Questões de Concurso Para prefeitura de uberaba - mg

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Q1108679 Noções de Informática

Analise a planilha a seguir gerada pelo MS Excel durante uma aula de informática.


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O professor desafiou os alunos a calcular a média dos valores descritos na planilha, de três maneiras diferentes.

Um aluno apresentou as seguintes fórmulas:

I. =MÉDIA(A1:D1)

II. =A1+B1+C1+D1/4

III. =SOMA(A1:D1)/4

A partir da análise das informações apresentadas, conclui-se que calculam corretamente a média as fórmulas apresentadas em:

Alternativas
Q1108678 Noções de Informática

Analise as afirmativas a seguir referentes à internet.

I. O HTML é o protocolo de comunicação que mantém os dispositivos interligados.

II. Permite que se armazene fotos gratuitamente, usando os serviços de nuvem.

III. Oferece ampla variedade de documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web.

A partir dessa análise, conclui-se que estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Q1108677 Português
Assinale a alternativa cuja concordância verbal não esteja de acordo com a norma padrão.
Alternativas
Q1108676 Português

Número de devedores cresce 3,12% em um ano,

mas aumento é o menor desde 2010

O número de consumidores com débitos em atraso cresceu 3,12% em janeiro deste ano em comparação com igual mês do ano passado, na menor variação anual para meses de janeiro desde 2010, quando a pesquisa começou. Com relação a dezembro, houve alta de 0,15%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que divulgaram os dados hoje.

Atualmente, existem cerca de 54,6 milhões de consumidores inscritos em serviços de proteção ao crédito no país. A maior parte dos devedores em atraso em janeiro de 2015 eram pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Em seguida, vieram os devedores que tinham de 40 a 49 anos, que representavam 19,38% do total em janeiro; os que tinham de 50 a 64 anos (17,03%); os que estavam na faixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de 18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas, houve alta de 2,4% em janeiro passado, na comparação com o mesmo mês de 2014. A média de dívidas para cada consumidor inadimplente ficou em 2,074. Os segmentos que mais registraram aumento no volume de dívidas dos consumidores foram as empresas de comunicação, que prestam serviços de telefonia, TV a cabo e internet (alta de 9,84%) e as concessionárias de água e luz (8,35%). No segmento do comércio, houve retração de 0,54% no número de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil, “o ritmo de desaceleração da inadimplência, observado desde junho de 2014, não encontra como explicação principal uma conjuntura econômica positiva, mas um contexto de fraca atividade econômica combinada com a freada na tomada de empréstimos”.

Maior parte da inadimplência se refere a dívidas antigas

A maior parte das dívidas não pagas em janeiro deste ano eram débitos antigos, segundo dados divulgados hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre as dívidas computadas, 40,78% se referiam a atrasos entre um ano e três anos, e 30,22% eram atrasos de três anos a cinco anos. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.

“Ele acha que a dívida é impagável. Mas não é, depende de acordo entre o credor e o devedor”, avalia. Marcela informou ainda que a quantidade de consumidores com débitos em atraso - estimada em 54,6 milhões de pessoas pelo SPC - corresponde a 38% da população maior de 18 anos do Brasil. Cálculo feito, segundo ela, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento do SPC Brasil mostrou também que quase metade das dívidas em atraso no mês de janeiro era com o segmento bancário. Os segundo e o terceiro setores com maiores volumes de débitos foram comércio e comunicação.

Marcela Kawauti reiterou a avaliação da CNDL e do SPC Brasil de que a estabilização da inadimplência dos brasileiros está ligada à desaceleração da atividade econômica e redução do estoque de crédito. Segundo ela, “a base de crédito da economia perde força e a inadimplência cai”.

AGÊNCIA BRASIL. Número de devedores cresce 3,12% em

um ano, mas aumento é o menor desde 2010. 4 nov. 2015.

IstoÉ. Disponível em: <http://zip.net/bjsbwf>.

Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Assinale a alternativa que apresenta a charge que está relacionada com o texto.
Alternativas
Q1108675 Português

Número de devedores cresce 3,12% em um ano,

mas aumento é o menor desde 2010

O número de consumidores com débitos em atraso cresceu 3,12% em janeiro deste ano em comparação com igual mês do ano passado, na menor variação anual para meses de janeiro desde 2010, quando a pesquisa começou. Com relação a dezembro, houve alta de 0,15%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que divulgaram os dados hoje.

Atualmente, existem cerca de 54,6 milhões de consumidores inscritos em serviços de proteção ao crédito no país. A maior parte dos devedores em atraso em janeiro de 2015 eram pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Em seguida, vieram os devedores que tinham de 40 a 49 anos, que representavam 19,38% do total em janeiro; os que tinham de 50 a 64 anos (17,03%); os que estavam na faixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de 18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas, houve alta de 2,4% em janeiro passado, na comparação com o mesmo mês de 2014. A média de dívidas para cada consumidor inadimplente ficou em 2,074. Os segmentos que mais registraram aumento no volume de dívidas dos consumidores foram as empresas de comunicação, que prestam serviços de telefonia, TV a cabo e internet (alta de 9,84%) e as concessionárias de água e luz (8,35%). No segmento do comércio, houve retração de 0,54% no número de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil, “o ritmo de desaceleração da inadimplência, observado desde junho de 2014, não encontra como explicação principal uma conjuntura econômica positiva, mas um contexto de fraca atividade econômica combinada com a freada na tomada de empréstimos”.

Maior parte da inadimplência se refere a dívidas antigas

A maior parte das dívidas não pagas em janeiro deste ano eram débitos antigos, segundo dados divulgados hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre as dívidas computadas, 40,78% se referiam a atrasos entre um ano e três anos, e 30,22% eram atrasos de três anos a cinco anos. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.

“Ele acha que a dívida é impagável. Mas não é, depende de acordo entre o credor e o devedor”, avalia. Marcela informou ainda que a quantidade de consumidores com débitos em atraso - estimada em 54,6 milhões de pessoas pelo SPC - corresponde a 38% da população maior de 18 anos do Brasil. Cálculo feito, segundo ela, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento do SPC Brasil mostrou também que quase metade das dívidas em atraso no mês de janeiro era com o segmento bancário. Os segundo e o terceiro setores com maiores volumes de débitos foram comércio e comunicação.

Marcela Kawauti reiterou a avaliação da CNDL e do SPC Brasil de que a estabilização da inadimplência dos brasileiros está ligada à desaceleração da atividade econômica e redução do estoque de crédito. Segundo ela, “a base de crédito da economia perde força e a inadimplência cai”.

AGÊNCIA BRASIL. Número de devedores cresce 3,12% em

um ano, mas aumento é o menor desde 2010. 4 nov. 2015.

IstoÉ. Disponível em: <http://zip.net/bjsbwf>.

Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Uma outra opção de título, de acordo com o que foi apresentado no texto, é:
Alternativas
Q1108674 Português

Número de devedores cresce 3,12% em um ano,

mas aumento é o menor desde 2010

O número de consumidores com débitos em atraso cresceu 3,12% em janeiro deste ano em comparação com igual mês do ano passado, na menor variação anual para meses de janeiro desde 2010, quando a pesquisa começou. Com relação a dezembro, houve alta de 0,15%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que divulgaram os dados hoje.

Atualmente, existem cerca de 54,6 milhões de consumidores inscritos em serviços de proteção ao crédito no país. A maior parte dos devedores em atraso em janeiro de 2015 eram pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Em seguida, vieram os devedores que tinham de 40 a 49 anos, que representavam 19,38% do total em janeiro; os que tinham de 50 a 64 anos (17,03%); os que estavam na faixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de 18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas, houve alta de 2,4% em janeiro passado, na comparação com o mesmo mês de 2014. A média de dívidas para cada consumidor inadimplente ficou em 2,074. Os segmentos que mais registraram aumento no volume de dívidas dos consumidores foram as empresas de comunicação, que prestam serviços de telefonia, TV a cabo e internet (alta de 9,84%) e as concessionárias de água e luz (8,35%). No segmento do comércio, houve retração de 0,54% no número de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil, “o ritmo de desaceleração da inadimplência, observado desde junho de 2014, não encontra como explicação principal uma conjuntura econômica positiva, mas um contexto de fraca atividade econômica combinada com a freada na tomada de empréstimos”.

Maior parte da inadimplência se refere a dívidas antigas

A maior parte das dívidas não pagas em janeiro deste ano eram débitos antigos, segundo dados divulgados hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre as dívidas computadas, 40,78% se referiam a atrasos entre um ano e três anos, e 30,22% eram atrasos de três anos a cinco anos. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.

“Ele acha que a dívida é impagável. Mas não é, depende de acordo entre o credor e o devedor”, avalia. Marcela informou ainda que a quantidade de consumidores com débitos em atraso - estimada em 54,6 milhões de pessoas pelo SPC - corresponde a 38% da população maior de 18 anos do Brasil. Cálculo feito, segundo ela, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento do SPC Brasil mostrou também que quase metade das dívidas em atraso no mês de janeiro era com o segmento bancário. Os segundo e o terceiro setores com maiores volumes de débitos foram comércio e comunicação.

Marcela Kawauti reiterou a avaliação da CNDL e do SPC Brasil de que a estabilização da inadimplência dos brasileiros está ligada à desaceleração da atividade econômica e redução do estoque de crédito. Segundo ela, “a base de crédito da economia perde força e a inadimplência cai”.

AGÊNCIA BRASIL. Número de devedores cresce 3,12% em

um ano, mas aumento é o menor desde 2010. 4 nov. 2015.

IstoÉ. Disponível em: <http://zip.net/bjsbwf>.

Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.” (5º parágrafo)

O termo destacado é sintaticamente classificado como:

Alternativas
Q1108673 Português

Número de devedores cresce 3,12% em um ano,

mas aumento é o menor desde 2010

O número de consumidores com débitos em atraso cresceu 3,12% em janeiro deste ano em comparação com igual mês do ano passado, na menor variação anual para meses de janeiro desde 2010, quando a pesquisa começou. Com relação a dezembro, houve alta de 0,15%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que divulgaram os dados hoje.

Atualmente, existem cerca de 54,6 milhões de consumidores inscritos em serviços de proteção ao crédito no país. A maior parte dos devedores em atraso em janeiro de 2015 eram pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Em seguida, vieram os devedores que tinham de 40 a 49 anos, que representavam 19,38% do total em janeiro; os que tinham de 50 a 64 anos (17,03%); os que estavam na faixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de 18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas, houve alta de 2,4% em janeiro passado, na comparação com o mesmo mês de 2014. A média de dívidas para cada consumidor inadimplente ficou em 2,074. Os segmentos que mais registraram aumento no volume de dívidas dos consumidores foram as empresas de comunicação, que prestam serviços de telefonia, TV a cabo e internet (alta de 9,84%) e as concessionárias de água e luz (8,35%). No segmento do comércio, houve retração de 0,54% no número de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil, “o ritmo de desaceleração da inadimplência, observado desde junho de 2014, não encontra como explicação principal uma conjuntura econômica positiva, mas um contexto de fraca atividade econômica combinada com a freada na tomada de empréstimos”.

Maior parte da inadimplência se refere a dívidas antigas

A maior parte das dívidas não pagas em janeiro deste ano eram débitos antigos, segundo dados divulgados hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre as dívidas computadas, 40,78% se referiam a atrasos entre um ano e três anos, e 30,22% eram atrasos de três anos a cinco anos. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.

“Ele acha que a dívida é impagável. Mas não é, depende de acordo entre o credor e o devedor”, avalia. Marcela informou ainda que a quantidade de consumidores com débitos em atraso - estimada em 54,6 milhões de pessoas pelo SPC - corresponde a 38% da população maior de 18 anos do Brasil. Cálculo feito, segundo ela, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento do SPC Brasil mostrou também que quase metade das dívidas em atraso no mês de janeiro era com o segmento bancário. Os segundo e o terceiro setores com maiores volumes de débitos foram comércio e comunicação.

Marcela Kawauti reiterou a avaliação da CNDL e do SPC Brasil de que a estabilização da inadimplência dos brasileiros está ligada à desaceleração da atividade econômica e redução do estoque de crédito. Segundo ela, “a base de crédito da economia perde força e a inadimplência cai”.

AGÊNCIA BRASIL. Número de devedores cresce 3,12% em

um ano, mas aumento é o menor desde 2010. 4 nov. 2015.

IstoÉ. Disponível em: <http://zip.net/bjsbwf>.

Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“Marcela Kawauti reiterou a avaliação da CNDL e do SPC Brasil [...]” (8º parágrafo)

O termo destacado pode ser substituído, sem prejuízo do sentido original do trecho, por:

Alternativas
Q1108672 Português

Número de devedores cresce 3,12% em um ano,

mas aumento é o menor desde 2010

O número de consumidores com débitos em atraso cresceu 3,12% em janeiro deste ano em comparação com igual mês do ano passado, na menor variação anual para meses de janeiro desde 2010, quando a pesquisa começou. Com relação a dezembro, houve alta de 0,15%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que divulgaram os dados hoje.

Atualmente, existem cerca de 54,6 milhões de consumidores inscritos em serviços de proteção ao crédito no país. A maior parte dos devedores em atraso em janeiro de 2015 eram pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Em seguida, vieram os devedores que tinham de 40 a 49 anos, que representavam 19,38% do total em janeiro; os que tinham de 50 a 64 anos (17,03%); os que estavam na faixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de 18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas, houve alta de 2,4% em janeiro passado, na comparação com o mesmo mês de 2014. A média de dívidas para cada consumidor inadimplente ficou em 2,074. Os segmentos que mais registraram aumento no volume de dívidas dos consumidores foram as empresas de comunicação, que prestam serviços de telefonia, TV a cabo e internet (alta de 9,84%) e as concessionárias de água e luz (8,35%). No segmento do comércio, houve retração de 0,54% no número de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil, “o ritmo de desaceleração da inadimplência, observado desde junho de 2014, não encontra como explicação principal uma conjuntura econômica positiva, mas um contexto de fraca atividade econômica combinada com a freada na tomada de empréstimos”.

Maior parte da inadimplência se refere a dívidas antigas

A maior parte das dívidas não pagas em janeiro deste ano eram débitos antigos, segundo dados divulgados hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre as dívidas computadas, 40,78% se referiam a atrasos entre um ano e três anos, e 30,22% eram atrasos de três anos a cinco anos. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.

“Ele acha que a dívida é impagável. Mas não é, depende de acordo entre o credor e o devedor”, avalia. Marcela informou ainda que a quantidade de consumidores com débitos em atraso - estimada em 54,6 milhões de pessoas pelo SPC - corresponde a 38% da população maior de 18 anos do Brasil. Cálculo feito, segundo ela, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento do SPC Brasil mostrou também que quase metade das dívidas em atraso no mês de janeiro era com o segmento bancário. Os segundo e o terceiro setores com maiores volumes de débitos foram comércio e comunicação.

Marcela Kawauti reiterou a avaliação da CNDL e do SPC Brasil de que a estabilização da inadimplência dos brasileiros está ligada à desaceleração da atividade econômica e redução do estoque de crédito. Segundo ela, “a base de crédito da economia perde força e a inadimplência cai”.

AGÊNCIA BRASIL. Número de devedores cresce 3,12% em

um ano, mas aumento é o menor desde 2010. 4 nov. 2015.

IstoÉ. Disponível em: <http://zip.net/bjsbwf>.

Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

O fato de a base de crédito da economia perder força e a inadimplência cair, segundo Marcela Kawauti, se deve ao fato de:
Alternativas
Q1108671 Português

Número de devedores cresce 3,12% em um ano,

mas aumento é o menor desde 2010

O número de consumidores com débitos em atraso cresceu 3,12% em janeiro deste ano em comparação com igual mês do ano passado, na menor variação anual para meses de janeiro desde 2010, quando a pesquisa começou. Com relação a dezembro, houve alta de 0,15%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que divulgaram os dados hoje.

Atualmente, existem cerca de 54,6 milhões de consumidores inscritos em serviços de proteção ao crédito no país. A maior parte dos devedores em atraso em janeiro de 2015 eram pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Em seguida, vieram os devedores que tinham de 40 a 49 anos, que representavam 19,38% do total em janeiro; os que tinham de 50 a 64 anos (17,03%); os que estavam na faixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de 18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas, houve alta de 2,4% em janeiro passado, na comparação com o mesmo mês de 2014. A média de dívidas para cada consumidor inadimplente ficou em 2,074. Os segmentos que mais registraram aumento no volume de dívidas dos consumidores foram as empresas de comunicação, que prestam serviços de telefonia, TV a cabo e internet (alta de 9,84%) e as concessionárias de água e luz (8,35%). No segmento do comércio, houve retração de 0,54% no número de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil, “o ritmo de desaceleração da inadimplência, observado desde junho de 2014, não encontra como explicação principal uma conjuntura econômica positiva, mas um contexto de fraca atividade econômica combinada com a freada na tomada de empréstimos”.

Maior parte da inadimplência se refere a dívidas antigas

A maior parte das dívidas não pagas em janeiro deste ano eram débitos antigos, segundo dados divulgados hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre as dívidas computadas, 40,78% se referiam a atrasos entre um ano e três anos, e 30,22% eram atrasos de três anos a cinco anos. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.

“Ele acha que a dívida é impagável. Mas não é, depende de acordo entre o credor e o devedor”, avalia. Marcela informou ainda que a quantidade de consumidores com débitos em atraso - estimada em 54,6 milhões de pessoas pelo SPC - corresponde a 38% da população maior de 18 anos do Brasil. Cálculo feito, segundo ela, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento do SPC Brasil mostrou também que quase metade das dívidas em atraso no mês de janeiro era com o segmento bancário. Os segundo e o terceiro setores com maiores volumes de débitos foram comércio e comunicação.

Marcela Kawauti reiterou a avaliação da CNDL e do SPC Brasil de que a estabilização da inadimplência dos brasileiros está ligada à desaceleração da atividade econômica e redução do estoque de crédito. Segundo ela, “a base de crédito da economia perde força e a inadimplência cai”.

AGÊNCIA BRASIL. Número de devedores cresce 3,12% em

um ano, mas aumento é o menor desde 2010. 4 nov. 2015.

IstoÉ. Disponível em: <http://zip.net/bjsbwf>.

Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

De acordo com a norma padrão:
Alternativas
Q1108670 Português

Número de devedores cresce 3,12% em um ano,

mas aumento é o menor desde 2010

O número de consumidores com débitos em atraso cresceu 3,12% em janeiro deste ano em comparação com igual mês do ano passado, na menor variação anual para meses de janeiro desde 2010, quando a pesquisa começou. Com relação a dezembro, houve alta de 0,15%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que divulgaram os dados hoje.

Atualmente, existem cerca de 54,6 milhões de consumidores inscritos em serviços de proteção ao crédito no país. A maior parte dos devedores em atraso em janeiro de 2015 eram pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Em seguida, vieram os devedores que tinham de 40 a 49 anos, que representavam 19,38% do total em janeiro; os que tinham de 50 a 64 anos (17,03%); os que estavam na faixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de 18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas, houve alta de 2,4% em janeiro passado, na comparação com o mesmo mês de 2014. A média de dívidas para cada consumidor inadimplente ficou em 2,074. Os segmentos que mais registraram aumento no volume de dívidas dos consumidores foram as empresas de comunicação, que prestam serviços de telefonia, TV a cabo e internet (alta de 9,84%) e as concessionárias de água e luz (8,35%). No segmento do comércio, houve retração de 0,54% no número de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil, “o ritmo de desaceleração da inadimplência, observado desde junho de 2014, não encontra como explicação principal uma conjuntura econômica positiva, mas um contexto de fraca atividade econômica combinada com a freada na tomada de empréstimos”.

Maior parte da inadimplência se refere a dívidas antigas

A maior parte das dívidas não pagas em janeiro deste ano eram débitos antigos, segundo dados divulgados hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre as dívidas computadas, 40,78% se referiam a atrasos entre um ano e três anos, e 30,22% eram atrasos de três anos a cinco anos. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.

“Ele acha que a dívida é impagável. Mas não é, depende de acordo entre o credor e o devedor”, avalia. Marcela informou ainda que a quantidade de consumidores com débitos em atraso - estimada em 54,6 milhões de pessoas pelo SPC - corresponde a 38% da população maior de 18 anos do Brasil. Cálculo feito, segundo ela, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento do SPC Brasil mostrou também que quase metade das dívidas em atraso no mês de janeiro era com o segmento bancário. Os segundo e o terceiro setores com maiores volumes de débitos foram comércio e comunicação.

Marcela Kawauti reiterou a avaliação da CNDL e do SPC Brasil de que a estabilização da inadimplência dos brasileiros está ligada à desaceleração da atividade econômica e redução do estoque de crédito. Segundo ela, “a base de crédito da economia perde força e a inadimplência cai”.

AGÊNCIA BRASIL. Número de devedores cresce 3,12% em

um ano, mas aumento é o menor desde 2010. 4 nov. 2015.

IstoÉ. Disponível em: <http://zip.net/bjsbwf>.

Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.” (5º parágrafo)

A palavra destacada pode ser substituída, mantendo o sentido original do trecho, por:

Alternativas
Q1108669 Português

Número de devedores cresce 3,12% em um ano,

mas aumento é o menor desde 2010

O número de consumidores com débitos em atraso cresceu 3,12% em janeiro deste ano em comparação com igual mês do ano passado, na menor variação anual para meses de janeiro desde 2010, quando a pesquisa começou. Com relação a dezembro, houve alta de 0,15%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que divulgaram os dados hoje.

Atualmente, existem cerca de 54,6 milhões de consumidores inscritos em serviços de proteção ao crédito no país. A maior parte dos devedores em atraso em janeiro de 2015 eram pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Em seguida, vieram os devedores que tinham de 40 a 49 anos, que representavam 19,38% do total em janeiro; os que tinham de 50 a 64 anos (17,03%); os que estavam na faixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de 18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas, houve alta de 2,4% em janeiro passado, na comparação com o mesmo mês de 2014. A média de dívidas para cada consumidor inadimplente ficou em 2,074. Os segmentos que mais registraram aumento no volume de dívidas dos consumidores foram as empresas de comunicação, que prestam serviços de telefonia, TV a cabo e internet (alta de 9,84%) e as concessionárias de água e luz (8,35%). No segmento do comércio, houve retração de 0,54% no número de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil, “o ritmo de desaceleração da inadimplência, observado desde junho de 2014, não encontra como explicação principal uma conjuntura econômica positiva, mas um contexto de fraca atividade econômica combinada com a freada na tomada de empréstimos”.

Maior parte da inadimplência se refere a dívidas antigas

A maior parte das dívidas não pagas em janeiro deste ano eram débitos antigos, segundo dados divulgados hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre as dívidas computadas, 40,78% se referiam a atrasos entre um ano e três anos, e 30,22% eram atrasos de três anos a cinco anos. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.

“Ele acha que a dívida é impagável. Mas não é, depende de acordo entre o credor e o devedor”, avalia. Marcela informou ainda que a quantidade de consumidores com débitos em atraso - estimada em 54,6 milhões de pessoas pelo SPC - corresponde a 38% da população maior de 18 anos do Brasil. Cálculo feito, segundo ela, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento do SPC Brasil mostrou também que quase metade das dívidas em atraso no mês de janeiro era com o segmento bancário. Os segundo e o terceiro setores com maiores volumes de débitos foram comércio e comunicação.

Marcela Kawauti reiterou a avaliação da CNDL e do SPC Brasil de que a estabilização da inadimplência dos brasileiros está ligada à desaceleração da atividade econômica e redução do estoque de crédito. Segundo ela, “a base de crédito da economia perde força e a inadimplência cai”.

AGÊNCIA BRASIL. Número de devedores cresce 3,12% em

um ano, mas aumento é o menor desde 2010. 4 nov. 2015.

IstoÉ. Disponível em: <http://zip.net/bjsbwf>.

Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

De acordo com o texto, Marcela Kawauti e os economistas do SPC Brasil concordam que:
Alternativas
Q1108668 Português

Número de devedores cresce 3,12% em um ano,

mas aumento é o menor desde 2010

O número de consumidores com débitos em atraso cresceu 3,12% em janeiro deste ano em comparação com igual mês do ano passado, na menor variação anual para meses de janeiro desde 2010, quando a pesquisa começou. Com relação a dezembro, houve alta de 0,15%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), que divulgaram os dados hoje.

Atualmente, existem cerca de 54,6 milhões de consumidores inscritos em serviços de proteção ao crédito no país. A maior parte dos devedores em atraso em janeiro de 2015 eram pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Em seguida, vieram os devedores que tinham de 40 a 49 anos, que representavam 19,38% do total em janeiro; os que tinham de 50 a 64 anos (17,03%); os que estavam na faixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de 18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas, houve alta de 2,4% em janeiro passado, na comparação com o mesmo mês de 2014. A média de dívidas para cada consumidor inadimplente ficou em 2,074. Os segmentos que mais registraram aumento no volume de dívidas dos consumidores foram as empresas de comunicação, que prestam serviços de telefonia, TV a cabo e internet (alta de 9,84%) e as concessionárias de água e luz (8,35%). No segmento do comércio, houve retração de 0,54% no número de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil, “o ritmo de desaceleração da inadimplência, observado desde junho de 2014, não encontra como explicação principal uma conjuntura econômica positiva, mas um contexto de fraca atividade econômica combinada com a freada na tomada de empréstimos”.

Maior parte da inadimplência se refere a dívidas antigas

A maior parte das dívidas não pagas em janeiro deste ano eram débitos antigos, segundo dados divulgados hoje pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Entre as dívidas computadas, 40,78% se referiam a atrasos entre um ano e três anos, e 30,22% eram atrasos de três anos a cinco anos. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, isso ocorre porque o consumidor passa a acreditar que não conseguirá mais quitar o débito.

“Ele acha que a dívida é impagável. Mas não é, depende de acordo entre o credor e o devedor”, avalia. Marcela informou ainda que a quantidade de consumidores com débitos em atraso - estimada em 54,6 milhões de pessoas pelo SPC - corresponde a 38% da população maior de 18 anos do Brasil. Cálculo feito, segundo ela, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento do SPC Brasil mostrou também que quase metade das dívidas em atraso no mês de janeiro era com o segmento bancário. Os segundo e o terceiro setores com maiores volumes de débitos foram comércio e comunicação.

Marcela Kawauti reiterou a avaliação da CNDL e do SPC Brasil de que a estabilização da inadimplência dos brasileiros está ligada à desaceleração da atividade econômica e redução do estoque de crédito. Segundo ela, “a base de crédito da economia perde força e a inadimplência cai”.

AGÊNCIA BRASIL. Número de devedores cresce 3,12% em

um ano, mas aumento é o menor desde 2010. 4 nov. 2015.

IstoÉ. Disponível em: <http://zip.net/bjsbwf>.

Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

O texto apresenta características do gênero:
Alternativas
Q1108555 Direito Constitucional
De acordo com o Art. 5º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, são direitos do cidadão, EXCETO:
Alternativas
Q1108553 Direito do Consumidor

A lei Nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Analise as afirmativas a seguir sobre os direitos do consumidor.

I. O consumidor tem direito à proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços.

II. O consumidor tem direito à proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos.

III. O consumidor tem direito à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.

IV. Todo consumidor tem direito à adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.

A partir da análise das afirmativas anteriores, pode-se concluir que estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Q1108552 Direito Administrativo
Sobre o serviço público, é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Q1108551 Direito Constitucional

Sobre a organização dos poderes, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I associando cada poder da União à sua respectiva estrutura de organização.

COLUNA I

1. Poder Legislativo

2. Poder Executivo

3. Poder Judiciário

COLUNA II

( ) Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça, Tribunais e juízes federais.

( ) Congresso Nacional, que é composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

( ) Presidente da República, vice-presidente e ministros

Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1108550 Direito Constitucional

Analise as seguintes afirmativas sobre garantias fundamentais e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional.

( ) É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.

( ) É proibida a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.

( ) A certas categorias são asseguradas, independentemente do pagamento de taxas, a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal.

Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1108549 Direito Constitucional
Com relação à organização do Estado, é CORRETO afirmar que a organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende:
Alternativas
Q1108548 Sociologia
Com relação ao conceito de cidadania, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1108547 Administração de Recursos Materiais
Todas as atividades a seguir são ações clássicas de logística, EXCETO:
Alternativas
Respostas
1281: B
1282: C
1283: A
1284: B
1285: D
1286: B
1287: C
1288: D
1289: A
1290: D
1291: C
1292: D
1293: B
1294: B
1295: D
1296: C
1297: A
1298: D
1299: C
1300: B