Questões de Concurso
Para prefeitura de queimadas - pb
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Considere as afirmativas abaixo:
1. A avaliação do distúrbio fonológico deve incluir uma análise detalhada da produção de sons, com foco em identificar padrões de erro e sua frequência.
2. A intervenção deve priorizar o desenvolvimento da autoconsciência fonológica, que é essencial para a generalização dos padrões corretos de fala em diferentes contextos comunicativos.
3. A recomendação para o uso de terapia intensiva pode ser necessária se o distúrbio fonológico estiver interferindo significativamente no desenvolvimento acadêmico e social.
4. A adaptação do currículo escolar deve ser considerada, com o objetivo de reduzir a carga linguística nos primeiros anos do ensino médio.
5. A participação dos pais e da escola no processo de intervenção é secundária, sendo que o foco principal deve ser o trabalho terapêutico individual com o adolescente.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A avaliação do potencial educativo deve incluir uma análise detalhada das habilidades linguísticas, cognitivas e sociais da criança, para entender como essas habilidades impactam o aprendizado.
2. A utilização de escalas de desenvolvimento padronizadas é essencial para comparar o desempenho da criança com o de seus pares e identificar áreas de necessidade educacional.
3. A colaboração entre fonoaudiólogos e educadores é crucial para adaptar as estratégias de ensino às necessidades específicas da criança, garantindo uma abordagem inclusiva e centrada no aluno.
4. A recomendação de uma escola especializada deve ser feita sempre que uma criança com DEL apresenta dificuldades em acompanhar o currículo regular, independentemente das adaptações pedagógicas implementadas.
5. A avaliação do potencial educativo deve considerar o uso de intervenções tecnológicas, como programas de software para o desenvolvimento da linguagem e habilidades acadêmicas.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A dislexia em adolescentes pode manifestar-se através de leitura lenta e laboração textual, mesmo em textos curtos, comprometendo a compreensão em exames que exigem leitura rápida.
2. A intervenção deve incluir técnicas de leitura guiada e estratégias de resumo para melhorar a retenção e compreensão de informações em textos extensos.
3. O treinamento em estratégias metacognitivas, como a autoavaliação da compreensão e a revisão ativa, é importante para ajudar o estudante a monitorar e ajustar sua leitura.
4. A inclusão de exercícios focados na expansão do vocabulário pode ajudar a estudante a superar barreiras linguísticas que dificultam a leitura de textos acadêmicos.
5. A prática de leitura em voz alta deve ser desconsiderada, pois pode aumentar a ansiedade e não oferece benefícios diretos à compreensão textual.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A dislexia é um transtorno específico de aprendizagem, caracterizado por dificuldades no reconhecimento preciso e/ou fluente das palavras, na decodificação e na soletração.
2. A intervenção fonoaudiológica deve focar no desenvolvimento da consciência fonológica, que é um preditor crítico do sucesso na leitura.
3. A utilização de métodos multissensoriais, como o método Orton-Gillingham, é recomendada para ajudar a criança a associar sons, letras e palavras de forma mais eficiente.
4. A terapia deve incluir o uso de tecnologias assistivas, como softwares de leitura em voz alta, para apoiar a compreensão textual.
5. A adaptação do currículo escolar para incluir atividades que fortaleçam as habilidades de leitura e escrita é essencial, mas deve ser equilibrada para não causar estresse adicional à criança.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A afasia de Broca é associada a lesões no lobo frontal esquerdo, particularmente na área de Broca, que afeta a produção verbal e a gramática.
2. A terapia deve focar na melhora da fluência verbal, utilizando técnicas de encadeamento de frases e repetição estruturada para aumentar a complexidade das produções.
3. O uso de sistemas de comunicação suplementar e alternativa (CAA) é recomendado para facilitar a comunicação enquanto a capacidade de fala está limitada.
4. A reabilitação deve incluir exercícios de compreensão auditiva, apesar de a afasia de Broca ser primariamente uma desordem de produção.
5. A integração de técnicas de neuroestimulação, como estimulação magnética transcraniana (TMS), pode ser considerada como adjuvante para potencializar a recuperação da linguagem.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A afasia de Wernicke é resultado de uma lesão na área de Wernicke, localizada no lobo temporal esquerdo, responsável pela compreensão da linguagem.
2. A intervenção deve incluir técnicas de reabilitação auditiva, visando melhorar a compreensão da fala e a discriminação auditiva.
3. O treinamento em estratégias de comunicação, como o uso de gestos e pistas contextuais, pode ajudar a melhorar a interação comunicativa do paciente.
4. A terapia deve priorizar a correção das parafasias semânticas (substituição de palavras por outras com significados semelhantes) para melhorar a clareza do discurso.
5. A reabilitação intensiva e de longa duração é frequentemente necessária, devido à natureza persistente e complexa da afasia de Wernicke.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A apraxia de fala pode interferir na coordenação entre a respiração e a produção de fala, resultando em fala disrítmica e mal coordenada.
2. O treinamento da respiração diafragmática é essencial para melhorar a estabilidade do fluxo de ar durante a fala e reduzir as variações no volume vocal.
3. A intervenção deve focar em exercícios de articulação isolada, uma vez que a apraxia de fala afeta primariamente a articulação e não a coordenação respiratória.
4. A terapia deve incluir técnicas que integram a respiração com a fala em frases completas, gradualmente aumentando a complexidade das tarefas.
5. A monitorização visual e auditiva do fluxo de ar durante a fala pode ser utilizada para aumentar a autoconsciência da criança sobre sua coordenação pneumofonoarticulatória.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A capacidade pneumofonoarticulatória refere-se à habilidade de coordenar respiração, fonação e articulação para a produção de fala contínua e fluente.
2. A insuficiência respiratória crônica pode reduzir a pressão subglótica necessária para a produção de sons, afetando a qualidade vocal.
3. O tratamento deve incluir exercícios respiratórios que promovam o controle do fluxo de ar e a coordenação entre respiração e fala.
4. O uso de técnicas de fala em apneia (produção de fala após uma inspiração profunda, sem exalação durante a fala) é recomendado para pacientes com DPOC para preservar a capacidade vocal.
5. A terapia fonoaudiológica deve ser combinada com reabilitação pulmonar para maximizar os benefícios e melhorar a função respiratória.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A paralisia cerebral pode afetar os músculos respiratórios, laríngeos e articulatórios, comprometendo a produção clara e audível da fala.
2. A intervenção deve incluir exercícios de respiração e controle postural para apoiar a produção vocal e melhorar a projeção da voz.
3. O uso de estratégias compensatórias, como a simplificação da produção linguística e o uso de CAA, pode ser necessário para maximizar a comunicação.
4. A terapia com estimulação elétrica neuromuscular (NMES) é amplamente recomendada para todos os casos de paralisia cerebral com comprometimento vocal.
5. A terapia deve ser multidisciplinar, envolvendo fisioterapia e terapia ocupacional para complementar os objetivos fonoaudiológicos.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A intervenção deve focar exclusivamente no desenvolvimento da comunicação funcional, utilizando abordagens como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para incentivar a interação social.
2. A privação sociocultural pode exacerbar os déficits comunicativos em crianças com TEA, aumentando a necessidade de intervenção precoce e intensiva.
3. A introdução de sistemas de comunicação aumentativa e alternativa (CAA) não é recomendada para ampliar as oportunidades de comunicação da criança, mesmo que seja verbalmente limitada.
4. A terapia fonoaudiológica deve incluir a sensibilização sensorial, visando melhorar a resposta da criança a estímulos auditivos e visuais durante a comunicação.
5. A integração de estratégias de reforço positivo é fundamental para promover o uso espontâneo da linguagem em contextos sociais.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A disortia pode ser causada por distúrbios neurológicos que afetam os músculos envolvidos na articulação da fala, resultando em distorções fonéticas.
2. A terapia pode incluir técnicas de relaxamento muscular e controle respiratório para reduzir o impacto dos espasmos na produção vocal.
3. O uso de dispositivos de comunicação aumentativa e alternativa (CAA) pode ser necessário para pacientes com distonia severa que compromete a inteligibilidade da fala.
4. A intervenção farmacológica com toxina botulínica pode ser considerada como um tratamento adjuvante para reduzir os espasmos vocais em casos graves.
5. A intervenção fonoaudiológica deve focar na adaptação de estratégias compensatórias para maximizar a eficácia da comunicação, mesmo em casos de distonia persistente.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo
1. A disfonia pode ser resultado de abuso vocal, que leva a lesões como nódulos vocais, comuns em profissionais que utilizam a voz excessivamente.
2. A terapia vocal deve incluir técnicas de higiene vocal, como hidratação adequada, repouso vocal e redução de comportamentos prejudiciais, como gritar ou sussurrar.
3. A fonoaudiologia deve priorizar o fortalecimento das pregas vocais através de exercícios de emissão vocal de alta intensidade para prevenir a recorrência da disfonia.
4. A avaliação por videolaringoestroboscopia é fundamental para diagnosticar alterações nas pregas vocais e direcionar o tratamento.
5. A intervenção deve incluir o recondicionamento vocal, com exercícios que promovem a economia de esforço durante a fala.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A apraxia de fala em crianças é uma condição neurológica que afeta a habilidade de planejar e programar os movimentos articulatórios, sem comprometimento muscular ou neuromuscular.
2. A intervenção deve focar em repetição massiva de palavras e frases para ajudar a criança a internalizar os padrões motores necessários para a fala.
3. O uso de estímulos visuais e táteis pode ser eficaz para melhorar a precisão da produção fonêmica em crianças com apraxia de fala.
4. A reabilitação deve priorizar o trabalho em sons isolados, antes de avançar para combinações mais complexas, como sílabas e palavras.
5. A melhora na inteligibilidade da fala é frequentemente lenta e requer intervenções prolongadas e intensivas.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A disartria associada à ELA envolve a degeneração dos neurônios motores, resultando em fraqueza muscular e articulação imprecisa dos fonemas.
2. A intervenção deve incluir exercícios de fortalecimento muscular intensivo para retardar a progressão da fraqueza e melhorar a articulação.
3. A comunicação alternativa pode ser necessária à medida que a doença avança, para substituir a fala conforme a capacidade articulatória diminui.
4. A terapia fonoaudiológica deve priorizar a clareza da fala, utilizando técnicas de exagero articulatório e pausas para melhorar a inteligibilidade.
5. O uso de dispositivos de amplificação vocal pode ser considerado para compensar a fraqueza dos músculos respiratórios e facilitar a produção de fala audível.
Alternativas:
1. A introdução precoce de sistemas de comunicação alternativa pode, na verdade, apoiar o desenvolvimento da fala ao proporcionar um meio imediato de comunicação.
2. A escolha do sistema de CAA deve ser baseada na avaliação das capacidades cognitivas e motoras da criança, assegurando a adequação e a eficácia do sistema.
3. Dispositivos de comunicação de alta tecnologia são recomendados para todas as crianças não verbais, independentemente de suas habilidades motoras.
4. A reavaliação periódica do sistema de CAA é necessária para garantir que ele continue a atender às necessidades comunicativas da criança conforme ela se desenvolve.
5. A comunicação alternativa deve ser utilizada em conjunto com outras formas de intervenção fonoaudiológica para estimular o desenvolvimento da linguagem oral, quando possível.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A comunicação aumentativa e alternativa (CAA) deve ser integrada ao tratamento, utilizando sistemas de símbolos gráficos para facilitar a comunicação.
2. A escolha dos dispositivos de CAA deve considerar as habilidades motoras do paciente, garantindo que ele possa manipular o dispositivo de forma eficaz.
3. A introdução de dispositivos de alta tecnologia, como tablets com software de comunicação, é preferível a métodos de baixa tecnologia, como livros de comunicação.
4. A capacitação dos familiares para o uso dos sistemas de CAA é essencial para garantir a continuidade da comunicação fora do ambiente terapêutico.
5. A reabilitação deve focar em melhorar a compreensão auditiva antes de introduzir qualquer sistema de CAA.
Alternativas:
1. A videofluoroscopia é um procedimento recomendado para avaliar a fisiologia da deglutição e identificar o estágio específico em que ocorre a disfagia.
2. A reeducação das fases oral e faríngea da deglutição deve ser uma prioridade, utilizando exercícios de fortalecimento e manobras compensatórias.
3. A espessura do líquido ingerido deve ser modificada conforme necessário para reduzir o risco de aspiração em pacientes com disfagia.
4. A terapia com estimulação elétrica neuromuscular (NMES) pode ser utilizada para melhorar a função muscular envolvida na deglutição.
5. A modificação da dieta para texturas mais seguras é uma medida temporária até que o paciente recupere a função de deglutição normal.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A prática intensiva e repetitiva de tarefas motoras de fala pode favorecer a reorganização neural e melhorar a produção dos fonemas.
2. A utilização de pistas auditivas e visuais é fundamental para compensar as dificuldades de planejamento motor e facilitar a produção da fala.
3. A intervenção precoce é crucial para maximizar os efeitos da plasticidade cerebral e melhorar os resultados a longo prazo.
4. A intervenção deve priorizar o treinamento da articulação isolada dos sons, sem focar na fluência ou ritmo da fala.
5. A estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) pode ser utilizada como adjuvante no tratamento, modulando a excitabilidade cortical para potencializar a recuperação.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A alternância de códigos ocorre naturalmente em bilíngues e envolve a troca entre línguas dentro de uma mesma conversa, influenciada por fatores como o contexto e a competência linguística.
2. A sintaxe das duas línguas pode interferir na capacidade de alternância de códigos, especialmente em pacientes com lesão cerebral que afeta o processamento linguístico.
3. A análise morfológica das palavras utilizadas nas duas línguas pode revelar padrões de erro na alternância de códigos.
4. A fonologia não tem impacto significativo na alternância de códigos, pois este fenômeno é primariamente sintático e pragmático.
5. A intervenção fonoaudiológica deve focar em treinar o paciente a reconhecer e aplicar corretamente as regras de alternância de códigos para facilitar a comunicação.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A teoria da gramática universal sugere que o paciente pode ter dificuldades com estruturas sintáticas complexas, mas a capacidade para a sintaxe básica deve permanecer intacta.
2. A pragmática é o ramo da linguística que estuda como o contexto afeta a interpretação da linguagem, e pode ser usado para melhorar a compreensão do paciente em situações de comunicação real.
3. A fonética não é relevante para a reabilitação do paciente, uma vez que suas dificuldades estão mais relacionadas à sintaxe e à semântica.
4. A análise contrastiva pode ser usada para identificar padrões de erro na produção de frases pelo paciente, comparando-os com a estrutura correta na língua-alvo
5. A semântica é essencial para a reabilitação, pois o entendimento do significado das palavras e das frases deve ser reestabelecido para a comunicação eficaz.
Alternativas: