Questões de Concurso Para prefeitura de cuité - pb

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Q1695677 Medicina
O diagnóstico diferencial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) se faz com outras doenças que podem apresentar quadro clínico semelhante. Nesse sentido, pode-se afirmar que a DPOC tem diagnóstico diferencial com:
I- Bonquiectasias, em que a congestão pulmonar pode desencadear dispneia, tosse e sibilos, mas que responde bem ao tratamento com diuréticos; há tosse não produtiva ou mucoide; exames radiológicos mostram sinais de edema pulmonar ou cardiomegalia. II- Insuficiência cardíaca (IC), em que há expectoração crônica, violácea, persistente; pode haver dispneia e obstrução ao fluxo aéreo. Exames radiológicos revelam achado de bronquiectásicos e cardiomegalia; a base fisiopatológica é diferente. III- Asma, doença que não é controlada em longo prazo, pode ter obstrução ao fluxo aéreo de caráter não reversível (remodelamento brônquico). Anormalização dos parâmetros espirométricos após curso de corticoterapia oral ou inalatória exclui o diagnóstico.
Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q1695676 Medicina
Acerca da Incontinência Urinária na Terceira Idade, pode-se afirmar que:
I- É uma condição transitória ou crônica que atinge pessoas de todas as idades, mas é mais comum em idosos e mulheres. II- De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, ela pode ser de quatro tipos: de esforço: perda involuntária de urina ao tossir, espirrar, caminhar, correr e pular; de urgência: vontade súbita e frequente de urinar (de 8 a mais vezes em 24 horas). É comum em casos de bexiga hiperativa, sendo que, muitas vezes, a pessoa não chega ao banheiro em tempo; mista: quando há sinais dos dois tipos anteriores e são necessários exames específicos; paradoxal: perda da sensibilidade da bexiga, de modo que a pessoa não percebe que ela está cheia. III- As causas mais comuns da incontinência são infecções, alterações psicológicas ou hormonais, inflamação da bexiga, crescimento da próstata, no caso dos homens, doenças neurológicas, recuperação de cirurgias e uso de alguns medicamentos.
Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q1695675 Medicina
Nos exames de rotina para controle sistemático do Diabetes mellitus (DM), segundo a necessidade de parâmetros com base na prática médica com evidências científicas, urge considerar o exame da hemoglobina glicada, onde se pode afirmar que:
I- Exame da Hemoglobina Glicada ou Glicosilada (HbA1c) é um exame de sangue que dá uma ideia da glicemia durante um determinado período. Diz respeito do controle glicêmico, que mostra a média da glicemia nos últimos 2 a 3 meses. II- Neste exame é medida qual a porcentagem de hemoglobina (substância presente nos glóbulos vermelhos ou hemácias) que tem ligações com a glicose. E, que, quanto maior for a quantidade de glicose no sangue, maior será a taxa de hemoglobina glicada ou glicosilada e pior terá sido o controle da glicemia no período anterior ao exame. III- Como o tempo médio de vida das hemácias é de 90 a 120 dias, esse teste reflete a situação média da glicose no sangue nesse período. Por isso, os exames devem ser repetidos periodicamente, sendo indicados cerca 3 a 4 vezes ao ano, para os adultos, e de 4 a 6 vezes ao ano, para crianças pequenas. IV- Este exame não é indicado para o diagnóstico, somente para o controle do diabetes mellitus. V- O resultado normal da hemoglobina glicada está entre 8 e 10% (varia de acordo com o método utilizado pelo laboratório).
Está CORRETO o que se afirma em
Alternativas
Q1695674 Medicina
As pessoas idosas gozam no Brasil de políticas públicas a elas dirigidas. Portanto, acerca da saúde do idoso, a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa destaca em suas diretrizes o estímulo às ações intersetoriais com vistas à integralidade da atenção. Acerca desta informação pode-se afirmar:
I- Os cuidados com a pessoa idosa permeiam a articulação do saber e fazer de cada profissional, de cada equipe e dos gestores em saúde. II- Agestão municipal não pode tentar caminhar sozinha, embasado apenas nas ações verticalizadas do Ministério da Saúde. III- Há necessidade de se criar e recriar na gestão municipal da saúde do idoso, planos e investimentos de projetos e diretrizes embasadas nas políticas do idoso, que vá ao encontro das possibilidades da Estratégia da Saúde da Família e necessidades dos idosos em outros níveis de atenção à saúde de média e alta complexidades. IV- É necessário que os gestores pensem em estratégias a partir das lentes da micropolítica e do envolvimento dos profissionais que prestam assistência direta aos idosos, para a construção da rede de cuidado do Município, em quaisquer níveis de atenção, seja de baixa, média e alta complexidades.
Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q1695673 Medicina
Aatenção básica é a porta de entrada do SUS e se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. (BRASIL. Política Nacional de Atenção Básica, Brasília: Ministério da Saúde, 2012, p. 19). Na outra ponta, na assistência médica Hospitalar e Ambulatorial, encontram-se clínicos e plantonistas em urgência e emergências médicas. Nesse sentido, a regulação e os sistemas de referência e contrarreferência são imprescindíveis à qualidade, eficiência e eficácia da atenção integral à saúde das pessoas.
Pode-se, desta forma, afirmar-se que:
I- A integralidade da atenção à saúde dos indivíduos e famílias se dá no cadastro das equipes e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc.), em todas as fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade; e, também, participação do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS. II- A atenção integral à saúde dos indivíduos ocorre sob responsabilidade de clínicos, em assistência especializadas ambulatoriais, por conseguinte; e, ao realizarem consultas clínicas especializadas, e/ou procedimentos em situações de urgências e emergências médicas, em níveis de unidades hospitalares. III- As atividades de atenção às demandas hospitalares e, espontâneas, ambulatoriais, aliadas aos encaminhamentos de usuários – quando necessários – a outros pontos de atenção de média e alta complexidades, respeitando fluxos locais, são misteres de plantonistas e clínicos. IV- De forma compartilhada com outros pontos de atenção de alta e média complexidades, por regulação, urge a necessidade de internações hospitalares, demandas oriundas de Unidades de Pronto Atendimento 24 horas (UPA-24h), ou, ainda, retorno de pacientes ao domicílio e/ou internamento domiciliar, sob os cuidados médicos das Unidades de Assistência Básica, mantendo-se a responsabilização médica pelo acompanhamento do usuário desde a Unidade de Saúde, porta de entrada no SUS, até a Unidade de Saúde Assistencial.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Respostas
56: B
57: D
58: E
59: B
60: C