sangue envolvida na exposição aos patógenos não interfere no risco de contágio. IV. Em casos de exposição ocupacional a fluidos orgânicos não contendo sangue visível, não é necessário realizar a profilaxia com drogas antirretrovirais para HIV.
Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q1127148 Enfermagem
A hepatite C é uma doença viral com infecções assintomáticas ou sintomáticas. Quando sintomáticas são caracterizadas por mal-estar, cefaleia, febre baixa, anorexia, astenia, fadiga, artralgia, náuseas, vômitos, desconforto no hipocôndrio direito e aversão a alguns alimentos e cigarro. De acordo com o Ministério da Saúde (2015), “a hepatite viral C aguda apresenta evolução subclínica: cerca de 80% dos casos têm apresentação assintomática e anictérica, o que dificulta o diagnóstico. A minoria dos pacientes eventualmente apresenta icterícia (<10%), ao passo que não mais do que 20% apresentam sintomas inespecíficos mais intensos, como anorexia, astenia, mal-estar e dor abdominal”. A fase aguda da hepatite C pode durar até
Alternativas
Q1127147 Enfermagem
De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação de 2016, definido pelo Programa Nacional de Imunização (PNI), a vacina pneumocócica disponível na rede pública de saúde é administrada em crianças, na seguinte condição:
Alternativas
Q1127146 Enfermagem
“A Atenção Domiciliar pode ser definida como uma modalidade de atenção à saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção a saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde.”
(Portaria Nº 963/2013, Ministério da Saúde.)
De acordo com Portaria citada, esse tipo de atenção à saúde é organizada em três modalidades AD1, AD2 e AD3, sendo a modalidade AD1 destinada a usuários que, EXCETO:
Alternativas
Q1127145 Enfermagem
Na epidemiologia, os estudos transversal e de coorte são classificados como estudos:
Alternativas
Q1127144 Enfermagem
O diabetes foi escolhido como tema de 2016 para celebrar o Dia Mundial da Saúde (07 de abril). A hemoglobina glicada é um dos exames utilizados no diagnóstico da doença e indica o percentual de hemoglobina que se encontra ligada à glicose. De acordo com o Ministério da Saúde, indica diabetes mellitus um resultado de hemoglobina glicada que se apresenta maior que:
Alternativas
Q1127143 Enfermagem
A Anotação de Responsabilidade Técnica pelo serviço de enfermagem consiste no ato administrativo do Conselho Regional de Enfermagem que concede licença ao enfermeiro responsável técnico “para atuar como liame entre o Serviço de Enfermagem da empresa ou instituição e o conselho regional de enfermagem, visando facilitar o exercício da atividade fiscalizatória em relação aos profissionais de enfermagem que nela executam suas atividades, assim como promover a qualidade e desenvolvimento de uma assistência de enfermagem em seus aspectos técnico, ético, e segura para a sociedade e profissionais de enfermagem” (COFEN, 2016). Sobre o assunto e considerando a legislação em enfermagem, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
61: C
62: D
63: B
64: D
65: B
66: C
67: D
68: A
69: C
70: B
71: D
72: A
73: C
74: B
75: A
76: C
77: A
78: D
79: B
80: C