Questões de Concurso
Para prefeitura de sumé - pb
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Certo dia, foram vendidas 80 marmitas, totalizando 150 porções de carne. Sabendo-se que destas, 25 porções estavam contidas nas marmitas de tamanho P, é CORRETO afirmar que o valor arrecadado com a venda de marmitas nesse dia foi de:
Leia o Texto abaixo para responder à questão:
TEXTO 5
Fonte: https://cafelivrosecrivos.wordpress.com
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Leia o Texto publicitário a seguir para responder à questão
TEXTO 4
Fonte: https://jornal.usp.br/universidade/
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TEXTO 4
Fonte: https://jornal.usp.br/universidade/
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TEXTO 4
Fonte: https://jornal.usp.br/universidade/
Leia o Texto 3 para responder à questão
TEXTO 3
Fonte: humorcomciencia.com/blog/93-portugues/
Leia o Texto 3 para responder à questão
TEXTO 3
Fonte: humorcomciencia.com/blog/93-portugues/
I- no primeiro caso se refere a uma planta, no segundo caso define uma unidade de medida. II- no primeiro caso é um substantivo feminino, no segundo caso trata-se de um adjetivo restritivo. III- em ambos os casos as palavras pertencem a um mesmo campo semântico/esfera de sentido. IV- no segundo quadrinho é um substantivo feminino e no terceiro é um substantivo masculino.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.
TEXTO 2
Ovo de óleo
O que havia de
errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de
Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o
enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau
entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas
que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem
sucesso.
Seria a falta
do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam
diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de
Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era
atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.
É, talvez
fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender...
“Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida,
pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente
o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada,
rígida, que droga!
Depois de duas
tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua
possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe,
ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de
crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”,
portanto, não teria como existir tal ovo.
Ao longo
daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes.
Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse
novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim,
essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!
Passaram-se os
meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim,
as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena
aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia
de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que
tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam
pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!
Tal frustração
fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para
sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de
tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da
existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo
de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.
Anos se
passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela
concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se
aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da
primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse
passado. Comprou um livro de receitas!
No ônibus
escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou,
escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição
dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma
colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.
LEAH, Sandy. Ovo de óleo.
Disponível em
<https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso
em 19 de junho de 2023.
Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.
TEXTO 2
Ovo de óleo
O que havia de
errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de
Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o
enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau
entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas
que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem
sucesso.
Seria a falta
do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam
diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de
Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era
atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.
É, talvez
fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender...
“Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida,
pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente
o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada,
rígida, que droga!
Depois de duas
tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua
possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe,
ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de
crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”,
portanto, não teria como existir tal ovo.
Ao longo
daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes.
Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse
novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim,
essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!
Passaram-se os
meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim,
as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena
aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia
de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que
tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam
pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!
Tal frustração
fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para
sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de
tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da
existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo
de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.
Anos se
passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela
concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se
aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da
primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse
passado. Comprou um livro de receitas!
No ônibus
escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou,
escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição
dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma
colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.
LEAH, Sandy. Ovo de óleo.
Disponível em
<https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso
em 19 de junho de 2023.
Após a leitura do texto narrativo abaixo, responda à questão.
TEXTO 2
Ovo de óleo
O que havia de
errado com a receita das rosquinhas de coco, que não ficavam iguais às de
Bernadete? A menina de 10 anos, tomada de frustração, tentava decifrar o
enigma. Durante suas férias no campo, ela observara atentamente, do degrau
entre a cozinha e a sala, a mulher que preparava as rosquinhas mais macias e gostosas
que ela já provara. De volta a sua casa, tentava reproduzir o feito. Sem
sucesso.
Seria a falta
do “ovo caipira”? As marcas de farinha disponíveis em Campinas seriam
diferentes das de lá? Seria, talvez, a falta da mão confiante e experiente de
Bernadete? Ou teria a mulher passado a mágica receita erradamente? Não, ela era
atenciosa e bondosa demais para fazer algo do tipo.
É, talvez
fosse mesmo a falta daquele ingrediente que ela não conseguia entender...
“Cinco meias cascas de ovo de óleo.” O que seria um “ovo de óleo”? Na dúvida,
pegava apenas cinco ovos “normais” e, um a um, ia acrescentando à massa somente
o que cabia na metade da casca de cada um. E a massa ficava sempre ressecada,
rígida, que droga!
Depois de duas
tentativas fracassadas, a pequena, finalmente, venceu a vergonha de sua
possível ignorância e perguntou à mãe o que seria o “ovo de óleo”. A mãe,
ocupada e sem dar muita atenção à estranheza da questão — “coisas de
crianças...” —, apenas disse que não existia animal algum chamado “óleo”,
portanto, não teria como existir tal ovo.
Ao longo
daquele ano, a menina tentou acertar a receita duas, três, cinco vezes.
Desistiu. Resolveu que, nas próximas férias, pediria a Bernadete que preparasse
novamente as rosquinhas, explicando-lhe detalhadamente o processo. Aí, sim,
essa receita danada não mais lhe escaparia às mãos!
Passaram-se os
meses e, depois de ela controlar, com muito custo, a enorme ansiedade, enfim,
as férias! Foi então que veio a grande decepção: chegando à fazenda, a pequena
aspirante a mestre-cuca perguntou pela “professora” e recebeu a trágica notícia
de que ela havia deixado o emprego para trabalhar em outra cidade. Que
tristeza, quanta falta de sorte... Parecia que aquelas rosquinhas queriam
pertencer apenas a sua mestra criadora, e a mais ninguém!
Tal frustração
fez com que a menina decidisse encerrar suas atividades culinárias. E “para
sempre”! Era quase um sentimento de humilhação aquilo que a invadia, ao fim de
tantas tentativas fracassadas. Não queria mais sentir aquilo. Mesmo sabendo da
existência de outras milhares de receitas possíveis de serem executadas, o medo
de não acertar e, então, sentir algo parecido a paralisava.
Anos se
passaram e a pequena deixou de ser pequena. No alto de seus 17 anos, ela
concluía, agora, o último ano de colégio. Pensando nas férias que se
aproximavam, lembrou-se daquele sonho de menina interrompido por si diante da
primeira dificuldade. Que bobagem! Resolveu, então, remexer um pouco nesse
passado. Comprou um livro de receitas!
No ônibus
escolar, na volta para casa, a jovem abriu o livro, folheou, folheou, folheou,
escolheu encarar uma receita de bolo de coco. Na terceira linha de descrição
dos ingredientes, ela leu “meia xícara (de chá) de açúcar”... E, depois, “uma
colher (de sopa) de fermento”... E sorriu.
LEAH, Sandy. Ovo de óleo.
Disponível em
<https://issuu.com/revista-minerva/docs/edi__o_1_revista_minerva>. Acesso
em 19 de junho de 2023.