Questões de Concurso
Para prefeitura de ubá - mg
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De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 00 – Estrutura conceitual para relatório financeiro CPC 00, as características qualitativas de informações financeiras úteis identificam os tipos de informações que tendem a ser mais úteis a investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, para que estes tomem decisões sobre a entidade que reporta com base nas informações contidas em seu relatório financeiro (informações financeiras). A esse respeito, relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando a característica qualitativa ao conceito ou característica a que se refere.
COLUNA I
1. Relevância
2. Representação fidedigna
3. Compreensibilidade
COLUNA II
( ) Caracteriza-se pelo fato de que a informação deve ser completa, neutra e isenta de erros.
( ) É quando a informação é capaz de fazer diferença nas decisões tomadas pelos usuários.
( ) Caracteriza-se por classificar, caracterizar e apresentar informações de modo claro e conciso.
Assinale a sequência correta.
Analise as afirmativas a seguir sobre o Microsoft PowerPoint para Office 365.
I. Animação é uma ótima maneira de enfatizar um ponto, controlar o fluxo de informações e aumentar o interesse do visualizador.
II. A animação de slides é um efeito visual que ocorre quando um slide dá lugar ao slide seguinte durante uma apresentação.
III. Aplicar efeitos de trajetória de animação permite mover objetos de slide em uma sequência definida ou personalizada.
Estão corretas as afirmativas
Analise as afirmativas a seguir acerca do Microsoft Excel para Office 365.
I. Ao utilizar os filtros do Microsoft Excel, é possível filtrar uma ou mais colunas de dados.
II. É possível utilizar filtros no Microsoft Excel por meio de valores numéricos, de texto ou por cor.
III. Com os filtros do Microsoft Excel é possível controlar não apenas o que se quer ver, como também o que se deseja incluir ou excluir da consulta.
Estão corretas as afirmativas
175 dançarinos de uma companhia participaram de uma seletiva para um festival. Todos os classificados para participar desse festival deverão dançar pelo menos um dos três estilos: dança latina, dança barroca ou balé clássico.
Após a seletiva, o número de classificados da companhia foi o seguinte:
• 78 para dança latina;
• 64 para dança barroca;
• 82 para balé clássico;
• 26 para dança latina e dança barroca;
• 22 para dança barroca e balé clássico;
• 28 para dança latina e balé clássico;
• 12 para dança latina, dança barroca e balé clássico.
Tendo como referência os valores apresentados, o número de dançarinos da companhia que participarão de pelo menos um estilo de dança no festival é igual a
Ao entrar em uma loja para comprar um celular, Fernanda se deparou com um anúncio no qual estava escrito: “Pagamento à vista ou em duas parcelas iguais (sendo uma no ato da compra e outra um mês depois), no valor de R$ 522,75 cada, com incidência de juros de 2% ao mês.”
Ao fazer uma conta rápida e de forma correta, Fernanda verificou que, no pagamento à vista, ela teria uma economia de:
Em uma caixa totalmente fechada, há um bloco de madeira no qual está esculpido um único dígito. Do lado de fora da caixa, há uma folha anexada na qual estão escritas quatro afirmativas sobre o dígito. Sabe-se, com certeza, que somente uma das afirmativas é falsa. As afirmativas são as seguintes:
I. O dígito esculpido não é o 7.
II. O dígito esculpido é o 5.
III. O dígito esculpido não é o 3.
IV. O dígito esculpido é o 9.
Com base nas informações apresentadas, é correta a conclusão de que
INSTRUÇÃO: Leia o texto III a seguir para responder à questão.
TEXTO III
Certas coisas figadais
Millôr Fernandes
Quando Tongo Tango, interrogado por Jango Lomango sobre a morte de seu pai, respondeu que ele tinha morrido depois de comer patê de foagrá (pasta feita com fígado de ganso), Lomango se espantou:
– Como? O fígado estava podre?
– Não – explicou Tongo Tango –, estava bom. Mas todos sabem que não se deve comer fígado de ganso, porque é uma coisa terrivelmente tóxica. Mortal.
– Que bobagem mais boba! – riu-se Lomango. – Se o fígado de ganso fosse tóxico, os gansos não andariam por aí, lampeiros. Não resistiriam ao próprio fígado.
– Resistem – concordou Tongo –, mas resistem pouco. Os gansos vivem 2% do que vive o ser humano exatamente por causa do fígado.
Lomango calou-se, abalado. E como ele próprio possuía um ganso, nessa noite, na surdina, pegou um facão, foi ao quintal, abriu o ganso e lhe tirou o fígado. E ao ver que o ganso morria, concluiu sabiamente:
– Tongo tem toda razão. Se o fígado fora do ganso lhe faz tanto mal, imagina se permanecesse mais tempo lá dentro.
MORAL: Toda lógica é mortal.
FERNANDES, Millôr. 100 Fábulas fabulosas.
Rio de Janeiro: Record, 2003.
INSTRUÇÃO: Leia o texto III a seguir para responder à questão.
TEXTO III
Certas coisas figadais
Millôr Fernandes
Quando Tongo Tango, interrogado por Jango Lomango sobre a morte de seu pai, respondeu que ele tinha morrido depois de comer patê de foagrá (pasta feita com fígado de ganso), Lomango se espantou:
– Como? O fígado estava podre?
– Não – explicou Tongo Tango –, estava bom. Mas todos sabem que não se deve comer fígado de ganso, porque é uma coisa terrivelmente tóxica. Mortal.
– Que bobagem mais boba! – riu-se Lomango. – Se o fígado de ganso fosse tóxico, os gansos não andariam por aí, lampeiros. Não resistiriam ao próprio fígado.
– Resistem – concordou Tongo –, mas resistem pouco. Os gansos vivem 2% do que vive o ser humano exatamente por causa do fígado.
Lomango calou-se, abalado. E como ele próprio possuía um ganso, nessa noite, na surdina, pegou um facão, foi ao quintal, abriu o ganso e lhe tirou o fígado. E ao ver que o ganso morria, concluiu sabiamente:
– Tongo tem toda razão. Se o fígado fora do ganso lhe faz tanto mal, imagina se permanecesse mais tempo lá dentro.
MORAL: Toda lógica é mortal.
FERNANDES, Millôr. 100 Fábulas fabulosas.
Rio de Janeiro: Record, 2003.
A respeito da moral da fábula, com base na história apresentada, são feitas as seguintes afirmativas:
I. Sugere que a lógica tem limitações.
II. Denota que a obediência cega a um princípio pode provocar a morte.
III. Implica que a lógica propriamente dita não existe.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder à questão.
TEXTO II
Mudanças imutáveis
“Se você não consegue fugir, é muito corajoso”
Millôr Fernandes
Olin-Pin, abastado negociante de óleos e arroz, vivia numa imponente mansão em Kin-Tipê, na China. Sua posição social e sua mansão só não eram perfeitas porque, à direita e à esquerda da propriedade, havia dois ferreiros que ferravam ininterruptamente, tinindo e retinindo malhos, bigornas e ferraduras. Olin-Pin, muitas vezes sem dormir, dado o tim-pin-tin, pan-tan-pan a noite inteira, resolveu chamar os dois ferreiros e ofereceu a eles 1.000 ienes de compensação, para que ambos se mudassem com suas ferrarias. Os dois ferreiros acharam tentadora a proposta (um iene, na época, valia mil dólares) e prometeram pensar no assunto com todo empenho. E pensaram. E com tanto empenho que, apenas dois dias depois, prevenidamente acompanhados de advogado, compareceram juntos de Olin-Pin. E assinaram contrato, cada um prometendo se mudar de lugar dentro de 24 horas. Olin-Pin pagou imediatamente os 1.000 ienes prometidos a cada um e foi dormir feliz, envolvido em lençóis de seda e adorável silêncio. Mas no dia seguinte acordou sobressaltado, os ouvidos estourando com o mesmo barulho de sempre. E quando ia reclamar indignamente pela quebra de contrato, verificou que não tinha o que reclamar. Os dois ferreiros tinham cumprido fielmente o que haviam prometido.Ambos tinham se mudado. O ferreiro da direita tinha se mudado para a esquerda, e o da esquerda tinha se mudado para a direita.
FERNANDES, Millôr. 100 Fábulas fabulosas.
Rio de Janeiro: Record, 2003.
Nos trechos a seguir, foi identificada, entre parênteses, a função sintática das palavras destacadas.
I. Olin-Pin, abastado negociante de óleos e arroz, vivia numa imponente mansão em Kin-Tipê, na China. (adjunto adverbial)
II. Os dois ferreiros acharam tentadora a proposta”. (predicativo do objeto)
III. Olin-Pin pagou imediatamente os 1.000 ienes prometidos a cada um e foi dormir feliz, envolvido em lençóis de seda e adorável silêncio. (predicativo do sujeito)
IV. Mas no dia seguinte acordou sobressaltado, os ouvidos estourando com o mesmo barulho de sempre. (adjunto adnominal)
Estão corretas as funções sintáticas identificadas em
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder à questão.
TEXTO II
Mudanças imutáveis
“Se você não consegue fugir, é muito corajoso”
Millôr Fernandes
Olin-Pin, abastado negociante de óleos e arroz, vivia numa imponente mansão em Kin-Tipê, na China. Sua posição social e sua mansão só não eram perfeitas porque, à direita e à esquerda da propriedade, havia dois ferreiros que ferravam ininterruptamente, tinindo e retinindo malhos, bigornas e ferraduras. Olin-Pin, muitas vezes sem dormir, dado o tim-pin-tin, pan-tan-pan a noite inteira, resolveu chamar os dois ferreiros e ofereceu a eles 1.000 ienes de compensação, para que ambos se mudassem com suas ferrarias. Os dois ferreiros acharam tentadora a proposta (um iene, na época, valia mil dólares) e prometeram pensar no assunto com todo empenho. E pensaram. E com tanto empenho que, apenas dois dias depois, prevenidamente acompanhados de advogado, compareceram juntos de Olin-Pin. E assinaram contrato, cada um prometendo se mudar de lugar dentro de 24 horas. Olin-Pin pagou imediatamente os 1.000 ienes prometidos a cada um e foi dormir feliz, envolvido em lençóis de seda e adorável silêncio. Mas no dia seguinte acordou sobressaltado, os ouvidos estourando com o mesmo barulho de sempre. E quando ia reclamar indignamente pela quebra de contrato, verificou que não tinha o que reclamar. Os dois ferreiros tinham cumprido fielmente o que haviam prometido.Ambos tinham se mudado. O ferreiro da direita tinha se mudado para a esquerda, e o da esquerda tinha se mudado para a direita.
FERNANDES, Millôr. 100 Fábulas fabulosas.
Rio de Janeiro: Record, 2003.
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder à questão.
TEXTO II
Mudanças imutáveis
“Se você não consegue fugir, é muito corajoso”
Millôr Fernandes
Olin-Pin, abastado negociante de óleos e arroz, vivia numa imponente mansão em Kin-Tipê, na China. Sua posição social e sua mansão só não eram perfeitas porque, à direita e à esquerda da propriedade, havia dois ferreiros que ferravam ininterruptamente, tinindo e retinindo malhos, bigornas e ferraduras. Olin-Pin, muitas vezes sem dormir, dado o tim-pin-tin, pan-tan-pan a noite inteira, resolveu chamar os dois ferreiros e ofereceu a eles 1.000 ienes de compensação, para que ambos se mudassem com suas ferrarias. Os dois ferreiros acharam tentadora a proposta (um iene, na época, valia mil dólares) e prometeram pensar no assunto com todo empenho. E pensaram. E com tanto empenho que, apenas dois dias depois, prevenidamente acompanhados de advogado, compareceram juntos de Olin-Pin. E assinaram contrato, cada um prometendo se mudar de lugar dentro de 24 horas. Olin-Pin pagou imediatamente os 1.000 ienes prometidos a cada um e foi dormir feliz, envolvido em lençóis de seda e adorável silêncio. Mas no dia seguinte acordou sobressaltado, os ouvidos estourando com o mesmo barulho de sempre. E quando ia reclamar indignamente pela quebra de contrato, verificou que não tinha o que reclamar. Os dois ferreiros tinham cumprido fielmente o que haviam prometido.Ambos tinham se mudado. O ferreiro da direita tinha se mudado para a esquerda, e o da esquerda tinha se mudado para a direita.
FERNANDES, Millôr. 100 Fábulas fabulosas.
Rio de Janeiro: Record, 2003.
TEXTO I
Tom Jobim estava errado: é possível ser feliz sozinho, diz estudo
Pessoas que evitam conflitos são mais felizes fora de relacionamentos
Ao contrário do que cantou Tom Jobim, aparentemente é possível, sim, ser feliz sozinho – e isso quem diz é um estudo da Universidade deAuckland, não algum sucesso qualquer de funk ou pagode. Feita com neozelandeses de 18 a 94 anos, a pesquisa revelou que, diferentemente das pessoas que buscam intimidade, aquelas que preferem evitar conflitos são mais felizes solteiras, independentemente do gênero ou do período da vida em que se encontram.
Até agora, estudos sobre relacionamentos costumavam indicar que os comprometidos são ligeiramente mais felizes e saudáveis que os solteiros. A lógica parece simples: o apoio de um parceiro ajudaria a lidar com o estresse cotidiano, o que provocaria maior sensação de bem-estar. “Mas mesmo as melhores relações podem ser difíceis e expor o indivíduo a mágoas e decepções”, explica a autora do estudo, a psicóloga Yuthika Girme. Em alguns casos, são motivo inclusive de ansiedade e depressão. E, para certas pessoas, passar por isso simplesmente não vale a pena.
Segundo a psicóloga, existem duas maneiras de construir relacionamentos: buscando intimidade ou evitando conflitos. Enquanto pessoas do primeiro grupo buscam oportunidades de tornar os vínculos mais intensos e se sentem mais satisfeitas quando estão comprometidas, aquelas que preferem evitar desentendimentos ou brigas costumam ser mais felizes solteiras.
Em contrapartida, explica a autora, estar solteiro aumenta a possibilidade de melhorar a relação com parentes e amigos e de dedicar-se a hobbies, à carreira e a outras atividades que podem proporcionar bem-estar. “Embora ainda exista pressão para você namorar ou casar, a solteirice está se tornando cada vez mais comum e nem sempre é sinônimo de insatisfação ou tristeza”, diz Girme.
Disponível em: www.revistagalileu.globo.com.
Acesso em: 27 out. 2021.
TEXTO I
Tom Jobim estava errado: é possível ser feliz sozinho, diz estudo
Pessoas que evitam conflitos são mais felizes fora de relacionamentos
Ao contrário do que cantou Tom Jobim, aparentemente é possível, sim, ser feliz sozinho – e isso quem diz é um estudo da Universidade deAuckland, não algum sucesso qualquer de funk ou pagode. Feita com neozelandeses de 18 a 94 anos, a pesquisa revelou que, diferentemente das pessoas que buscam intimidade, aquelas que preferem evitar conflitos são mais felizes solteiras, independentemente do gênero ou do período da vida em que se encontram.
Até agora, estudos sobre relacionamentos costumavam indicar que os comprometidos são ligeiramente mais felizes e saudáveis que os solteiros. A lógica parece simples: o apoio de um parceiro ajudaria a lidar com o estresse cotidiano, o que provocaria maior sensação de bem-estar. “Mas mesmo as melhores relações podem ser difíceis e expor o indivíduo a mágoas e decepções”, explica a autora do estudo, a psicóloga Yuthika Girme. Em alguns casos, são motivo inclusive de ansiedade e depressão. E, para certas pessoas, passar por isso simplesmente não vale a pena.
Segundo a psicóloga, existem duas maneiras de construir relacionamentos: buscando intimidade ou evitando conflitos. Enquanto pessoas do primeiro grupo buscam oportunidades de tornar os vínculos mais intensos e se sentem mais satisfeitas quando estão comprometidas, aquelas que preferem evitar desentendimentos ou brigas costumam ser mais felizes solteiras.
Em contrapartida, explica a autora, estar solteiro aumenta a possibilidade de melhorar a relação com parentes e amigos e de dedicar-se a hobbies, à carreira e a outras atividades que podem proporcionar bem-estar. “Embora ainda exista pressão para você namorar ou casar, a solteirice está se tornando cada vez mais comum e nem sempre é sinônimo de insatisfação ou tristeza”, diz Girme.
Disponível em: www.revistagalileu.globo.com.
Acesso em: 27 out. 2021.
Releia o seguinte trecho, observando o verbo destacado.
“’Mas mesmo as melhores relações podem ser difíceis e expor o indivíduo a mágoas e decepções’, explica a autora do estudo, a psicóloga Yuthika Girme. Em alguns casos, são motivo inclusive de ansiedade e depressão.”
O sujeito desse verbo é
TEXTO I
Tom Jobim estava errado: é possível ser feliz sozinho, diz estudo
Pessoas que evitam conflitos são mais felizes fora de relacionamentos
Ao contrário do que cantou Tom Jobim, aparentemente é possível, sim, ser feliz sozinho – e isso quem diz é um estudo da Universidade deAuckland, não algum sucesso qualquer de funk ou pagode. Feita com neozelandeses de 18 a 94 anos, a pesquisa revelou que, diferentemente das pessoas que buscam intimidade, aquelas que preferem evitar conflitos são mais felizes solteiras, independentemente do gênero ou do período da vida em que se encontram.
Até agora, estudos sobre relacionamentos costumavam indicar que os comprometidos são ligeiramente mais felizes e saudáveis que os solteiros. A lógica parece simples: o apoio de um parceiro ajudaria a lidar com o estresse cotidiano, o que provocaria maior sensação de bem-estar. “Mas mesmo as melhores relações podem ser difíceis e expor o indivíduo a mágoas e decepções”, explica a autora do estudo, a psicóloga Yuthika Girme. Em alguns casos, são motivo inclusive de ansiedade e depressão. E, para certas pessoas, passar por isso simplesmente não vale a pena.
Segundo a psicóloga, existem duas maneiras de construir relacionamentos: buscando intimidade ou evitando conflitos. Enquanto pessoas do primeiro grupo buscam oportunidades de tornar os vínculos mais intensos e se sentem mais satisfeitas quando estão comprometidas, aquelas que preferem evitar desentendimentos ou brigas costumam ser mais felizes solteiras.
Em contrapartida, explica a autora, estar solteiro aumenta a possibilidade de melhorar a relação com parentes e amigos e de dedicar-se a hobbies, à carreira e a outras atividades que podem proporcionar bem-estar. “Embora ainda exista pressão para você namorar ou casar, a solteirice está se tornando cada vez mais comum e nem sempre é sinônimo de insatisfação ou tristeza”, diz Girme.
Disponível em: www.revistagalileu.globo.com.
Acesso em: 27 out. 2021.
Relacione a COLUNA II, na qual há um breve resumo de cada parágrafo do texto, com a COLUNA I, associando cada resumo ao seu parágrafo correspondente
COLUNA I
( ) 1º parágrafo
( ) 2º parágrafo
( ) 3º parágrafo
( ) 4º parágrafo
COLUNA II
1. Expõe eventuais dificuldades que envolvem os relacionamentos.
2. Apresenta benefícios da vida de solteiro.
3. Relativiza sumariamente uma ideia do senso comum.
4. Distingue diferentes tendências comportamentais.
Assinale a sequência correta.
TEXTO I
Tom Jobim estava errado: é possível ser feliz sozinho, diz estudo
Pessoas que evitam conflitos são mais felizes fora de relacionamentos
Ao contrário do que cantou Tom Jobim, aparentemente é possível, sim, ser feliz sozinho – e isso quem diz é um estudo da Universidade deAuckland, não algum sucesso qualquer de funk ou pagode. Feita com neozelandeses de 18 a 94 anos, a pesquisa revelou que, diferentemente das pessoas que buscam intimidade, aquelas que preferem evitar conflitos são mais felizes solteiras, independentemente do gênero ou do período da vida em que se encontram.
Até agora, estudos sobre relacionamentos costumavam indicar que os comprometidos são ligeiramente mais felizes e saudáveis que os solteiros. A lógica parece simples: o apoio de um parceiro ajudaria a lidar com o estresse cotidiano, o que provocaria maior sensação de bem-estar. “Mas mesmo as melhores relações podem ser difíceis e expor o indivíduo a mágoas e decepções”, explica a autora do estudo, a psicóloga Yuthika Girme. Em alguns casos, são motivo inclusive de ansiedade e depressão. E, para certas pessoas, passar por isso simplesmente não vale a pena.
Segundo a psicóloga, existem duas maneiras de construir relacionamentos: buscando intimidade ou evitando conflitos. Enquanto pessoas do primeiro grupo buscam oportunidades de tornar os vínculos mais intensos e se sentem mais satisfeitas quando estão comprometidas, aquelas que preferem evitar desentendimentos ou brigas costumam ser mais felizes solteiras.
Em contrapartida, explica a autora, estar solteiro aumenta a possibilidade de melhorar a relação com parentes e amigos e de dedicar-se a hobbies, à carreira e a outras atividades que podem proporcionar bem-estar. “Embora ainda exista pressão para você namorar ou casar, a solteirice está se tornando cada vez mais comum e nem sempre é sinônimo de insatisfação ou tristeza”, diz Girme.
Disponível em: www.revistagalileu.globo.com.
Acesso em: 27 out. 2021.
“Em contrapartida, explica a autora, estar solteiro aumenta a possibilidade de melhorar a relação com parentes e amigos e de dedicar-se a hobbies, à carreira e a outras atividades que podem proporcionar bem-estar.”
Essa expressão poderia ser corretamente substituída, sem prejuízo para a coerência e a coesão do texto, po
TEXTO I
Tom Jobim estava errado: é possível ser feliz sozinho, diz estudo
Pessoas que evitam conflitos são mais felizes fora de relacionamentos
Ao contrário do que cantou Tom Jobim, aparentemente é possível, sim, ser feliz sozinho – e isso quem diz é um estudo da Universidade deAuckland, não algum sucesso qualquer de funk ou pagode. Feita com neozelandeses de 18 a 94 anos, a pesquisa revelou que, diferentemente das pessoas que buscam intimidade, aquelas que preferem evitar conflitos são mais felizes solteiras, independentemente do gênero ou do período da vida em que se encontram.
Até agora, estudos sobre relacionamentos costumavam indicar que os comprometidos são ligeiramente mais felizes e saudáveis que os solteiros. A lógica parece simples: o apoio de um parceiro ajudaria a lidar com o estresse cotidiano, o que provocaria maior sensação de bem-estar. “Mas mesmo as melhores relações podem ser difíceis e expor o indivíduo a mágoas e decepções”, explica a autora do estudo, a psicóloga Yuthika Girme. Em alguns casos, são motivo inclusive de ansiedade e depressão. E, para certas pessoas, passar por isso simplesmente não vale a pena.
Segundo a psicóloga, existem duas maneiras de construir relacionamentos: buscando intimidade ou evitando conflitos. Enquanto pessoas do primeiro grupo buscam oportunidades de tornar os vínculos mais intensos e se sentem mais satisfeitas quando estão comprometidas, aquelas que preferem evitar desentendimentos ou brigas costumam ser mais felizes solteiras.
Em contrapartida, explica a autora, estar solteiro aumenta a possibilidade de melhorar a relação com parentes e amigos e de dedicar-se a hobbies, à carreira e a outras atividades que podem proporcionar bem-estar. “Embora ainda exista pressão para você namorar ou casar, a solteirice está se tornando cada vez mais comum e nem sempre é sinônimo de insatisfação ou tristeza”, diz Girme.
Disponível em: www.revistagalileu.globo.com.
Acesso em: 27 out. 2021.