Questões de Concurso Para prefeitura de simonésia - mg

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Q1116597 História e Geografia de Estados e Municípios
Foi somente no início do século XX que o Brasil passou a ter a configuração atual. Porém, internamente a divisão era diferente. O estado de Tocantins foi criado em 1988 após a divisão do seguinte estado:
Alternativas
Q1116596 História
A colonização da Oceania começou na segunda metade do século XVIII, bem depois da colonização dos demais continentes e promoveu o domínio da civilização ocidental sobre os povos locais. A Oceania foi denominada pelos europeus como:
Alternativas
Q1116595 História
Roma é hoje a capital da Itália. A cidade é considerada um museu a céu aberto por reunir grandes construções do mundo antigo. Um dos edifícios mais famosos é o Coliseu, local onde ocorriam os grandes espetáculos da época. A imagem que retrata o Coliseu é:
Alternativas
Q1116594 História
A África é o continente de mais antiga ocupação pelos seres humanos, tendo sido o lugar de desenvolvimento de grande parte do conhecimento da humanidade. Assinale a alternativa que indica uma civilização que se desenvolveu em território africano.
Alternativas
Q1116593 História
O socialismo surgiu no século XVIII como oposição ao sistema econômico vigente; o capitalismo. O primeiro país a adotar o socialismo como regime econômico foi:
Alternativas
Q1116592 Atualidades
Sérgio Moro esteve envolvido num grande escândalo em 2016, fato que lhe rendeu notoriedade internacional. Seu nome está relacionado com a operação Lava Jato, investigação envolvendo o maior caso de corrupção já apurado no Brasil. Sérgio Moro está envolvido nesse escândalo devido ao fato de:
Alternativas
Q1116591 Raciocínio Lógico

Considere o seguinte diagrama de Venn para os conjuntos A, B e C.

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Qual alternativa apresenta o conjunto (B ∩ C) ∪ A – (B ∪ C)?

Alternativas
Q1116590 Matemática
Júlia foi ao nutricionista e este a recomendou que para cada 80 g de arroz ela deveria comer 190 g de legumes. Se ao final de determinado período seguindo estas recomendações Júlia comer um total de 1,96 kg de arroz, quantos gramas de legumes ela terá consumido?
Alternativas
Q1116589 Matemática
Em uma receita de panqueca são utilizados 350 g de farinha de trigo, e rende 7 unidades de panquecas. Quantos gramas de farinha de trigo serão utilizados na receita que rende 35 panquecas?
Alternativas
Q1116588 Raciocínio Lógico

Qual alternativa substitui a interrogação no diagrama apresentado?

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Alternativas
Q1116587 Matemática
Um retângulo cuja diferença entre os lados é igual a 7 cm possui área de 60 cm². Qual é o valor da diagonal deste retângulo?
Alternativas
Q1116586 Matemática

Considere as seguintes afirmativas:

I. O número 963 é divisível por 9, 6 e 3.

II. A raiz da equação x = 3 – 2x é impar.

III. Um triângulo de base 3 cm e altura 6 cm possui área de 18 cm².

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q1116585 Matemática

A figura apresentada possui todas as medidas em centímetros e seu perímetro é de 35x.


Imagem associada para resolução da questão

Qual é o valor de x?

Alternativas
Q1116584 Raciocínio Lógico
Qual das imagens a seguir é diferente das demais?
Alternativas
Q1116583 Raciocínio Lógico

Qual das alternativas a seguir completa corretamente a sequência apresentada?

(73, 90, 106, 121, 135, ?)

Alternativas
Q1116582 Matemática
Uma pizza foi dividida em 8 pedaços iguais. Para que uma pessoa coma 37,5% da pizza, quantos pedaços ela deverá comer?
Alternativas
Q1116581 Português

Leia a mensagem a seguir.

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Nos trechos “Falta espaço para retribuir todo carinho e amor que você merece!” e “Feliz Dia das Mães!” o ponto de exclamação ( ! ) foi utilizado para

Alternativas
Q1116580 Português

A mãe ideal (só que não)

     Basta uma mulher contar que está grávida para que apareça um exército de palpiteiros. Conselhos e dicas a respeito da gravidez, do parto e dos cuidados com o bebê pipocam de todos os cantos.

      O parto deve ser natural, de preferência em casa; a amamentação, exclusiva até pelo menos o sexto mês, em livre demanda (o bebê mama quando desejar). Os conselhos ainda tratam da maneira correta de carregar a criança, como fazê-la dormir a noite toda e alimentá-la sem agrotóxicos e alimentos industrializados.

    A maioria está bem-intencionada, acredita que se sua receita funcionou para si, será, portanto, útil a todas as outras mães. E os conselhos vêm de todo o lado: da mãe, das irmãs, das amigas, da vizinha. A mulher, despreparada e ainda sem dominar o universo que acabou de adentrar, ouve tudo com atenção, como se seguisse uma receita em que a perda de um único ingrediente pudesse estragar completamente o resultado final.

     Então chega a hora tão aguardada. E aí a mulher se depara com a realidade que cedo ou tarde cai como um meteoro na cabeça de qualquer mãe: nem tudo sai como o esperado.

    O parto não foi bem como ela imaginou, a amamentação não corre às mil maravilhas, a criança não para de chorar, nenhuma receita para acabar com a cólica do bebê funciona, e a mãe se vê, muitas vezes, impelida a pedir ajuda, a ir em busca de informações. Porque, com a internet e todos os mil movimentos existentes, receitas não faltam.

      A pressão pela perfeição atinge as mulheres em outras fases da vida, mas em nenhuma outra é tão cruel quanto no início da maternidade. É nesse momento em que a mulher está desprotegida, em que se sente responsável por outro ser que a cobrança pode ser mais implacável.

      A intenção inicial pode não ter sido essa, mas cada vez que uma regra é adotada como geral, aquelas que não a seguem se sentem, no mínimo, incompetentes. Afinal, que mãe não quer acertar e fazer tudo o que pode pelo bem-estar e saúde do filho?

        Acontece que regras e dogmas podem ser bastante aprisionadores e opressivos, tornando a mulher insatisfeita e insegura. Desnorteada, ela deixa de ouvir a pessoa mais importante nesse momento: ela mesma.

        A verdade é que não existe uma receita a ser seguida. A maternidade é uma busca quase solitária, que envolve a mãe e o bebê. Cada mulher precisa buscar e encontrar seu caminho. Dicas podem ser bem-vindas, desde que dadas com sensibilidade e não com a intenção de ensinar.

      Dá para ser boa mãe sem ser perfeita. Não é fácil, mas é possível. Mesmo para quem, como eu, não segue a cartilha da mãe ideal.

(Mariana Fusco Varella. Publicado em 29/01/2015. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/a-mae-ideal-so-quenao/#content. Acesso em: 19/05/2016.)


As seguintes afirmativas transcritas do texto apresentam o mesmo tempo verbal, EXCETO:
Alternativas
Q1116579 Português

A mãe ideal (só que não)

     Basta uma mulher contar que está grávida para que apareça um exército de palpiteiros. Conselhos e dicas a respeito da gravidez, do parto e dos cuidados com o bebê pipocam de todos os cantos.

      O parto deve ser natural, de preferência em casa; a amamentação, exclusiva até pelo menos o sexto mês, em livre demanda (o bebê mama quando desejar). Os conselhos ainda tratam da maneira correta de carregar a criança, como fazê-la dormir a noite toda e alimentá-la sem agrotóxicos e alimentos industrializados.

    A maioria está bem-intencionada, acredita que se sua receita funcionou para si, será, portanto, útil a todas as outras mães. E os conselhos vêm de todo o lado: da mãe, das irmãs, das amigas, da vizinha. A mulher, despreparada e ainda sem dominar o universo que acabou de adentrar, ouve tudo com atenção, como se seguisse uma receita em que a perda de um único ingrediente pudesse estragar completamente o resultado final.

     Então chega a hora tão aguardada. E aí a mulher se depara com a realidade que cedo ou tarde cai como um meteoro na cabeça de qualquer mãe: nem tudo sai como o esperado.

    O parto não foi bem como ela imaginou, a amamentação não corre às mil maravilhas, a criança não para de chorar, nenhuma receita para acabar com a cólica do bebê funciona, e a mãe se vê, muitas vezes, impelida a pedir ajuda, a ir em busca de informações. Porque, com a internet e todos os mil movimentos existentes, receitas não faltam.

      A pressão pela perfeição atinge as mulheres em outras fases da vida, mas em nenhuma outra é tão cruel quanto no início da maternidade. É nesse momento em que a mulher está desprotegida, em que se sente responsável por outro ser que a cobrança pode ser mais implacável.

      A intenção inicial pode não ter sido essa, mas cada vez que uma regra é adotada como geral, aquelas que não a seguem se sentem, no mínimo, incompetentes. Afinal, que mãe não quer acertar e fazer tudo o que pode pelo bem-estar e saúde do filho?

        Acontece que regras e dogmas podem ser bastante aprisionadores e opressivos, tornando a mulher insatisfeita e insegura. Desnorteada, ela deixa de ouvir a pessoa mais importante nesse momento: ela mesma.

        A verdade é que não existe uma receita a ser seguida. A maternidade é uma busca quase solitária, que envolve a mãe e o bebê. Cada mulher precisa buscar e encontrar seu caminho. Dicas podem ser bem-vindas, desde que dadas com sensibilidade e não com a intenção de ensinar.

      Dá para ser boa mãe sem ser perfeita. Não é fácil, mas é possível. Mesmo para quem, como eu, não segue a cartilha da mãe ideal.

(Mariana Fusco Varella. Publicado em 29/01/2015. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/a-mae-ideal-so-quenao/#content. Acesso em: 19/05/2016.)


No trecho “Desnorteada, ela deixa de ouvir a pessoa mais importante nesse momento: ela mesma.” (8º§), os dois pontos ( : ) têm como finalidade
Alternativas
Q1116578 Português

A mãe ideal (só que não)

     Basta uma mulher contar que está grávida para que apareça um exército de palpiteiros. Conselhos e dicas a respeito da gravidez, do parto e dos cuidados com o bebê pipocam de todos os cantos.

      O parto deve ser natural, de preferência em casa; a amamentação, exclusiva até pelo menos o sexto mês, em livre demanda (o bebê mama quando desejar). Os conselhos ainda tratam da maneira correta de carregar a criança, como fazê-la dormir a noite toda e alimentá-la sem agrotóxicos e alimentos industrializados.

    A maioria está bem-intencionada, acredita que se sua receita funcionou para si, será, portanto, útil a todas as outras mães. E os conselhos vêm de todo o lado: da mãe, das irmãs, das amigas, da vizinha. A mulher, despreparada e ainda sem dominar o universo que acabou de adentrar, ouve tudo com atenção, como se seguisse uma receita em que a perda de um único ingrediente pudesse estragar completamente o resultado final.

     Então chega a hora tão aguardada. E aí a mulher se depara com a realidade que cedo ou tarde cai como um meteoro na cabeça de qualquer mãe: nem tudo sai como o esperado.

    O parto não foi bem como ela imaginou, a amamentação não corre às mil maravilhas, a criança não para de chorar, nenhuma receita para acabar com a cólica do bebê funciona, e a mãe se vê, muitas vezes, impelida a pedir ajuda, a ir em busca de informações. Porque, com a internet e todos os mil movimentos existentes, receitas não faltam.

      A pressão pela perfeição atinge as mulheres em outras fases da vida, mas em nenhuma outra é tão cruel quanto no início da maternidade. É nesse momento em que a mulher está desprotegida, em que se sente responsável por outro ser que a cobrança pode ser mais implacável.

      A intenção inicial pode não ter sido essa, mas cada vez que uma regra é adotada como geral, aquelas que não a seguem se sentem, no mínimo, incompetentes. Afinal, que mãe não quer acertar e fazer tudo o que pode pelo bem-estar e saúde do filho?

        Acontece que regras e dogmas podem ser bastante aprisionadores e opressivos, tornando a mulher insatisfeita e insegura. Desnorteada, ela deixa de ouvir a pessoa mais importante nesse momento: ela mesma.

        A verdade é que não existe uma receita a ser seguida. A maternidade é uma busca quase solitária, que envolve a mãe e o bebê. Cada mulher precisa buscar e encontrar seu caminho. Dicas podem ser bem-vindas, desde que dadas com sensibilidade e não com a intenção de ensinar.

      Dá para ser boa mãe sem ser perfeita. Não é fácil, mas é possível. Mesmo para quem, como eu, não segue a cartilha da mãe ideal.

(Mariana Fusco Varella. Publicado em 29/01/2015. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/para-as-mulheres/a-mae-ideal-so-quenao/#content. Acesso em: 19/05/2016.)


Em “A maioria está bem-intencionada, acredita que se sua receita funcionou para si, será, portanto, útil a todas as outras mães.” (3º§), o termo destacado, conforme o contexto textual, expressa ideia de
Alternativas
Respostas
141: B
142: D
143: B
144: A
145: C
146: A
147: B
148: C
149: D
150: D
151: B
152: B
153: B
154: A
155: B
156: C
157: C
158: B
159: B
160: C