Questões de Concurso Para prefeitura de sumé - pb

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Q2270266 Matemática
Marina está seguindo uma receita conforme a qual se deve utilizar 40 g de café em pó para preparar 500 ml de café. Se na feira do mês ela comprou 2 kg de café em pó, quantos litros da bebida ela conseguirá fazer no total, utilizando sempre essa mesma receita? 
Alternativas
Q2270265 Matemática
Um determinado restaurante oferece três opções de marmitas, nos tamanhos P, M e G, que variam de acordo com a quantidade de porções de carne contida em cada uma delas. A tabela abaixo apresenta o preço e as porções de carne referentes a cada um dos tamanhos: 

Imagem associada para resolução da questão

Certo dia, foram vendidas 80 marmitas, totalizando 150 porções de carne. Sabendo-se que destas, 25 porções estavam contidas nas marmitas de tamanho P, é CORRETO afirmar que o valor arrecadado com a venda de marmitas nesse dia foi de: 
Alternativas
Q2270264 Matemática Financeira
Uma loja oferece aos clientes um cartão que dá um desconto de 8% em todas as compras realizadas na loja. No entanto, para adquirir o cartão, o cliente paga uma tarifa referente a anuidade, que corresponde a 6 parcelas de R$ 13,00. Nessas condições, quanto um cliente deve realizar em compras para obter um desconto total igual ao valor pago pela anuidade? 
Alternativas
Q2270263 Matemática
Na figura abaixo, a circunferência contém os vértices do quadrado ABCD, sendo o diâmetro AC correspondente a 6 cm. É CORRETO afirmar que a razão entre a área do círculo e a do quadrado é: 

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2270262 Matemática
Em uma lanchonete foram vendidas 5 dúzias de refrigerantes e 4 dezenas de coxinhas. O valor total arrecadado com essa venda foi de R$ 680,00. Se na compra de 1 coxinha e 1 refrigerante paga-se R$ 14,00, qual é o preço do refrigerante nessa lanchonete?
Alternativas
Q2270261 Matemática
Resolvendo a equação Imagem associada para resolução da questão obtém-se que o valor de x é igual a:
Alternativas
Q2270260 Matemática
Um professor de Matemática iniciou uma prova com os seus alunos às 13:30 e determinou um tempo máximo de 1 hora e 50 minutos de duração. Sabendo-se que João fez a prova utilizando apenas 3/5 do tempo total, é CORRETO afirmar que ele concluiu a prova às: 
Alternativas
Q2270259 Português

Leia o Texto abaixo para responder à questão:



TEXTO 5






Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com

A utilização do termo “nata” nas duas ocorrências no texto revela, do ponto de vista semântico uma relação de: 
Alternativas
Q2270258 Português

Leia o Texto abaixo para responder à questão:



TEXTO 5






Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com

A partir das noções sobre o fenômeno da variação linguística, é CORRETO afirmar que a expressão “nata da sociedade” se configura como um/uma: 
Alternativas
Q2270257 Português

Leia o Texto abaixo para responder à questão:



TEXTO 5






Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com

Pelo contexto, a expressão “nata da sociedade” significa:
Alternativas
Q2270256 Português

Leia o Texto abaixo para responder à questão:



TEXTO 5






Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com

O efeito de humor suscitado no texto de Beck é provocado pela interação comunicativa entre as duas personagens, e se manifesta
Alternativas
Q2270255 Português

Leia o Texto abaixo para responder à questão:



TEXTO 5






Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com

Uma criação de Alexandre Beck, Armandinho é um menino simpático e indagador, que ilustra os criativos textos do autor. Observando a estrutura, a formatação em três quadrinhos, a linguagem e a temática, é CORRETO afirmar que o Texto exemplifica o gênero textual denominado: 
Alternativas
Q2270254 Português

Leia o Texto publicitário a seguir para responder à questão



TEXTO 4 







Fonte: https://jornal.usp.br/universidade/

A expressão “serviço de preto” surge no Texto com a intenção de:
Alternativas
Q2270253 Português

Leia o Texto publicitário a seguir para responder à questão



TEXTO 4 







Fonte: https://jornal.usp.br/universidade/

No texto central do anúncio é visivel a sigla SOS, formada por meio de um acróstico, em destaque com tonalidade distinta do resto da oração. Esse recurso imagético reforça: 
Alternativas
Q2270252 Português

Leia o Texto publicitário a seguir para responder à questão



TEXTO 4 







Fonte: https://jornal.usp.br/universidade/

Lançado em 2020, o Texto acima compôs a campanha publicitária “Formando também melhores seres humanos: algumas atitudes não são toleráveis #NemUmaVez”, promovida pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. Do ponto de vista da função comunicativa, qual das assertivas abaixo está CORRETA? 
Alternativas
Q2270251 Português

Leia o Texto 3 para responder à questão 



TEXTO 3






Fonte: humorcomciencia.com/blog/93-portugues/

As duas ocorrências do termo “grama”, no Texto 3 demonstra que são palavras 
Alternativas
Q2270250 Português

Leia o Texto 3 para responder à questão 



TEXTO 3






Fonte: humorcomciencia.com/blog/93-portugues/

Analise as afirmações sobre as características mórficas e semânticas do vocábulo “grama”, presente nos dois últimos quadrinhos:
I- no primeiro caso se refere a uma planta, no segundo caso define uma unidade de medida. II- no primeiro caso é um substantivo feminino, no segundo caso trata-se de um adjetivo restritivo. III- em ambos os casos as palavras pertencem a um mesmo campo semântico/esfera de sentido. IV- no segundo quadrinho é um substantivo feminino e no terceiro é um substantivo masculino.
Está CORRETO o que se afirma apenas em: 
Alternativas
Q2270249 Português

Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.



TEXTO 2

 

Ovo de óleo

 

O que havia de errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem sucesso.

Seria a falta do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.

É, talvez fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender... “Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida, pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada, rígida, que droga!

Depois de duas tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe, ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”, portanto, não teria como existir tal ovo.

Ao longo daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes. Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim, essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!

Passaram-se os meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim, as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!

Tal frustração fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.

Anos se passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse passado. Comprou um livro de receitas!

No ônibus escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou, escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.

 


LEAH, Sandy. Ovo de óleo. Disponível em <https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso em 19 de junho de 2023.

Releia o trecho: “No ônibus escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou, escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição dos ingredientes, ela leu 'meia xícara (de chá) de açúcar'... E, depois, 'uma colher (de sopa) de fermento'... E sorriu”. Pode-se inferir que a personagem sorriu porque 
Alternativas
Q2270248 Português

Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.



TEXTO 2

 

Ovo de óleo

 

O que havia de errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem sucesso.

Seria a falta do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.

É, talvez fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender... “Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida, pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada, rígida, que droga!

Depois de duas tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe, ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”, portanto, não teria como existir tal ovo.

Ao longo daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes. Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim, essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!

Passaram-se os meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim, as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!

Tal frustração fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.

Anos se passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse passado. Comprou um livro de receitas!

No ônibus escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou, escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.

 


LEAH, Sandy. Ovo de óleo. Disponível em <https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso em 19 de junho de 2023.

O efeito de humor suscitado na narrativa é provocado:
Alternativas
Q2270247 Português

Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.



TEXTO 2

 

Ovo de óleo

 

O que havia de errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem sucesso.

Seria a falta do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.

É, talvez fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender... “Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida, pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada, rígida, que droga!

Depois de duas tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe, ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”, portanto, não teria como existir tal ovo.

Ao longo daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes. Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim, essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!

Passaram-se os meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim, as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!

Tal frustração fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.

Anos se passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse passado. Comprou um livro de receitas!

No ônibus escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou, escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.

 


LEAH, Sandy. Ovo de óleo. Disponível em <https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso em 19 de junho de 2023.

Em uma narrativa, a atividade verbal é essencial para situar o leitor do tempo e modo em que acontece o relato. Considerando a utilização dos verbos no Texto 2, o tempo verbal que predomina é: 
Alternativas
Respostas
141: B
142: C
143: D
144: E
145: A
146: A
147: D
148: A
149: E
150: C
151: B
152: D
153: B
154: D
155: A
156: C
157: E
158: E
159: E
160: A