Questões de Concurso
Para prefeitura de sumé - pb
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Considerando o texto, avalie as proposições a seguir:
I- As crises de asma com sinais de gravidade que não possibilitam o manejo na APS devem ser encaminhadas para a emergência. II- Lesão mediastinal ou pulmonar com sinais ameaçadores à vida (por exemplo: dispneia grave, síndrome de veia cava superior, pulso paradoxal, síndrome de Horner) indicam a necessidade de encaminhamento do usuário para a emergência. III- Tabagismo é condição de saúde sensível às ações na APS. É neste nível de assistência que se deve fornecer tratamento apropriado para a condição, tendo como potencializador de sua efetividade a facilidade de acesso e o vínculo do paciente com a equipe prestadora do cuidado.
No tocante às condições clínicas supramencionadas, é CORRETO o que se afirma em:
Considerando o texto acima, avalie as proposições a seguir:
I- O HumanizaSUS, como também é conhecida a PNH, aposta na inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado e dos processos de trabalho. II- Humanizar se traduz, então, como inclusão das diferenças nos processos de gestão e de cuidado. Tais mudanças são construídas não por uma pessoa ou grupo isolado, mas de forma coletiva e compartilhada. III- Incluir os trabalhadores na gestão é fundamental para que eles, no dia a dia, reinventem seus processos de trabalho e sejam agentes ativos das mudanças no serviço de saúde. Porém, não é recomendado incluir usuários e suas redes sociofamiliares nos processos de cuidado, tendo em vista o seu desconhecimento científico.
Com base no exposto, é CORRETO o que se afirma em:
“É uma técnica empregada por criminosos virtuais para induzir usuários desavisados a enviar dados confidenciais, infectar seus computadores com malware ou abrir links para sites infectados.”
Indique a alternativa que apresenta o item a que se refere a descrição.
I- Tipos de arquivo referem-se aos formatos e extensões que são usados para identificar e distinguir diferentes tipos de dados armazenados em um computador. II- Cada tipo de arquivo tem uma estrutura específica e é associado a um programa ou aplicativo que pode interpretar e manipular esses dados de maneira adequada. III- Ao renomear o arquivo “texto.doc” para “texto.pdf”, é feita uma conversão de formato. IV- Os documentos PDF podem conter links e botões, campos de formulário, áudio e vídeo.
São CORRETAS apenas as afirmações:
I- Os navegadores de internet são aplicativos que permitem o acesso a páginas da web, facilitando a navegação e interação com conteúdos online. II- O modo anônimo/incógnito disponível em alguns navegadores garante privacidade e anonimato durante a navegação, ocultando todas as informações do usuário. III- Os navegadores de internet são exclusivos para desktops e laptops, não sendo compatíveis com dispositivos móveis como smartphones e tablets. IV- Alguns navegadores de internet oferecem recursos avançados de segurança, como bloqueio de pop-ups, detecção de sites maliciosos e gerenciamento de senhas.
São CORRETAS apenas as afirmações:
Este procedimento é feito após o backup completo e realiza apenas backups dos arquivos já alterados em sua primeira execução. Na segunda realização, ele faz o armazenamento dos documentos que foram alterados após o último backup completo, mais os arquivos modificados depois do primeiro backup deste procedimento. Já na terceira execução, realiza o backup dos arquivos alterados do primeiro e segundo armazenamento, mais os arquivos mudados depois da segunda execução. A restauração de um backup deste tipo considera o último backup completo e o último procedimento realizado.
O procedimento de backup descrito no texto acima é o
I- O malware é um tipo de software desenvolvido exclusivamente para melhorar a segurança e o desempenho dos sistemas computacionais. II- Spyware é um tipo de malware projetado para coletar informações sobre a atividade do usuário, como hábitos de navegação na Internet e informações pessoais, sem o seu conhecimento ou consentimento. III- Vírus de computador é um tipo de malware que se propaga ao se anexar a arquivos legítimos, podendo se espalhar através de compartilhamento de arquivos, dispositivos removíveis ou redes. IV- Em segurança da informação, vírus e worms são sinônimos, tratando do mesmo tipo de ameaça virtual.
São CORRETAS apenas as afirmativas:
ChatGPT e o futuro da Programação: O que realmente você deve se questionar?. Acesso: 29/06/2023.
I- A relação semântica de significação linguística avanço/retrocesso; e entre artificial/natural tece a peça comunicativa construída
PORQUE
II- As relações antônimas em destaque tecem relações incompatíveis, que integram críticas ao contexto de uso do ChatGPT.
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA:
Atente para a matéria abaixo, publicado na revista SBC Horizontes, em 6 de junho de 2023, para responder à questão.
ChatGPT:
concepções epistêmico-didático-pedagógicas dos usos na educação
Mariano Pimentel
Felipe Carvalho
[...]
Para
investigarmos o fenômeno se dando, questionamos algumas/uns estudantes do
Bacharelado de Sistemas de Informação, em Computação, sobre como usam o ChatGPT
no cotidiano. Os relatos, aqui publicados com autorização das/dos estudantes
(umas/uns preferiram ser identificadas/os pelo nome verdadeiro, outras/os por
pseudônimo), são reveladores de como as práticas de estudo-aprendizagem estão
sendo reconfiguradas por essa tecnologia:
[...]
Não é raro
o sentimento de ler sobre um determinado assunto durante uma hora inteira e
terminar com a impressão de não ter entendido realmente o que aquilo tudo
queria dizer. Particularmente, descobri recentemente que o ChatGPTé uma ótima
ferramenta de apoio para que as coisas façam sentido na nossa cabeça. Se
pedimos ao ChatGPT para explicar algum tema complexo de forma simples, ele se
prova extremamente competente em desenvolver esses resumos. Se logo após a
resposta escrevermos “ainda não entendi. Explique como se eu tivesse 5 anos de
idade”, a explicação vem ainda mais simplificada, com uma linguagem ainda mais
acessível. Aminha experiência tem sido positiva nesse aspecto; recomendo! (Caio
Rodrigues)
[...]
As/os
estudantes não são “idiotas culturais”, não aceitam tudo o que o ChatGPT
apresenta como resposta, não são acríticos: “não confio cegamente, pois sei da
sua fama de alucinar”; “já percebi que ele dá algumas respostas erradas… Então
eu não confio 100% no ChatGPT”. Para lidar com os problemas, as/os estudantes
criam suas táticas: “descobri que 'falando' do jeito certo é possível obter
resultados muito melhores e mais precisos”; “não o uso pra [pesquisar]
atualidades”. As/os estudantes já entendem que ele não serve para tudo: “o
ideal é sempre ter inúmeras fontes e não depender apenas de uma”; “ChatGPTnão
deve ser a única maneira de aprender. É uma excelente ferramenta de
aprendizado, mas na minha opinião, ainda não pode ser usada sozinha” (Walter
Saldanha Pereira Filho).
Por outro
lado, embora amplamente difundido e usado pelas/os estudantes do curso em
questão, algumas/uns delas/es ainda não o utilizam com muita frequência: “Não
faço um uso muito intenso do ChatGPT, não vejo formas, por enquanto, de que ele
me agregue algo.” (Leandro Cesar Coelho da Silva) Para Fernando, o pouco uso
que faz do ChatGPT é decorrente dos problemas que ele apresenta; pode ser que
esse estudante ainda esteja se adaptando, não tenha ainda desenvolvido boas
táticas para lidar com os problemas do ChatGPT, que esteja passando por uma
etapa de transição:
[...]
ChatGPTtambém
é útil na educação básica?
O ChatGPT
surpreendeu o mundo por ser capaz de discorrer sobre quase todos os assuntos a
uma velocidade sobre-humana. Com sua interface tão simples quanto os mecanismos
de busca na web, basta fazer uma pergunta que ele imediatamente se põe a
escrever de maneira coerente e articulada. Tudo muito simples e arrebatador.
Mas, para meu pai (o do primeiro autor deste artigo), o ChatGPT foi uma
decepção. Para demonstrar o seu potencial, propus que fizéssemos alguns testes.
Primeiro pedimos que ele escrevesse um conto como se fosse Guimarães Rosa, mas
ele fracassou porque o ChatGPT conhece pouco de nossa literatura brasileira;
afinal, feito por uma empresa americana, volta-se para o público que fala
inglês, sendo esse o idioma de 93% dos textos utilizados para o aprendizado
inicial do GPT-3; para nós, lusófonos, foram dedicados apenas 0.5% desses
textos, essa pequena amostra foi tudo o que ele aprendeu em português. Depois
pedimos que ele listasse as pessoas mais famosas de nossa cidade, Barra do
Piraí, uma cidade do interior do Rio de Janeiro com 100 mil habitantes. Em vez
de dizer que não tinha informações sobre a nossa cidade, ele começou a dar
informações falsas dizendo que alguns artistas famosos eram de lá. Naquela
época ainda não entendíamos a limitação do conhecimento do ChatGPT e estranhamos
aquelas mentiras deslavadas. É preciso conhecer essas
limitações-características para nos darmos melhor com essa tecnologia, caso
contrário inevitavelmente encontraremos a frustração. Conhecendo um pouco
melhor suas potencialidades, vamos aprendendo a identificar em que situações
ele é útil. [...]
(Adaptado).
I- Em “o pouco uso que faz do ChatGPT ”, é decorrente dos problemas que ele apresenta , o termo sublinhado é regido pelo verbo SER, formando um todo significativo. II- Em “Se pedimos ao ChatGPT ”, o termo sublinhado é regido pelo verbo PEDIR e exerce a função de objeto direto. III- Em “ ainda não entendíamos a limitação do conhecimento do ChatGPT ”, o termo sublinhado é regido pelo verbo ENTENDER e exerce a função de objeto direto.
Está CORRETO o que se apresenta apenas em:
Atente para a matéria abaixo, publicado na revista SBC Horizontes, em 6 de junho de 2023, para responder à questão.
ChatGPT:
concepções epistêmico-didático-pedagógicas dos usos na educação
Mariano Pimentel
Felipe Carvalho
[...]
Para
investigarmos o fenômeno se dando, questionamos algumas/uns estudantes do
Bacharelado de Sistemas de Informação, em Computação, sobre como usam o ChatGPT
no cotidiano. Os relatos, aqui publicados com autorização das/dos estudantes
(umas/uns preferiram ser identificadas/os pelo nome verdadeiro, outras/os por
pseudônimo), são reveladores de como as práticas de estudo-aprendizagem estão
sendo reconfiguradas por essa tecnologia:
[...]
Não é raro
o sentimento de ler sobre um determinado assunto durante uma hora inteira e
terminar com a impressão de não ter entendido realmente o que aquilo tudo
queria dizer. Particularmente, descobri recentemente que o ChatGPTé uma ótima
ferramenta de apoio para que as coisas façam sentido na nossa cabeça. Se
pedimos ao ChatGPT para explicar algum tema complexo de forma simples, ele se
prova extremamente competente em desenvolver esses resumos. Se logo após a
resposta escrevermos “ainda não entendi. Explique como se eu tivesse 5 anos de
idade”, a explicação vem ainda mais simplificada, com uma linguagem ainda mais
acessível. Aminha experiência tem sido positiva nesse aspecto; recomendo! (Caio
Rodrigues)
[...]
As/os
estudantes não são “idiotas culturais”, não aceitam tudo o que o ChatGPT
apresenta como resposta, não são acríticos: “não confio cegamente, pois sei da
sua fama de alucinar”; “já percebi que ele dá algumas respostas erradas… Então
eu não confio 100% no ChatGPT”. Para lidar com os problemas, as/os estudantes
criam suas táticas: “descobri que 'falando' do jeito certo é possível obter
resultados muito melhores e mais precisos”; “não o uso pra [pesquisar]
atualidades”. As/os estudantes já entendem que ele não serve para tudo: “o
ideal é sempre ter inúmeras fontes e não depender apenas de uma”; “ChatGPTnão
deve ser a única maneira de aprender. É uma excelente ferramenta de
aprendizado, mas na minha opinião, ainda não pode ser usada sozinha” (Walter
Saldanha Pereira Filho).
Por outro
lado, embora amplamente difundido e usado pelas/os estudantes do curso em
questão, algumas/uns delas/es ainda não o utilizam com muita frequência: “Não
faço um uso muito intenso do ChatGPT, não vejo formas, por enquanto, de que ele
me agregue algo.” (Leandro Cesar Coelho da Silva) Para Fernando, o pouco uso
que faz do ChatGPT é decorrente dos problemas que ele apresenta; pode ser que
esse estudante ainda esteja se adaptando, não tenha ainda desenvolvido boas
táticas para lidar com os problemas do ChatGPT, que esteja passando por uma
etapa de transição:
[...]
ChatGPTtambém
é útil na educação básica?
O ChatGPT
surpreendeu o mundo por ser capaz de discorrer sobre quase todos os assuntos a
uma velocidade sobre-humana. Com sua interface tão simples quanto os mecanismos
de busca na web, basta fazer uma pergunta que ele imediatamente se põe a
escrever de maneira coerente e articulada. Tudo muito simples e arrebatador.
Mas, para meu pai (o do primeiro autor deste artigo), o ChatGPT foi uma
decepção. Para demonstrar o seu potencial, propus que fizéssemos alguns testes.
Primeiro pedimos que ele escrevesse um conto como se fosse Guimarães Rosa, mas
ele fracassou porque o ChatGPT conhece pouco de nossa literatura brasileira;
afinal, feito por uma empresa americana, volta-se para o público que fala
inglês, sendo esse o idioma de 93% dos textos utilizados para o aprendizado
inicial do GPT-3; para nós, lusófonos, foram dedicados apenas 0.5% desses
textos, essa pequena amostra foi tudo o que ele aprendeu em português. Depois
pedimos que ele listasse as pessoas mais famosas de nossa cidade, Barra do
Piraí, uma cidade do interior do Rio de Janeiro com 100 mil habitantes. Em vez
de dizer que não tinha informações sobre a nossa cidade, ele começou a dar
informações falsas dizendo que alguns artistas famosos eram de lá. Naquela
época ainda não entendíamos a limitação do conhecimento do ChatGPT e estranhamos
aquelas mentiras deslavadas. É preciso conhecer essas
limitações-características para nos darmos melhor com essa tecnologia, caso
contrário inevitavelmente encontraremos a frustração. Conhecendo um pouco
melhor suas potencialidades, vamos aprendendo a identificar em que situações
ele é útil. [...]
(Adaptado).
Atente para a matéria abaixo, publicado na revista SBC Horizontes, em 6 de junho de 2023, para responder à questão.
ChatGPT:
concepções epistêmico-didático-pedagógicas dos usos na educação
Mariano Pimentel
Felipe Carvalho
[...]
Para
investigarmos o fenômeno se dando, questionamos algumas/uns estudantes do
Bacharelado de Sistemas de Informação, em Computação, sobre como usam o ChatGPT
no cotidiano. Os relatos, aqui publicados com autorização das/dos estudantes
(umas/uns preferiram ser identificadas/os pelo nome verdadeiro, outras/os por
pseudônimo), são reveladores de como as práticas de estudo-aprendizagem estão
sendo reconfiguradas por essa tecnologia:
[...]
Não é raro
o sentimento de ler sobre um determinado assunto durante uma hora inteira e
terminar com a impressão de não ter entendido realmente o que aquilo tudo
queria dizer. Particularmente, descobri recentemente que o ChatGPTé uma ótima
ferramenta de apoio para que as coisas façam sentido na nossa cabeça. Se
pedimos ao ChatGPT para explicar algum tema complexo de forma simples, ele se
prova extremamente competente em desenvolver esses resumos. Se logo após a
resposta escrevermos “ainda não entendi. Explique como se eu tivesse 5 anos de
idade”, a explicação vem ainda mais simplificada, com uma linguagem ainda mais
acessível. Aminha experiência tem sido positiva nesse aspecto; recomendo! (Caio
Rodrigues)
[...]
As/os
estudantes não são “idiotas culturais”, não aceitam tudo o que o ChatGPT
apresenta como resposta, não são acríticos: “não confio cegamente, pois sei da
sua fama de alucinar”; “já percebi que ele dá algumas respostas erradas… Então
eu não confio 100% no ChatGPT”. Para lidar com os problemas, as/os estudantes
criam suas táticas: “descobri que 'falando' do jeito certo é possível obter
resultados muito melhores e mais precisos”; “não o uso pra [pesquisar]
atualidades”. As/os estudantes já entendem que ele não serve para tudo: “o
ideal é sempre ter inúmeras fontes e não depender apenas de uma”; “ChatGPTnão
deve ser a única maneira de aprender. É uma excelente ferramenta de
aprendizado, mas na minha opinião, ainda não pode ser usada sozinha” (Walter
Saldanha Pereira Filho).
Por outro
lado, embora amplamente difundido e usado pelas/os estudantes do curso em
questão, algumas/uns delas/es ainda não o utilizam com muita frequência: “Não
faço um uso muito intenso do ChatGPT, não vejo formas, por enquanto, de que ele
me agregue algo.” (Leandro Cesar Coelho da Silva) Para Fernando, o pouco uso
que faz do ChatGPT é decorrente dos problemas que ele apresenta; pode ser que
esse estudante ainda esteja se adaptando, não tenha ainda desenvolvido boas
táticas para lidar com os problemas do ChatGPT, que esteja passando por uma
etapa de transição:
[...]
ChatGPTtambém
é útil na educação básica?
O ChatGPT
surpreendeu o mundo por ser capaz de discorrer sobre quase todos os assuntos a
uma velocidade sobre-humana. Com sua interface tão simples quanto os mecanismos
de busca na web, basta fazer uma pergunta que ele imediatamente se põe a
escrever de maneira coerente e articulada. Tudo muito simples e arrebatador.
Mas, para meu pai (o do primeiro autor deste artigo), o ChatGPT foi uma
decepção. Para demonstrar o seu potencial, propus que fizéssemos alguns testes.
Primeiro pedimos que ele escrevesse um conto como se fosse Guimarães Rosa, mas
ele fracassou porque o ChatGPT conhece pouco de nossa literatura brasileira;
afinal, feito por uma empresa americana, volta-se para o público que fala
inglês, sendo esse o idioma de 93% dos textos utilizados para o aprendizado
inicial do GPT-3; para nós, lusófonos, foram dedicados apenas 0.5% desses
textos, essa pequena amostra foi tudo o que ele aprendeu em português. Depois
pedimos que ele listasse as pessoas mais famosas de nossa cidade, Barra do
Piraí, uma cidade do interior do Rio de Janeiro com 100 mil habitantes. Em vez
de dizer que não tinha informações sobre a nossa cidade, ele começou a dar
informações falsas dizendo que alguns artistas famosos eram de lá. Naquela
época ainda não entendíamos a limitação do conhecimento do ChatGPT e estranhamos
aquelas mentiras deslavadas. É preciso conhecer essas
limitações-características para nos darmos melhor com essa tecnologia, caso
contrário inevitavelmente encontraremos a frustração. Conhecendo um pouco
melhor suas potencialidades, vamos aprendendo a identificar em que situações
ele é útil. [...]
(Adaptado).
Medo do ChatGPT 09/02/2023. . I- A frase “ ”
I- A frase “Não lembro ” é um ato de fala cuja a função é quebrar a expectativa de resposta para a peça comunicativa construída no diálogo.
PORQUE
II- O advérbio de negação utilizado é invariável e torna o ato comunicativo uma frase do tipo declarativa negativa.
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA:
Atente às duas charges abaixo expostas, para responder à questão.
Atente às duas charges abaixo expostas, para responder à questão.
I- Os textos são compostos por elementos verbais e multimodais que integram sua peça comunicativa. Além das estruturas linguísticas, há imagens e símbolos nos quadrinhos, compondo sua semiose. II- Embora os textos critiquem as habilidades humanas de operar o ChatGPT, a relação título-texto estabelecida produz efeito benéfico dessa inteligência artificial para a humanidade. III- O sentido de “Chupa, Inteligência Artificial” é tecido a partir de operações cognitivas, sociais e interacionais que representam uma habilidade humana não executável por uma inteligência artificial.
A partir desses dois textos, é CORRETO o que se afirma em:
Com base no Texto a seguir, publicado no Jornal da USP, em 07/03/2023, responda à questão.
Na educação, o ChatGPT não estimula o pensamento crítico
Rogério de Almeida diz
que a ferramenta é capaz de organizar os dados de forma coerente, mas é incapaz
de um pensamento
crítico
[...]
O professor brinca e pergunta para o chatbot
como ele vê a questão da principal preocupação dos acadêmicos com o chat. O
próprio ChatGPT pontua cinco questões: a primeira seria a existência de um
viés, mediado pelos algoritmos, que pode reproduzir preconceitos; a segunda,
ética, do ponto de vista de como o chat seria utilizado; a terceira, sobre a
privacidade, já que ele funciona com o uso de diversos dados; a quarta, seria a
do controle, pois ele é imprevisível e se deve prezar pelo bem-estar das
pessoas; quinto, a transparência de como essa ferramenta funciona.
Porém, o
especialista não segue a linha de raciocínio dessa inteligência artificial: “Eu
vou por outro caminho. O que eu acho que ele nos coloca é uma questão muito
interessante daquilo que nós consideramos humano. Porque, de certa forma, a
inteligência artificial aprende conosco, ela é treinada com os textos que nós
produzimos. Isso nos coloca em xeque em relação à criatividade e ao pensamento
crítico”.
[...]
“Quando a
gente pede uma redação, um trabalho escrito, o que o professor espera do aluno:
que ele reflita, pense e crie ou meramente se adapte a um certo modelo?”,
questiona Almeida. Na área pedagógica, a construção e o investimento no
pensamento crítico, que, diferentemente das máquinas, são característicos do
ser humano, devem ser priorizados.
O professor
ainda acrescenta que o banco de dados dos chatbots é baseado nos
conteúdos on-line, ou seja, é constantemente alimentado por criações humanas.
Assim, a criticidade também é importante para evitar a disseminação de
informações errôneas, que podem influenciar, além de tudo, na educação: “Aquilo
que a gente criar de novo vai reabilitá-la, de modo que ela vai devolver isso
para nós. A tendência é que esses robôs que estimulam a linguagem humana fiquem
cada vez mais aperfeiçoados. Mas, se nós, humanos, produzimos notícias falsas
intencionalmente, a gente não tem como saber o que o chat vai fazer. Ele não
tem uma vontade própria e ele aprende com essas informações”, diz o professor.
(Adaptado).