Questões de Concurso
Para prefeitura de apucarana - pr
Foram encontradas 331 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Às 16h, o sol bate em um monumento perpendicular ao solo e projeta uma sombra de 3 m de comprimento, formando um ângulo de 60º com o solo. Qual é a altura desse monumento?
Considere √3 = 1,7.
Leia atentamente a crônica a seguir, escrita por Paulo Mendes Campos, para responder a próxima questão.
“A ciência da chateação, segundo certa corrente moderna, apresenta três princípios básicos: 1) O homem nasce com a tendência natural de exercer a chateação; 2) A chateação é uma exorbitância tolerada dos direitos do homem em sociedade; 3) Em determinadas situações, todo homem é capaz de produzir chateação. Em outras palavras: só a força de vontade diminui em nós a chateação inata e compulsiva; não há leis naturais contra a chateação. Reduzir a nossa capacidade de aborrecer o próximo ao mínimo é resultado do esforço pessoal. A ciência pode ainda ser resumida em uma única frase: damos o nome de chato ao indivíduo que produz um tipo de chateação diferente do nosso. A classificação de todos os tipos está ainda muito incompleta, mas poderemos apresentar algumas figuras bastante caracterizadas, a título de curiosidade. Há um tipo de gente que não te deixa contar vantagem. Se ganhaste algum dinheiro, ele está milionário. Se lhe contas, pelo contrário, que andas perdendo dinheiro, ele está na mais negra miséria. Há também o sujeito que te fala exatamente as coisas que não desejas ouvir no momento, ou o cara que esguicha água nos teus olhos com a flor da lapela, dá choque com a mão, puxa a cadeira quando vais sentar, etc. Existe também o tipo especial dos sujeitos levados à política através da popularidade granjeada em outras profissões. E há o sujeito que diz: ‘Por que não largas esse teu emprego e fazes como eu? Só no mês passado ganhei quatrocentos mil reais sem fazer nada!’. Finalmente, há os formalistas, que se exprimem através de frases feitas, e o que proíbe qualquer palpite sobre um determinado assunto porque ele conhece isso de dentro para fora”. (Paulo Mendes Campos, Tipos exemplares, com adaptações).
Leia atentamente a crônica a seguir, escrita por Paulo Mendes Campos, para responder a próxima questão.
“A ciência da chateação, segundo certa corrente moderna, apresenta três princípios básicos: 1) O homem nasce com a tendência natural de exercer a chateação; 2) A chateação é uma exorbitância tolerada dos direitos do homem em sociedade; 3) Em determinadas situações, todo homem é capaz de produzir chateação. Em outras palavras: só a força de vontade diminui em nós a chateação inata e compulsiva; não há leis naturais contra a chateação. Reduzir a nossa capacidade de aborrecer o próximo ao mínimo é resultado do esforço pessoal. A ciência pode ainda ser resumida em uma única frase: damos o nome de chato ao indivíduo que produz um tipo de chateação diferente do nosso. A classificação de todos os tipos está ainda muito incompleta, mas poderemos apresentar algumas figuras bastante caracterizadas, a título de curiosidade. Há um tipo de gente que não te deixa contar vantagem. Se ganhaste algum dinheiro, ele está milionário. Se lhe contas, pelo contrário, que andas perdendo dinheiro, ele está na mais negra miséria. Há também o sujeito que te fala exatamente as coisas que não desejas ouvir no momento, ou o cara que esguicha água nos teus olhos com a flor da lapela, dá choque com a mão, puxa a cadeira quando vais sentar, etc. Existe também o tipo especial dos sujeitos levados à política através da popularidade granjeada em outras profissões. E há o sujeito que diz: ‘Por que não largas esse teu emprego e fazes como eu? Só no mês passado ganhei quatrocentos mil reais sem fazer nada!’. Finalmente, há os formalistas, que se exprimem através de frases feitas, e o que proíbe qualquer palpite sobre um determinado assunto porque ele conhece isso de dentro para fora”. (Paulo Mendes Campos, Tipos exemplares, com adaptações).
Leia atentamente a crônica a seguir, escrita por Paulo Mendes Campos, para responder a próxima questão.
“A ciência da chateação, segundo certa corrente moderna, apresenta três princípios básicos: 1) O homem nasce com a tendência natural de exercer a chateação; 2) A chateação é uma exorbitância tolerada dos direitos do homem em sociedade; 3) Em determinadas situações, todo homem é capaz de produzir chateação. Em outras palavras: só a força de vontade diminui em nós a chateação inata e compulsiva; não há leis naturais contra a chateação. Reduzir a nossa capacidade de aborrecer o próximo ao mínimo é resultado do esforço pessoal. A ciência pode ainda ser resumida em uma única frase: damos o nome de chato ao indivíduo que produz um tipo de chateação diferente do nosso. A classificação de todos os tipos está ainda muito incompleta, mas poderemos apresentar algumas figuras bastante caracterizadas, a título de curiosidade. Há um tipo de gente que não te deixa contar vantagem. Se ganhaste algum dinheiro, ele está milionário. Se lhe contas, pelo contrário, que andas perdendo dinheiro, ele está na mais negra miséria. Há também o sujeito que te fala exatamente as coisas que não desejas ouvir no momento, ou o cara que esguicha água nos teus olhos com a flor da lapela, dá choque com a mão, puxa a cadeira quando vais sentar, etc. Existe também o tipo especial dos sujeitos levados à política através da popularidade granjeada em outras profissões. E há o sujeito que diz: ‘Por que não largas esse teu emprego e fazes como eu? Só no mês passado ganhei quatrocentos mil reais sem fazer nada!’. Finalmente, há os formalistas, que se exprimem através de frases feitas, e o que proíbe qualquer palpite sobre um determinado assunto porque ele conhece isso de dentro para fora”. (Paulo Mendes Campos, Tipos exemplares, com adaptações).
Leia atentamente a crônica a seguir, escrita por Paulo Mendes Campos, para responder a próxima questão.
“A ciência da chateação, segundo certa corrente moderna, apresenta três princípios básicos: 1) O homem nasce com a tendência natural de exercer a chateação; 2) A chateação é uma exorbitância tolerada dos direitos do homem em sociedade; 3) Em determinadas situações, todo homem é capaz de produzir chateação. Em outras palavras: só a força de vontade diminui em nós a chateação inata e compulsiva; não há leis naturais contra a chateação. Reduzir a nossa capacidade de aborrecer o próximo ao mínimo é resultado do esforço pessoal. A ciência pode ainda ser resumida em uma única frase: damos o nome de chato ao indivíduo que produz um tipo de chateação diferente do nosso. A classificação de todos os tipos está ainda muito incompleta, mas poderemos apresentar algumas figuras bastante caracterizadas, a título de curiosidade. Há um tipo de gente que não te deixa contar vantagem. Se ganhaste algum dinheiro, ele está milionário. Se lhe contas, pelo contrário, que andas perdendo dinheiro, ele está na mais negra miséria. Há também o sujeito que te fala exatamente as coisas que não desejas ouvir no momento, ou o cara que esguicha água nos teus olhos com a flor da lapela, dá choque com a mão, puxa a cadeira quando vais sentar, etc. Existe também o tipo especial dos sujeitos levados à política através da popularidade granjeada em outras profissões. E há o sujeito que diz: ‘Por que não largas esse teu emprego e fazes como eu? Só no mês passado ganhei quatrocentos mil reais sem fazer nada!’. Finalmente, há os formalistas, que se exprimem através de frases feitas, e o que proíbe qualquer palpite sobre um determinado assunto porque ele conhece isso de dentro para fora”. (Paulo Mendes Campos, Tipos exemplares, com adaptações).
Leia atentamente a crônica a seguir, escrita por Paulo Mendes Campos, para responder a próxima questão.
“A ciência da chateação, segundo certa corrente moderna, apresenta três princípios básicos: 1) O homem nasce com a tendência natural de exercer a chateação; 2) A chateação é uma exorbitância tolerada dos direitos do homem em sociedade; 3) Em determinadas situações, todo homem é capaz de produzir chateação. Em outras palavras: só a força de vontade diminui em nós a chateação inata e compulsiva; não há leis naturais contra a chateação. Reduzir a nossa capacidade de aborrecer o próximo ao mínimo é resultado do esforço pessoal. A ciência pode ainda ser resumida em uma única frase: damos o nome de chato ao indivíduo que produz um tipo de chateação diferente do nosso. A classificação de todos os tipos está ainda muito incompleta, mas poderemos apresentar algumas figuras bastante caracterizadas, a título de curiosidade. Há um tipo de gente que não te deixa contar vantagem. Se ganhaste algum dinheiro, ele está milionário. Se lhe contas, pelo contrário, que andas perdendo dinheiro, ele está na mais negra miséria. Há também o sujeito que te fala exatamente as coisas que não desejas ouvir no momento, ou o cara que esguicha água nos teus olhos com a flor da lapela, dá choque com a mão, puxa a cadeira quando vais sentar, etc. Existe também o tipo especial dos sujeitos levados à política através da popularidade granjeada em outras profissões. E há o sujeito que diz: ‘Por que não largas esse teu emprego e fazes como eu? Só no mês passado ganhei quatrocentos mil reais sem fazer nada!’. Finalmente, há os formalistas, que se exprimem através de frases feitas, e o que proíbe qualquer palpite sobre um determinado assunto porque ele conhece isso de dentro para fora”. (Paulo Mendes Campos, Tipos exemplares, com adaptações).
Leia atentamente a análise histórica a seguir, a respeito de um episódio importante para desenvolvimento urbano brasileiro, e marque a alternativa que preenche adequadamente a lacuna.
“Em outubro de 1957, o Congresso Nacional aprovou lei que previa para abril de 1960 a transferência da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília. O debate sobre o que aconteceria com o antigo Distrito Federal ganhou força em 1958. Apesar da incredulidade de muitos, a transferência era fato consumado e, cada vez mais, tomava contornos irreversíveis – ora pelo rápido andamento das obras, ora pela ação do presidente _____________, que negociava com grupos de oposição a aprovação de seu projeto”. (Portal MultiRio, com adaptações).