Questões de Concurso
Para prefeitura de queimadas - pb
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Considere as afirmativas abaixo
1. A disfonia pode ser resultado de abuso vocal, que leva a lesões como nódulos vocais, comuns em profissionais que utilizam a voz excessivamente.
2. A terapia vocal deve incluir técnicas de higiene vocal, como hidratação adequada, repouso vocal e redução de comportamentos prejudiciais, como gritar ou sussurrar.
3. A fonoaudiologia deve priorizar o fortalecimento das pregas vocais através de exercícios de emissão vocal de alta intensidade para prevenir a recorrência da disfonia.
4. A avaliação por videolaringoestroboscopia é fundamental para diagnosticar alterações nas pregas vocais e direcionar o tratamento.
5. A intervenção deve incluir o recondicionamento vocal, com exercícios que promovem a economia de esforço durante a fala.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A apraxia de fala em crianças é uma condição neurológica que afeta a habilidade de planejar e programar os movimentos articulatórios, sem comprometimento muscular ou neuromuscular.
2. A intervenção deve focar em repetição massiva de palavras e frases para ajudar a criança a internalizar os padrões motores necessários para a fala.
3. O uso de estímulos visuais e táteis pode ser eficaz para melhorar a precisão da produção fonêmica em crianças com apraxia de fala.
4. A reabilitação deve priorizar o trabalho em sons isolados, antes de avançar para combinações mais complexas, como sílabas e palavras.
5. A melhora na inteligibilidade da fala é frequentemente lenta e requer intervenções prolongadas e intensivas.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A disartria associada à ELA envolve a degeneração dos neurônios motores, resultando em fraqueza muscular e articulação imprecisa dos fonemas.
2. A intervenção deve incluir exercícios de fortalecimento muscular intensivo para retardar a progressão da fraqueza e melhorar a articulação.
3. A comunicação alternativa pode ser necessária à medida que a doença avança, para substituir a fala conforme a capacidade articulatória diminui.
4. A terapia fonoaudiológica deve priorizar a clareza da fala, utilizando técnicas de exagero articulatório e pausas para melhorar a inteligibilidade.
5. O uso de dispositivos de amplificação vocal pode ser considerado para compensar a fraqueza dos músculos respiratórios e facilitar a produção de fala audível.
Alternativas:
1. A introdução precoce de sistemas de comunicação alternativa pode, na verdade, apoiar o desenvolvimento da fala ao proporcionar um meio imediato de comunicação.
2. A escolha do sistema de CAA deve ser baseada na avaliação das capacidades cognitivas e motoras da criança, assegurando a adequação e a eficácia do sistema.
3. Dispositivos de comunicação de alta tecnologia são recomendados para todas as crianças não verbais, independentemente de suas habilidades motoras.
4. A reavaliação periódica do sistema de CAA é necessária para garantir que ele continue a atender às necessidades comunicativas da criança conforme ela se desenvolve.
5. A comunicação alternativa deve ser utilizada em conjunto com outras formas de intervenção fonoaudiológica para estimular o desenvolvimento da linguagem oral, quando possível.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A comunicação aumentativa e alternativa (CAA) deve ser integrada ao tratamento, utilizando sistemas de símbolos gráficos para facilitar a comunicação.
2. A escolha dos dispositivos de CAA deve considerar as habilidades motoras do paciente, garantindo que ele possa manipular o dispositivo de forma eficaz.
3. A introdução de dispositivos de alta tecnologia, como tablets com software de comunicação, é preferível a métodos de baixa tecnologia, como livros de comunicação.
4. A capacitação dos familiares para o uso dos sistemas de CAA é essencial para garantir a continuidade da comunicação fora do ambiente terapêutico.
5. A reabilitação deve focar em melhorar a compreensão auditiva antes de introduzir qualquer sistema de CAA.
Alternativas:
1. A videofluoroscopia é um procedimento recomendado para avaliar a fisiologia da deglutição e identificar o estágio específico em que ocorre a disfagia.
2. A reeducação das fases oral e faríngea da deglutição deve ser uma prioridade, utilizando exercícios de fortalecimento e manobras compensatórias.
3. A espessura do líquido ingerido deve ser modificada conforme necessário para reduzir o risco de aspiração em pacientes com disfagia.
4. A terapia com estimulação elétrica neuromuscular (NMES) pode ser utilizada para melhorar a função muscular envolvida na deglutição.
5. A modificação da dieta para texturas mais seguras é uma medida temporária até que o paciente recupere a função de deglutição normal.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A prática intensiva e repetitiva de tarefas motoras de fala pode favorecer a reorganização neural e melhorar a produção dos fonemas.
2. A utilização de pistas auditivas e visuais é fundamental para compensar as dificuldades de planejamento motor e facilitar a produção da fala.
3. A intervenção precoce é crucial para maximizar os efeitos da plasticidade cerebral e melhorar os resultados a longo prazo.
4. A intervenção deve priorizar o treinamento da articulação isolada dos sons, sem focar na fluência ou ritmo da fala.
5. A estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) pode ser utilizada como adjuvante no tratamento, modulando a excitabilidade cortical para potencializar a recuperação.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A alternância de códigos ocorre naturalmente em bilíngues e envolve a troca entre línguas dentro de uma mesma conversa, influenciada por fatores como o contexto e a competência linguística.
2. A sintaxe das duas línguas pode interferir na capacidade de alternância de códigos, especialmente em pacientes com lesão cerebral que afeta o processamento linguístico.
3. A análise morfológica das palavras utilizadas nas duas línguas pode revelar padrões de erro na alternância de códigos.
4. A fonologia não tem impacto significativo na alternância de códigos, pois este fenômeno é primariamente sintático e pragmático.
5. A intervenção fonoaudiológica deve focar em treinar o paciente a reconhecer e aplicar corretamente as regras de alternância de códigos para facilitar a comunicação.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A teoria da gramática universal sugere que o paciente pode ter dificuldades com estruturas sintáticas complexas, mas a capacidade para a sintaxe básica deve permanecer intacta.
2. A pragmática é o ramo da linguística que estuda como o contexto afeta a interpretação da linguagem, e pode ser usado para melhorar a compreensão do paciente em situações de comunicação real.
3. A fonética não é relevante para a reabilitação do paciente, uma vez que suas dificuldades estão mais relacionadas à sintaxe e à semântica.
4. A análise contrastiva pode ser usada para identificar padrões de erro na produção de frases pelo paciente, comparando-os com a estrutura correta na língua-alvo
5. A semântica é essencial para a reabilitação, pois o entendimento do significado das palavras e das frases deve ser reestabelecido para a comunicação eficaz.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A anquiloglossia pode limitar a elevação da ponta da língua, afetando a produção dos fonemas /l/, /r/ e /t/.
2. A intervenção pode incluir exercícios de alongamento lingual e mobilidade para compensar a limitação anatômica.
3. A frenotomia (cirurgia para correção do frenulo curto) é indicada apenas em casos graves, onde a alimentação e a fala estão severamente comprometidas.
4. A produção dos fonemas palatais (/ʃ/, /ʒ/) não é afetada pela anquiloglossia, pois esses sons não dependem da mobilidade da língua.
5. O acompanhamento fonoaudiológico deve continuar após a frenotomia para garantir o desenvolvimento adequado da fala.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A paralisia facial pode comprometer a função dos músculos orbicular dos lábios e bucinador, dificultando a produção de sons que requerem fechamento labial.
2. A função do nervo facial (VII par craniano) é essencial para a articulação dos fonemas bilabiais, e sua lesão resulta em articulação deficiente.
3. A reabilitação deve incluir exercícios de fortalecimento muscular e técnicas de feedback visual para restaurar a função labial.
4. A alteração na pressão intraoral, devido à fraqueza dos músculos faciais, não afeta a produção de fonemas plosivos, uma vez que estes são articulados por mecanismos intraorais.
5. A fisioterapia pode complementar a fonoaudiologia, focando na reeducação neuromuscular dos músculos faciais para melhorar a articulação.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A simplificação de fonemas é comum em crianças em idade pré-escolar e faz parte do processo normal de aquisição da fonologia.
2. A intervenção precoce é crucial para evitar que os processos fonológicos simplificadores se estabilizem, resultando em dificuldades permanentes de articulação.
3. O uso de técnicas de estimulação auditiva pode ajudar a criança a diferenciar os sons de fala e melhorar sua produção fonêmica.
4. A evolução da linguagem deve ser monitorada com avaliações periódicas para ajustar o plano terapêutico conforme necessário.
5. A exposição aumentada à leitura em voz alta pode acelerar a correção dos processos fonológicos, ajudando a criança a internalizar os padrões sonoros da língua.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A exposição a duas línguas desde o nascimento pode retardar a aquisição da linguagem, resultando em um vocabulário menor em cada língua durante os primeiros anos.
2. O atraso na formação de frases simples pode estar relacionado à dificuldade em selecionar a língua apropriada para a comunicação em um ambiente bilíngue.
3. O desenvolvimento da linguagem em crianças bilíngues segue um padrão diferente, com aquisição mais lenta, mas sem impacto negativo a longo prazo.
4. A intervenção fonoaudiológica deve focar na promoção da comunicação em ambas as línguas para garantir um desenvolvimento equilibrado.
5. A neuroplasticidade permite que crianças bilíngues recuperem rapidamente o atraso inicial na aquisição da linguagem, superando os pares monolíngues em termos de competência linguística ao longo do tempo.
Alternativas:
1. A avaliação do equilíbrio e da marcha deve ser uma prioridade para identificar os fatores de risco de quedas.
2. Exercícios de fortalecimento muscular dos membros inferiores são essenciais para melhorar a estabilidade postural e reduzir o risco de quedas.
3. A fisioterapia deve incluir a reeducação proprioceptiva para melhorar a percepção corporal e a resposta motora a estímulos externos.
4. O uso de dispositivos auxiliares de marcha, como bengalas e andadores, é contra indicado, pois pode levar à dependência funcional.
5. A terapia ocupacional é necessária para adaptar o ambiente doméstico, reduzindo os riscos de quedas.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. Órteses tornozelo-pé (AFOs) podem ser usadas para melhorar o alinhamento dos membros inferiores e facilitar a marcha em crianças com paralisia cerebral espástica.
2. O treinamento funcional com órteses deve incluir atividades como caminhar, sentar-se e levantar-se, para integrar a órtese à rotina diária da criança.
3. A avaliação periódica da órtese é necessária para garantir que ela continue ajustada ao crescimento da criança e às mudanças na função motora.
4. O uso prolongado de órteses pode levar ao enfraquecimento muscular, portanto, a terapia deve equilibrar o uso de órteses com exercícios de fortalecimento.
5. Órteses são contraindicadas em crianças com paralisia cerebral, pois podem limitar o desenvolvimento motor e a independência funcional.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A fisioterapia aquática é indicada para pacientes com paralisia cerebral porque o ambiente aquático facilita o movimento, reduzindo o efeito da gravidade e melhorando a função motora.
2. Técnicas como a flutuação assistida e a resistência progressiva na água podem ser usadas para melhorar a força muscular e o controle postural em pacientes com paralisia cerebral.
3. A temperatura da água deve ser mantida entre 26°C e 28°C para garantir o conforto e evitar a fadiga muscular em pacientes com paralisia cerebral.
4. A fisioterapia aquática é contraindicada em pacientes com epilepsia não controlada, devido ao risco de convulsões na água.
5. O efeito da hidrostática no ambiente aquático pode ajudar a melhorar o retorno venoso e a reduzir o edema em pacientes com paralisia cerebral.
Alternativas:
Uma paciente idosa em Queimadas, PB, com diagnóstico de osteoartrite de joelho, apresenta marcha antálgica. O fisioterapeuta decide realizar uma análise da marcha para identificar as limitações funcionais e planejar o tratamento.
Considere as afirmativas abaixo:
1. A marcha antálgica é caracterizada por um tempo de apoio reduzido no membro dolorido, para minimizar a carga sobre a articulação afetada.
2. A análise da marcha deve incluir a avaliação da cadência, comprimento do passo e largura da base de apoio, parâmetros que podem estar alterados em pacientes com osteoartrite de joelho.
3. O uso de órteses de joelho pode ajudar a redistribuir as forças articulares e aliviar a dor durante a marcha em pacientes com osteoartrite.
4. A reeducação da marcha deve incluir o fortalecimento dos músculos periarticulares do joelho e a mobilização articular para melhorar a amplitude do movimento.
5. Em casos de osteoartrite avançada, a reeducação da marcha é frequentemente ineficaz e a cirurgia é a única opção de tratamento.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. Exercícios de resistência com peso são eficazes para aumentar a densidade mineral óssea em pacientes com osteoporose.
2. O treinamento de equilíbrio deve ser integrado ao plano de reabilitação para prevenir quedas, que podem resultar em fraturas.
3. A hidroterapia é contraindicada para pacientes com osteoporose devido ao risco de fraturas por compressão.
4. A suplementação de cálcio e vitamina D deve ser combinada com o programa de exercícios para otimizar os benefícios da fisioterapia.
5. A fisioterapia deve incluir exercícios de alongamento para melhorar a flexibilidade e reduzir o risco de quedas.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A avaliação ergonômica do local de trabalho deve ser realizada para identificar os fatores de risco associados à dor lombar do trabalhador.
2. A reeducação postural global (RPG) pode ser útil para corrigir desequilíbrios musculares e posturais que contribuem para a dor lombar.
3. A implementação de técnicas de levantamento seguro e a educação do trabalhador são essenciais para prevenir novas lesões.
4. A hidroterapia é a modalidade de tratamento mais indicada para trabalhadores com dor lombar, independentemente da etiologia.
5. Exercícios de fortalecimento do core são fundamentais para estabilizar a coluna lombar e reduzir a dor.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A cinesioterapia suave é recomendada para melhorar a amplitude de movimento e reduzir a rigidez articular em pacientes com artrite reumatoide.
2. A termoterapia com calor superficial pode ser utilizada para aliviar a dor e facilitar a mobilidade articular antes dos exercícios.
3. O uso de órteses de repouso é indicado para evitar deformidades articulares e proporcionar alívio da dor durante a noite.
4. Exercícios de fortalecimento isométrico são preferíveis aos dinâmicos, pois minimizam o estresse sobre as articulações inflamadas.
5. A fisioterapia deve ser interrompida durante os períodos de exacerbação da doença, para evitar o agravamento dos sintomas.
Alternativas: