Questões de Concurso Para prefeitura de nova floresta - pb

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Q511492 Português
A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) diz que em 2012 as cidades brasileiras geraram quase 64 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Lixo é decorrência de consumo, e consumo é termômetro de quanto anda uma economia. De modo geral, quanto mais rica uma população, mais poder de consumo ela tem; logo, mais lixo ela produz. Noruegueses, americanos, suíços e neozelandeses superam os 2,5 kg diários de lixo per capita. A taxa do Brasil, apesar do enriquecimento do País, ainda é menos que a metade disso. Há dez anos, nossa geração de lixo por habitante era de 955 g. Desde então, a população cresceu cerca de 10%, e o volume de lixo subiu 21%. Sinal do aumento do poder de consumo, graças especialmente aos 40 milhões de pessoas que engrossaram a classe média no período. Com isso, dá para sentir o aumento do rastro de bandejas de carne, caixas de leite e sacolas de shopping no caminho. Efeito colateral do enriquecimento.

Higiene, economia, preservação. Existem motivos para as embalagens existirem, é claro. E também existem profissionais especializados em buscar melhorias nelas, para que sejam mais úteis e menos dispendiosas. Enquanto isso, nós seguimos comprando e consumindo. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico prevê que cada pessoa no Brasil consumirá 46 kg de plástico até 2015. Um aumento que acompanha a escalada global. Em 1950, a produção mundial de plástico era de 1,5 milhões de toneladas, coisa à toa. Atualmente, são 265 milhões de toneladas por ano.

Nos últimos anos, tem gente querendo reverter este lado menos útil e agressivo das embalagens. A maioria ainda são protótipos ou ações temporárias, mas já mostram um caminho. A Wikipearl, uma loja de Paris, vende sorvetes e iogurtes sem nenhuma embalagem plástica. Seus produtos vêm envoltos em uma tecnologia desenvolvida pelos criadores da empresa, que consiste em uma película feita de partículas naturais de comida que não absorve sujeira. Uma embalagem comestível, em suma. A Natura lançou uma linha de produtos cujas embalagens têm 70 % menos plástico. Ano passado o Bob's embalou seus sanduíches com papel comestível. Todo ano, designers do mundo todo são premiados por criações que reduzem o desperdício, como o sul -coreano Yeong Keun Jeong, que inventou uma embalagem de manteiga com tampa em forma de faca. Mas são medidas pontuais. Ainda falta muito para termos embalagens mais inteligentes e funcionais em grande escala.

(Felipe van Deursen, SUPER, dezembro de 2013, p. 74-76, adaptado)

O pronome isso, no fragmento anterior, é usado para:
Alternativas
Q511491 Português
A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) diz que em 2012 as cidades brasileiras geraram quase 64 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Lixo é decorrência de consumo, e consumo é termômetro de quanto anda uma economia. De modo geral, quanto mais rica uma população, mais poder de consumo ela tem; logo, mais lixo ela produz. Noruegueses, americanos, suíços e neozelandeses superam os 2,5 kg diários de lixo per capita. A taxa do Brasil, apesar do enriquecimento do País, ainda é menos que a metade disso. Há dez anos, nossa geração de lixo por habitante era de 955 g. Desde então, a população cresceu cerca de 10%, e o volume de lixo subiu 21%. Sinal do aumento do poder de consumo, graças especialmente aos 40 milhões de pessoas que engrossaram a classe média no período. Com isso, dá para sentir o aumento do rastro de bandejas de carne, caixas de leite e sacolas de shopping no caminho. Efeito colateral do enriquecimento.

Higiene, economia, preservação. Existem motivos para as embalagens existirem, é claro. E também existem profissionais especializados em buscar melhorias nelas, para que sejam mais úteis e menos dispendiosas. Enquanto isso, nós seguimos comprando e consumindo. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico prevê que cada pessoa no Brasil consumirá 46 kg de plástico até 2015. Um aumento que acompanha a escalada global. Em 1950, a produção mundial de plástico era de 1,5 milhões de toneladas, coisa à toa. Atualmente, são 265 milhões de toneladas por ano.

Nos últimos anos, tem gente querendo reverter este lado menos útil e agressivo das embalagens. A maioria ainda são protótipos ou ações temporárias, mas já mostram um caminho. A Wikipearl, uma loja de Paris, vende sorvetes e iogurtes sem nenhuma embalagem plástica. Seus produtos vêm envoltos em uma tecnologia desenvolvida pelos criadores da empresa, que consiste em uma película feita de partículas naturais de comida que não absorve sujeira. Uma embalagem comestível, em suma. A Natura lançou uma linha de produtos cujas embalagens têm 70 % menos plástico. Ano passado o Bob's embalou seus sanduíches com papel comestível. Todo ano, designers do mundo todo são premiados por criações que reduzem o desperdício, como o sul -coreano Yeong Keun Jeong, que inventou uma embalagem de manteiga com tampa em forma de faca. Mas são medidas pontuais. Ainda falta muito para termos embalagens mais inteligentes e funcionais em grande escala.

(Felipe van Deursen, SUPER, dezembro de 2013, p. 74-76, adaptado)

O fragmento Com isso, dá para sentir o aumento do rastro de bandejas de carne, caixas de leite e sacolas de shopping no caminho. Efeito colateral do enriquecimento. (1º §) estabelece relações sintático-semânticas de:
Alternativas
Q511490 Português
A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) diz que em 2012 as cidades brasileiras geraram quase 64 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Lixo é decorrência de consumo, e consumo é termômetro de quanto anda uma economia. De modo geral, quanto mais rica uma população, mais poder de consumo ela tem; logo, mais lixo ela produz. Noruegueses, americanos, suíços e neozelandeses superam os 2,5 kg diários de lixo per capita. A taxa do Brasil, apesar do enriquecimento do País, ainda é menos que a metade disso. Há dez anos, nossa geração de lixo por habitante era de 955 g. Desde então, a população cresceu cerca de 10%, e o volume de lixo subiu 21%. Sinal do aumento do poder de consumo, graças especialmente aos 40 milhões de pessoas que engrossaram a classe média no período. Com isso, dá para sentir o aumento do rastro de bandejas de carne, caixas de leite e sacolas de shopping no caminho. Efeito colateral do enriquecimento.

Higiene, economia, preservação. Existem motivos para as embalagens existirem, é claro. E também existem profissionais especializados em buscar melhorias nelas, para que sejam mais úteis e menos dispendiosas. Enquanto isso, nós seguimos comprando e consumindo. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico prevê que cada pessoa no Brasil consumirá 46 kg de plástico até 2015. Um aumento que acompanha a escalada global. Em 1950, a produção mundial de plástico era de 1,5 milhões de toneladas, coisa à toa. Atualmente, são 265 milhões de toneladas por ano.

Nos últimos anos, tem gente querendo reverter este lado menos útil e agressivo das embalagens. A maioria ainda são protótipos ou ações temporárias, mas já mostram um caminho. A Wikipearl, uma loja de Paris, vende sorvetes e iogurtes sem nenhuma embalagem plástica. Seus produtos vêm envoltos em uma tecnologia desenvolvida pelos criadores da empresa, que consiste em uma película feita de partículas naturais de comida que não absorve sujeira. Uma embalagem comestível, em suma. A Natura lançou uma linha de produtos cujas embalagens têm 70 % menos plástico. Ano passado o Bob's embalou seus sanduíches com papel comestível. Todo ano, designers do mundo todo são premiados por criações que reduzem o desperdício, como o sul -coreano Yeong Keun Jeong, que inventou uma embalagem de manteiga com tampa em forma de faca. Mas são medidas pontuais. Ainda falta muito para termos embalagens mais inteligentes e funcionais em grande escala.

(Felipe van Deursen, SUPER, dezembro de 2013, p. 74-76, adaptado)

No texto, a afirmação de que quanto mais rica uma população, mais poder de consumo ela tem; logo, mais lixo ela produz. (1º §) significa que:
Alternativas
Q511489 Português
A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) diz que em 2012 as cidades brasileiras geraram quase 64 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Lixo é decorrência de consumo, e consumo é termômetro de quanto anda uma economia. De modo geral, quanto mais rica uma população, mais poder de consumo ela tem; logo, mais lixo ela produz. Noruegueses, americanos, suíços e neozelandeses superam os 2,5 kg diários de lixo per capita. A taxa do Brasil, apesar do enriquecimento do País, ainda é menos que a metade disso. Há dez anos, nossa geração de lixo por habitante era de 955 g. Desde então, a população cresceu cerca de 10%, e o volume de lixo subiu 21%. Sinal do aumento do poder de consumo, graças especialmente aos 40 milhões de pessoas que engrossaram a classe média no período. Com isso, dá para sentir o aumento do rastro de bandejas de carne, caixas de leite e sacolas de shopping no caminho. Efeito colateral do enriquecimento.

Higiene, economia, preservação. Existem motivos para as embalagens existirem, é claro. E também existem profissionais especializados em buscar melhorias nelas, para que sejam mais úteis e menos dispendiosas. Enquanto isso, nós seguimos comprando e consumindo. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico prevê que cada pessoa no Brasil consumirá 46 kg de plástico até 2015. Um aumento que acompanha a escalada global. Em 1950, a produção mundial de plástico era de 1,5 milhões de toneladas, coisa à toa. Atualmente, são 265 milhões de toneladas por ano.

Nos últimos anos, tem gente querendo reverter este lado menos útil e agressivo das embalagens. A maioria ainda são protótipos ou ações temporárias, mas já mostram um caminho. A Wikipearl, uma loja de Paris, vende sorvetes e iogurtes sem nenhuma embalagem plástica. Seus produtos vêm envoltos em uma tecnologia desenvolvida pelos criadores da empresa, que consiste em uma película feita de partículas naturais de comida que não absorve sujeira. Uma embalagem comestível, em suma. A Natura lançou uma linha de produtos cujas embalagens têm 70 % menos plástico. Ano passado o Bob's embalou seus sanduíches com papel comestível. Todo ano, designers do mundo todo são premiados por criações que reduzem o desperdício, como o sul -coreano Yeong Keun Jeong, que inventou uma embalagem de manteiga com tampa em forma de faca. Mas são medidas pontuais. Ainda falta muito para termos embalagens mais inteligentes e funcionais em grande escala.

(Felipe van Deursen, SUPER, dezembro de 2013, p. 74-76, adaptado)

Assinale a alternativa que identifica o texto como, predominantemente,
Alternativas
Q511488 Português
A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) diz que em 2012 as cidades brasileiras geraram quase 64 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Lixo é decorrência de consumo, e consumo é termômetro de quanto anda uma economia. De modo geral, quanto mais rica uma população, mais poder de consumo ela tem; logo, mais lixo ela produz. Noruegueses, americanos, suíços e neozelandeses superam os 2,5 kg diários de lixo per capita. A taxa do Brasil, apesar do enriquecimento do País, ainda é menos que a metade disso. Há dez anos, nossa geração de lixo por habitante era de 955 g. Desde então, a população cresceu cerca de 10%, e o volume de lixo subiu 21%. Sinal do aumento do poder de consumo, graças especialmente aos 40 milhões de pessoas que engrossaram a classe média no período. Com isso, dá para sentir o aumento do rastro de bandejas de carne, caixas de leite e sacolas de shopping no caminho. Efeito colateral do enriquecimento.

Higiene, economia, preservação. Existem motivos para as embalagens existirem, é claro. E também existem profissionais especializados em buscar melhorias nelas, para que sejam mais úteis e menos dispendiosas. Enquanto isso, nós seguimos comprando e consumindo. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico prevê que cada pessoa no Brasil consumirá 46 kg de plástico até 2015. Um aumento que acompanha a escalada global. Em 1950, a produção mundial de plástico era de 1,5 milhões de toneladas, coisa à toa. Atualmente, são 265 milhões de toneladas por ano.

Nos últimos anos, tem gente querendo reverter este lado menos útil e agressivo das embalagens. A maioria ainda são protótipos ou ações temporárias, mas já mostram um caminho. A Wikipearl, uma loja de Paris, vende sorvetes e iogurtes sem nenhuma embalagem plástica. Seus produtos vêm envoltos em uma tecnologia desenvolvida pelos criadores da empresa, que consiste em uma película feita de partículas naturais de comida que não absorve sujeira. Uma embalagem comestível, em suma. A Natura lançou uma linha de produtos cujas embalagens têm 70 % menos plástico. Ano passado o Bob's embalou seus sanduíches com papel comestível. Todo ano, designers do mundo todo são premiados por criações que reduzem o desperdício, como o sul -coreano Yeong Keun Jeong, que inventou uma embalagem de manteiga com tampa em forma de faca. Mas são medidas pontuais. Ainda falta muito para termos embalagens mais inteligentes e funcionais em grande escala.

(Felipe van Deursen, SUPER, dezembro de 2013, p. 74-76, adaptado)

Assinale a alternativa que destaca a intenção do autor com o texto:
Alternativas
Q511487 Português
A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) diz que em 2012 as cidades brasileiras geraram quase 64 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Lixo é decorrência de consumo, e consumo é termômetro de quanto anda uma economia. De modo geral, quanto mais rica uma população, mais poder de consumo ela tem; logo, mais lixo ela produz. Noruegueses, americanos, suíços e neozelandeses superam os 2,5 kg diários de lixo per capita. A taxa do Brasil, apesar do enriquecimento do País, ainda é menos que a metade disso. Há dez anos, nossa geração de lixo por habitante era de 955 g. Desde então, a população cresceu cerca de 10%, e o volume de lixo subiu 21%. Sinal do aumento do poder de consumo, graças especialmente aos 40 milhões de pessoas que engrossaram a classe média no período. Com isso, dá para sentir o aumento do rastro de bandejas de carne, caixas de leite e sacolas de shopping no caminho. Efeito colateral do enriquecimento.

Higiene, economia, preservação. Existem motivos para as embalagens existirem, é claro. E também existem profissionais especializados em buscar melhorias nelas, para que sejam mais úteis e menos dispendiosas. Enquanto isso, nós seguimos comprando e consumindo. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico prevê que cada pessoa no Brasil consumirá 46 kg de plástico até 2015. Um aumento que acompanha a escalada global. Em 1950, a produção mundial de plástico era de 1,5 milhões de toneladas, coisa à toa. Atualmente, são 265 milhões de toneladas por ano.

Nos últimos anos, tem gente querendo reverter este lado menos útil e agressivo das embalagens. A maioria ainda são protótipos ou ações temporárias, mas já mostram um caminho. A Wikipearl, uma loja de Paris, vende sorvetes e iogurtes sem nenhuma embalagem plástica. Seus produtos vêm envoltos em uma tecnologia desenvolvida pelos criadores da empresa, que consiste em uma película feita de partículas naturais de comida que não absorve sujeira. Uma embalagem comestível, em suma. A Natura lançou uma linha de produtos cujas embalagens têm 70 % menos plástico. Ano passado o Bob's embalou seus sanduíches com papel comestível. Todo ano, designers do mundo todo são premiados por criações que reduzem o desperdício, como o sul -coreano Yeong Keun Jeong, que inventou uma embalagem de manteiga com tampa em forma de faca. Mas são medidas pontuais. Ainda falta muito para termos embalagens mais inteligentes e funcionais em grande escala.

(Felipe van Deursen, SUPER, dezembro de 2013, p. 74-76, adaptado)

Assinale a alternativa cujo título reúne as ideias contempladas no texto:
Alternativas
Q2701764 Inglês

TEXT III- Text for questions 34 and 35.


(Available at: https://br.pinterest.com/pin/56506170312404719/ Accessed on March 29th, 2019).

In the cartoon, the student's question reveals

Alternativas
Q1635053 Medicina
Senhor Pedro, 80 anos, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica e Diabetes mellitus, em uso regular de medicação e acompanhamento na Unidade de Atenção Básica, em consulta relata que vem apresentando dores precordiais aos pequenos esforços e cansaço físico, mesmo em repouso. Acerca das patologias da terceira idade, pode-se afirmar que a distribuição dessas enfermidades é assim constituída.

I- O Infarto e a angina pectoris representam cerca de 11,8% das enfermidades no idoso, enquanto o Acidente Vascular Cerebral 9,9% dos casos.

II- O Diabetes mellitus representa cerca de 5,9% dos casos, enquanto que o Enfisema pulmonar e a bronquite crônica cerca de 5,6%.

III- O Mal de Alzheimer e outras demências representam cerca de 4,2%, enquanto a Perda de audição cerca de 3,3%.

IV- ADoença cardíaca hipertensiva representa cerca de 3,3%, enquanto a Pneumonia atinge 2,7% dos idosos.

V- AOsteoartrose atinge cerca de 2,6% dos idosos e a Catarata 2,2% dos casos.


Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q1625088 Psicologia
AResolução nº 7/2003 (CFP, 2003) define quatro modalidades de documentos psicológicos: a) declaração; b) atestado psicológico; c) relatório ou laudo psicológico; e d) parecer psicológico. Acerca desta informação é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q2701801 Não definido

A manobra de Allis é realizada com o paciente em posição supina, fletindo o quadril e o joelho em 90, com a realização de manobras suaves de rotação interna e externa. Esta manobra se refere à redução de:

Alternativas
Q2701800 Não definido

No exame radiológico de um paciente com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) podemos encontrar:

Alternativas
Q2701798 Não definido

A bursite da pata de ganso ocorre:

Alternativas
Q2701797 Não definido

A hipertensão neurogênica é causada por perda temporária dos reguladores de pressão arterial a curto prazo. A ausência deste mecanismo de controle pode elevar demasiadamente a pressão média arterial. Quais os receptores responsáveis por este controle da pressão arterial?

Alternativas
Q2701794 Não definido

Durante o exame respiratório, a percussão é usada semiologicamente para auxiliar o diagnóstico. Uma área de maciez pode ser frequentemente encontrada em:

Alternativas
Q2701793 Não definido

Avalie as situações abaixo e coloque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas, tendo como orientação o fato de muitas pessoas, diante de fortes emoções, poder desenvolver síncope, com desfalecimento (desmaio).


( ) Ocorre colapso circulatório causado por insuficiência vasomotora.

( ) Redução da frequência cardíaca ocorre por estimulação parassimpática.

( ) Está síncope é o mesmo que síncope vasovagal.

( ) Colapso circulatório por inibição simpática.

( ) Redução e perda de pulso por estimulação parassimpática e inibição simpática.


Indique a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de preenchimento das lacunas.

Alternativas
Q2701791 Não definido

Qual região cerebral está ligada à motricidade voluntária e involuntária (automática), expressão de linguagem(fala), iniciativa, raciocínio, planejamento, solução de problemas e comportamento social da concentração (memória imediata)?

Alternativas
Q2701790 Não definido

As doenças que envolvem as articulações sacrilíacas podem se manifestar por quadro de dor com irradiação para o membro inferior, denominada pseudociáticas. Um comprometimento sacrilíaco pode ser observado por testes específicos. A manobra em que o paciente refere dor quando o fisioterapeuta afasta os ilíacos é conhecida como:

Alternativas
Q2701788 Não definido

Alopecia, lesão maculosas ou discoides em pele, nefrite, pleurite com derrame pleural e alterações neuropsíquicas são características de pacientes acometidos por:

Alternativas
Q2701787 Não definido

Paciente hipertenso apresenta quadro súbito de hemiparesia contralateral, afasia expressiva e desorientação espacial, o que caracteriza diagnóstico de AVC isquêmico. De acordo com o diagnóstico, e levando em consideração a região cerebral acometida, assinale a alternativa que indica a artéria cerebral que se encontra obstruída.

Alternativas
Q2701786 Não definido

As neuropatias diabéticas, principalmente as mononeuropatias, são responsáveis por lesões neurológicas em alguns nervos com a paralisia do II par craniano. Analise as características destas lesões e coloque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.


( ) Dor retro orbital.

( ) Ptose palpebral.

( ) Estrabismo convergente.

( ) Diplopia.

( ) Oftalmoplegia.


Indique a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de preenchimento das lacunas.

Alternativas
Respostas
161: D
162: E
163: A
164: C
165: D
166: C
167: E
168: X
169: A
170: C
171: A
172: E
173: D
174: D
175: B
176: C
177: B
178: E
179: C
180: D