Questões de Concurso Para prefeitura de sapé - pb

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Q2722734 Português

Leia a tirinha para responder à questão 9.


I. Para convencer Miguelito de que não se deve matar abelhas, Mafalda ressalta as qualidades das abelhas que as tornam seres especiais.

II. Miguelito entende que as abelhas têm seu valor pelo que produzem, e não pelo que são, isto é, pela sua utilidade para o homem.

III. A conclusão de Miguelito remete ironicamente à ideia de que os trabalhadores, em um sistema capitalista, têm seu valor enquanto geram lucro com sua força de trabalho, ou enquanto têm utilidade.

IV. Mafalda e Miguelito têm o mesmo entendimento sobre a utilidade das abelhas.


Está(ão) CORRETA(S) apenas:

Alternativas
Q2722733 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

Disponível em http://blogaroselysayao.blog.uol.com.br

As palavras a seguir são, no contexto, sinônimas, EXCETO:

Alternativas
Q2722732 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

Disponível em http://blogaroselysayao.blog.uol.com.br

Sobre o emprego dos pronomes do texto, marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso, conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições:


( ) “Para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra” No pronome destacado temos duas marcas de pessoa, uma das quais se encontra também inserida na forma verbal.

( ) “A ordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo”. Esse retoma fato relatado anteriormente.

( ) “...ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.” O pronome destacado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por “aquilo”.

( ) “A ordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.” “Muitas” remete a uma quantidade desconhecida, mas que pode ser facilmente identificada no contexto.

( ) “Quando uma criança de oito anos pede a seus pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido” O pronome seus, nesse contexto, provocou uma ambiguidade.


A sequência CORRETA é:

Alternativas
Q2722731 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Os conectivos ou partículas de ligação, além de exercerem funções coesivas, manifestam ainda diferentes relações de sentido entre os enunciados. Aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela em que a relação estabelecida pelo conectivo em destaque está INCORRETAMENTE indicada.

Alternativas
Q2722730 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Do texto “Tempos Loucos – Parte 2”, pode-se afirmar que:


I. Proporciona uma reflexão, por meio de um discurso personalizado, conferindo ao tema um certo juízo de valor.

II. É uma narrativa com opiniões estereotipadas, pois apresenta uma percepção da realidade por meio de discursos impessoais.

III. Confere originalidade e um modo de sentir e pensar próprios, usando um nível de linguagem simples e acessível.


Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Q2722729 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Todos os enunciados, a seguir, fazem referência a uma circunstância temporal, EXCETO:

Alternativas
Q2722728 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Leia as informações sobre o texto e marque (V) ou (F), conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições:


A autora:


( ) Apresenta uma contra-argumentação: Não há problema em consumir, o problema está no consumismo.

( ) Afirma que o comportamento e a ideologia consumista, no limite, pode levar a pequenos delitos, já que não haveria ética e/ou valores determinando o que deve ou não ser consumido.

( ) Aponta que, na sociedade de consumo, cria-se um ciclo consumista, mas que não é difícil o jovem escapar dessa situação.

( ) Reflete sobre a educação de jovens e ajuíza como negativo o aprendizado que eles podem ter quando inseridos numa sociedade consumista.


A sequência CORRETA é:

Alternativas
Q2722727 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Analise as proposições e coloque (V) para verdadeira e (F) para falsa, em relação ao título do texto.


( ) O título permite claramente prever sobre o que o texto fala.

( ) O título condiz com o parágrafo conclusivo do texto.

( ) A leitura do texto permite formular hipóteses sobre a temática e a relação com o título.


A sequência CORRETA é:

Alternativas
Q2722726 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


-1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

-2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

-3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

-4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

-5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

-6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

-7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

-8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

-9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

Disponível em http://blogaroselysayao.blog.uol.com.br

O texto pode ser considerado:

Alternativas
Q1775481 Psicologia
As transgressões dos preceitos do Código de Ética do Psicólogo constituem infração disciplinar com a aplicação das seguintes penalidades, na forma dos dispositivos legais ou regimentais, considerando a sequência.
Alternativas
Q1775480 Psicologia
Segundo as concepções de Enrique Pichon-Riviere, em um processo terapêutico grupal.
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Q1775479 Psicologia
O Sistema Único de Assistência Social (SUAS), foi criado a partir da IV Conferência Nacional de Assistência Social. A Lei 8.742 preconiza que:
Alternativas
Q1775478 Psicologia
As políticas de proteção e promoção social são consideradas políticas setoriais por terem suas ações organizadas por área específicas. Além dessas, algumas políticas têm sido elaboradas tomando como referência necessidades e objetivos de grupos populacionais específicos. Por abranger diversos tipos de políticas tanto de proteção quanto de promoção social, são chamadas de políticas transversais. Podemos considerar as Políticas Transversais:
Alternativas
Q1775477 Psicologia
A Lei nº 10. 216, de 06 de abril de 2001, trata fundamentalmente:
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Q1775476 Psicologia
A Lei Orgânica da Saúde estabelece princípios e diretrizes norteadores do funcionamento do SUS. Entre eles destacam-se:
Alternativas
Q1775475 Psicologia
Para dar materialidade à política de Saúde, a Constituição instituiu o Sistema Único de Saúde, definido em Lei nº 8.080, de 1990, como o conjunto de ações e serviços públicos de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração Direta e Indireta e das Fundações mantidas pelo Poder Público. Estão incluídos nesta definição:
Alternativas
Q1775474 Psicologia
Freud empregou a palavra “aparelho” para caracterizar uma organização psíquica, com funções específicas para cada uma delas, que estão interligadas entre si, ocupando um certo lugar na mente. No modelo tópico, o aparelho psíquico é composto por três sistemas:
Alternativas
Q1775473 Psicologia
Margaret Mahler é uma destacada integrante de uma das linhas principais do pensamento psicanalítico. Sua originalidade consiste em conceber uma teoria do desenvolvimento psíquico a partir do vínculo diádico entre o bebê e a mãe. Para Mahler, desde o momento do nascimento, são produzidas várias fases, que são:
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Q1775472 Psicologia
Este teórico, a partir de sua experiência com crianças pequenas, constatou que boa parte dos problemas emocionais pareciam encontrar sua origem nas etapas precoces do desenvolvimento. Sua teoria trabalha com a importância do meio ambiente no desenvolvimento mental primitivo, o conceito de sustentação ou holding e fenômenos e objetos transicionais. Trata-se de:
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Q1775471 Psicologia
O maior mérito da teoria de Melanie Klein foi descrever um novo modelo da mente e de seu funcionamento. A pioneira de toda corrente psicanalítica contemporânea, que enfatiza a existência de relações de objeto precoces como fundadores do desenvolvimento psíquico e da personalidade. Que tem como princípio:
Alternativas
Respostas
121: E
122: C
123: D
124: A
125: C
126: B
127: D
128: C
129: D
130: B
131: B
132: C
133: B
134: A
135: E
136: C
137: A
138: D
139: D
140: E