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Q2261141 Matemática

O polinômio p(x) = x3 + ax2 + bx + c é divisível por x + 5 e deixa resto 48 na divisão por x - 3.


A solução linear para o problema é:

Alternativas
Q2261139 Matemática
Suponha que um certo modelo de trator canavieiro consiga ceifar um canavial no formato de um quadrado de 60 metros de lado em 1 hora de funcionamento.
Seja t o tempo gasto por três tratores desse mesmo modelo, trabalhando simultaneamente, para ceifar um canavial em formato de um retângulo de 500m por 1 km de extensão.
É CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2261138 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os ventos

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
A princípio, ouviu apenas um chiado, um ruído ondular, como se a ventania tivesse penetrado no aparelho. Depois, um silêncio. Repôs o fone no gancho, dando de ombros, os olhos novamente fixos nas páginas que a chamavam. Mas, assim que recomeçou a ler, o telefone tocou novamente. Atendeu. O ruído, outra vez. Desligou, já irritada. Pensou em tirar o fone do gancho, mas resistiu. Não gostava de fazer isso. Voltou à leitura, já um pouco desconcentrada. Leu e releu o mesmo parágrafo três vezes, na certeza de que o telefone voltaria a tocar. E tocou mesmo. Mas, dessa vez, havia uma voz. De homem.
- Siroco, Zonta, Norte. Você sabe o que é isso?
- O quê??
- Siroco, Zonta, Norte. Você já ouviu falar deles? – insistiu a voz. Falava num sussurro.
Ela franziu a testa, olhando o fone. Só faltava isso. Um maluco passando trote.
- Olha aqui, meu amigo...
- São nomes de ventos.
Ela largou o livro no colo. Estranho. Tinha a impressão de já ter ouvido aquela voz.
- Como? – perguntou.
- Siroco, Zonta, Norte. São nomes de ventos.
Um maluco, só podia ser um maluco. Ia desligar, quando ele recomeçou:
- Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas, despejando chuvas, e tornam-se muito secos, cheios de eletricidade. Saiu isso outro dia no jornal.
A mulher olhou para a janela. Lá fora, a copa da amendoeira dançava, enlouquecida. E o vento começava a gemer nas frestas, como se quisesse entrar.
- Quando chegam às cidades, esses ventos elétricos provocam alterações no sistema nervoso das pessoas – disse a voz. – E sabe o que acontece?
Ela continuou muda.
- As pessoas enlouquecem.
Instintivamente, a mulher levantou-se e caminhou em direção à janela, que estalava com os primeiros pingos de chuva. Olhando por entre a copa fechada da amendoeira, viu a sombra de alguém na calçada. Um homem, com uma capa escura. E, no mesmo instante, ouviu a voz ao telefone dizer:
- É por isso que eu estou aqui.
Há palavra empregada em sentido figurado no seguinte trecho do texto:
Alternativas
Q2261137 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os ventos

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
A princípio, ouviu apenas um chiado, um ruído ondular, como se a ventania tivesse penetrado no aparelho. Depois, um silêncio. Repôs o fone no gancho, dando de ombros, os olhos novamente fixos nas páginas que a chamavam. Mas, assim que recomeçou a ler, o telefone tocou novamente. Atendeu. O ruído, outra vez. Desligou, já irritada. Pensou em tirar o fone do gancho, mas resistiu. Não gostava de fazer isso. Voltou à leitura, já um pouco desconcentrada. Leu e releu o mesmo parágrafo três vezes, na certeza de que o telefone voltaria a tocar. E tocou mesmo. Mas, dessa vez, havia uma voz. De homem.
- Siroco, Zonta, Norte. Você sabe o que é isso?
- O quê??
- Siroco, Zonta, Norte. Você já ouviu falar deles? – insistiu a voz. Falava num sussurro.
Ela franziu a testa, olhando o fone. Só faltava isso. Um maluco passando trote.
- Olha aqui, meu amigo...
- São nomes de ventos.
Ela largou o livro no colo. Estranho. Tinha a impressão de já ter ouvido aquela voz.
- Como? – perguntou.
- Siroco, Zonta, Norte. São nomes de ventos.
Um maluco, só podia ser um maluco. Ia desligar, quando ele recomeçou:
- Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas, despejando chuvas, e tornam-se muito secos, cheios de eletricidade. Saiu isso outro dia no jornal.
A mulher olhou para a janela. Lá fora, a copa da amendoeira dançava, enlouquecida. E o vento começava a gemer nas frestas, como se quisesse entrar.
- Quando chegam às cidades, esses ventos elétricos provocam alterações no sistema nervoso das pessoas – disse a voz. – E sabe o que acontece?
Ela continuou muda.
- As pessoas enlouquecem.
Instintivamente, a mulher levantou-se e caminhou em direção à janela, que estalava com os primeiros pingos de chuva. Olhando por entre a copa fechada da amendoeira, viu a sombra de alguém na calçada. Um homem, com uma capa escura. E, no mesmo instante, ouviu a voz ao telefone dizer:
- É por isso que eu estou aqui.
No segundo parágrafo, no trecho "Não gostava de fazer isso", o pronome "isso" retoma a ideia de: 
Alternativas
Q2261136 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os ventos

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
A princípio, ouviu apenas um chiado, um ruído ondular, como se a ventania tivesse penetrado no aparelho. Depois, um silêncio. Repôs o fone no gancho, dando de ombros, os olhos novamente fixos nas páginas que a chamavam. Mas, assim que recomeçou a ler, o telefone tocou novamente. Atendeu. O ruído, outra vez. Desligou, já irritada. Pensou em tirar o fone do gancho, mas resistiu. Não gostava de fazer isso. Voltou à leitura, já um pouco desconcentrada. Leu e releu o mesmo parágrafo três vezes, na certeza de que o telefone voltaria a tocar. E tocou mesmo. Mas, dessa vez, havia uma voz. De homem.
- Siroco, Zonta, Norte. Você sabe o que é isso?
- O quê??
- Siroco, Zonta, Norte. Você já ouviu falar deles? – insistiu a voz. Falava num sussurro.
Ela franziu a testa, olhando o fone. Só faltava isso. Um maluco passando trote.
- Olha aqui, meu amigo...
- São nomes de ventos.
Ela largou o livro no colo. Estranho. Tinha a impressão de já ter ouvido aquela voz.
- Como? – perguntou.
- Siroco, Zonta, Norte. São nomes de ventos.
Um maluco, só podia ser um maluco. Ia desligar, quando ele recomeçou:
- Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas, despejando chuvas, e tornam-se muito secos, cheios de eletricidade. Saiu isso outro dia no jornal.
A mulher olhou para a janela. Lá fora, a copa da amendoeira dançava, enlouquecida. E o vento começava a gemer nas frestas, como se quisesse entrar.
- Quando chegam às cidades, esses ventos elétricos provocam alterações no sistema nervoso das pessoas – disse a voz. – E sabe o que acontece?
Ela continuou muda.
- As pessoas enlouquecem.
Instintivamente, a mulher levantou-se e caminhou em direção à janela, que estalava com os primeiros pingos de chuva. Olhando por entre a copa fechada da amendoeira, viu a sombra de alguém na calçada. Um homem, com uma capa escura. E, no mesmo instante, ouviu a voz ao telefone dizer:
- É por isso que eu estou aqui.
A construção da narrativa leva o leitor a inferir que o homem a quem a mulher viu pela janela:
Alternativas
Q2261135 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os ventos

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
A princípio, ouviu apenas um chiado, um ruído ondular, como se a ventania tivesse penetrado no aparelho. Depois, um silêncio. Repôs o fone no gancho, dando de ombros, os olhos novamente fixos nas páginas que a chamavam. Mas, assim que recomeçou a ler, o telefone tocou novamente. Atendeu. O ruído, outra vez. Desligou, já irritada. Pensou em tirar o fone do gancho, mas resistiu. Não gostava de fazer isso. Voltou à leitura, já um pouco desconcentrada. Leu e releu o mesmo parágrafo três vezes, na certeza de que o telefone voltaria a tocar. E tocou mesmo. Mas, dessa vez, havia uma voz. De homem.
- Siroco, Zonta, Norte. Você sabe o que é isso?
- O quê??
- Siroco, Zonta, Norte. Você já ouviu falar deles? – insistiu a voz. Falava num sussurro.
Ela franziu a testa, olhando o fone. Só faltava isso. Um maluco passando trote.
- Olha aqui, meu amigo...
- São nomes de ventos.
Ela largou o livro no colo. Estranho. Tinha a impressão de já ter ouvido aquela voz.
- Como? – perguntou.
- Siroco, Zonta, Norte. São nomes de ventos.
Um maluco, só podia ser um maluco. Ia desligar, quando ele recomeçou:
- Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas, despejando chuvas, e tornam-se muito secos, cheios de eletricidade. Saiu isso outro dia no jornal.
A mulher olhou para a janela. Lá fora, a copa da amendoeira dançava, enlouquecida. E o vento começava a gemer nas frestas, como se quisesse entrar.
- Quando chegam às cidades, esses ventos elétricos provocam alterações no sistema nervoso das pessoas – disse a voz. – E sabe o que acontece?
Ela continuou muda.
- As pessoas enlouquecem.
Instintivamente, a mulher levantou-se e caminhou em direção à janela, que estalava com os primeiros pingos de chuva. Olhando por entre a copa fechada da amendoeira, viu a sombra de alguém na calçada. Um homem, com uma capa escura. E, no mesmo instante, ouviu a voz ao telefone dizer:
- É por isso que eu estou aqui.
"Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas [...]".
Considerando o trecho retirado do texto, analise as assertivas a seguir.
I.O verbo "vir" está conjugado de acordo com o sujeito "alguns ventos", justificando o uso do acento.
II.Em "outros do oceano", há a supressão do substantivo deserto e do verbo "vir", que podem ser subentendidos pelo contexto.
III.O pronome "eles" faz referência tanto aos ventos que vêm do oceano quanto aos ventos que vêm do deserto.

Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2261134 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os ventos

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
A princípio, ouviu apenas um chiado, um ruído ondular, como se a ventania tivesse penetrado no aparelho. Depois, um silêncio. Repôs o fone no gancho, dando de ombros, os olhos novamente fixos nas páginas que a chamavam. Mas, assim que recomeçou a ler, o telefone tocou novamente. Atendeu. O ruído, outra vez. Desligou, já irritada. Pensou em tirar o fone do gancho, mas resistiu. Não gostava de fazer isso. Voltou à leitura, já um pouco desconcentrada. Leu e releu o mesmo parágrafo três vezes, na certeza de que o telefone voltaria a tocar. E tocou mesmo. Mas, dessa vez, havia uma voz. De homem.
- Siroco, Zonta, Norte. Você sabe o que é isso?
- O quê??
- Siroco, Zonta, Norte. Você já ouviu falar deles? – insistiu a voz. Falava num sussurro.
Ela franziu a testa, olhando o fone. Só faltava isso. Um maluco passando trote.
- Olha aqui, meu amigo...
- São nomes de ventos.
Ela largou o livro no colo. Estranho. Tinha a impressão de já ter ouvido aquela voz.
- Como? – perguntou.
- Siroco, Zonta, Norte. São nomes de ventos.
Um maluco, só podia ser um maluco. Ia desligar, quando ele recomeçou:
- Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas, despejando chuvas, e tornam-se muito secos, cheios de eletricidade. Saiu isso outro dia no jornal.
A mulher olhou para a janela. Lá fora, a copa da amendoeira dançava, enlouquecida. E o vento começava a gemer nas frestas, como se quisesse entrar.
- Quando chegam às cidades, esses ventos elétricos provocam alterações no sistema nervoso das pessoas – disse a voz. – E sabe o que acontece?
Ela continuou muda.
- As pessoas enlouquecem.
Instintivamente, a mulher levantou-se e caminhou em direção à janela, que estalava com os primeiros pingos de chuva. Olhando por entre a copa fechada da amendoeira, viu a sombra de alguém na calçada. Um homem, com uma capa escura. E, no mesmo instante, ouviu a voz ao telefone dizer:
- É por isso que eu estou aqui.

"- Olha aqui, meu amigo..."


As reticências do trecho indicam:

Alternativas
Q2261133 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os ventos

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
A princípio, ouviu apenas um chiado, um ruído ondular, como se a ventania tivesse penetrado no aparelho. Depois, um silêncio. Repôs o fone no gancho, dando de ombros, os olhos novamente fixos nas páginas que a chamavam. Mas, assim que recomeçou a ler, o telefone tocou novamente. Atendeu. O ruído, outra vez. Desligou, já irritada. Pensou em tirar o fone do gancho, mas resistiu. Não gostava de fazer isso. Voltou à leitura, já um pouco desconcentrada. Leu e releu o mesmo parágrafo três vezes, na certeza de que o telefone voltaria a tocar. E tocou mesmo. Mas, dessa vez, havia uma voz. De homem.
- Siroco, Zonta, Norte. Você sabe o que é isso?
- O quê??
- Siroco, Zonta, Norte. Você já ouviu falar deles? – insistiu a voz. Falava num sussurro.
Ela franziu a testa, olhando o fone. Só faltava isso. Um maluco passando trote.
- Olha aqui, meu amigo...
- São nomes de ventos.
Ela largou o livro no colo. Estranho. Tinha a impressão de já ter ouvido aquela voz.
- Como? – perguntou.
- Siroco, Zonta, Norte. São nomes de ventos.
Um maluco, só podia ser um maluco. Ia desligar, quando ele recomeçou:
- Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas, despejando chuvas, e tornam-se muito secos, cheios de eletricidade. Saiu isso outro dia no jornal.
A mulher olhou para a janela. Lá fora, a copa da amendoeira dançava, enlouquecida. E o vento começava a gemer nas frestas, como se quisesse entrar.
- Quando chegam às cidades, esses ventos elétricos provocam alterações no sistema nervoso das pessoas – disse a voz. – E sabe o que acontece?
Ela continuou muda.
- As pessoas enlouquecem.
Instintivamente, a mulher levantou-se e caminhou em direção à janela, que estalava com os primeiros pingos de chuva. Olhando por entre a copa fechada da amendoeira, viu a sombra de alguém na calçada. Um homem, com uma capa escura. E, no mesmo instante, ouviu a voz ao telefone dizer:
- É por isso que eu estou aqui.
Ao finalmente ouvir a voz do homem ao telefone, na terceira ligação, a mulher: 
Alternativas
Q2261132 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os ventos

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
A princípio, ouviu apenas um chiado, um ruído ondular, como se a ventania tivesse penetrado no aparelho. Depois, um silêncio. Repôs o fone no gancho, dando de ombros, os olhos novamente fixos nas páginas que a chamavam. Mas, assim que recomeçou a ler, o telefone tocou novamente. Atendeu. O ruído, outra vez. Desligou, já irritada. Pensou em tirar o fone do gancho, mas resistiu. Não gostava de fazer isso. Voltou à leitura, já um pouco desconcentrada. Leu e releu o mesmo parágrafo três vezes, na certeza de que o telefone voltaria a tocar. E tocou mesmo. Mas, dessa vez, havia uma voz. De homem.
- Siroco, Zonta, Norte. Você sabe o que é isso?
- O quê??
- Siroco, Zonta, Norte. Você já ouviu falar deles? – insistiu a voz. Falava num sussurro.
Ela franziu a testa, olhando o fone. Só faltava isso. Um maluco passando trote.
- Olha aqui, meu amigo...
- São nomes de ventos.
Ela largou o livro no colo. Estranho. Tinha a impressão de já ter ouvido aquela voz.
- Como? – perguntou.
- Siroco, Zonta, Norte. São nomes de ventos.
Um maluco, só podia ser um maluco. Ia desligar, quando ele recomeçou:
- Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas, despejando chuvas, e tornam-se muito secos, cheios de eletricidade. Saiu isso outro dia no jornal.
A mulher olhou para a janela. Lá fora, a copa da amendoeira dançava, enlouquecida. E o vento começava a gemer nas frestas, como se quisesse entrar.
- Quando chegam às cidades, esses ventos elétricos provocam alterações no sistema nervoso das pessoas – disse a voz. – E sabe o que acontece?
Ela continuou muda.
- As pessoas enlouquecem.
Instintivamente, a mulher levantou-se e caminhou em direção à janela, que estalava com os primeiros pingos de chuva. Olhando por entre a copa fechada da amendoeira, viu a sombra de alguém na calçada. Um homem, com uma capa escura. E, no mesmo instante, ouviu a voz ao telefone dizer:
- É por isso que eu estou aqui.
Pelas falas do homem ao telefone, infere-se que as ligações efetuadas por ele:
Alternativas
Q2261131 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os ventos

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
A princípio, ouviu apenas um chiado, um ruído ondular, como se a ventania tivesse penetrado no aparelho. Depois, um silêncio. Repôs o fone no gancho, dando de ombros, os olhos novamente fixos nas páginas que a chamavam. Mas, assim que recomeçou a ler, o telefone tocou novamente. Atendeu. O ruído, outra vez. Desligou, já irritada. Pensou em tirar o fone do gancho, mas resistiu. Não gostava de fazer isso. Voltou à leitura, já um pouco desconcentrada. Leu e releu o mesmo parágrafo três vezes, na certeza de que o telefone voltaria a tocar. E tocou mesmo. Mas, dessa vez, havia uma voz. De homem.
- Siroco, Zonta, Norte. Você sabe o que é isso?
- O quê??
- Siroco, Zonta, Norte. Você já ouviu falar deles? – insistiu a voz. Falava num sussurro.
Ela franziu a testa, olhando o fone. Só faltava isso. Um maluco passando trote.
- Olha aqui, meu amigo...
- São nomes de ventos.
Ela largou o livro no colo. Estranho. Tinha a impressão de já ter ouvido aquela voz.
- Como? – perguntou.
- Siroco, Zonta, Norte. São nomes de ventos.
Um maluco, só podia ser um maluco. Ia desligar, quando ele recomeçou:
- Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas, despejando chuvas, e tornam-se muito secos, cheios de eletricidade. Saiu isso outro dia no jornal.
A mulher olhou para a janela. Lá fora, a copa da amendoeira dançava, enlouquecida. E o vento começava a gemer nas frestas, como se quisesse entrar.
- Quando chegam às cidades, esses ventos elétricos provocam alterações no sistema nervoso das pessoas – disse a voz. – E sabe o que acontece?
Ela continuou muda.
- As pessoas enlouquecem.
Instintivamente, a mulher levantou-se e caminhou em direção à janela, que estalava com os primeiros pingos de chuva. Olhando por entre a copa fechada da amendoeira, viu a sombra de alguém na calçada. Um homem, com uma capa escura. E, no mesmo instante, ouviu a voz ao telefone dizer:
- É por isso que eu estou aqui.
O fato da mulher estar sozinha em casa, sábado à noite, lendo um livro, desperta nela um sentimento de:
Alternativas
Q2261130 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os ventos

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
A princípio, ouviu apenas um chiado, um ruído ondular, como se a ventania tivesse penetrado no aparelho. Depois, um silêncio. Repôs o fone no gancho, dando de ombros, os olhos novamente fixos nas páginas que a chamavam. Mas, assim que recomeçou a ler, o telefone tocou novamente. Atendeu. O ruído, outra vez. Desligou, já irritada. Pensou em tirar o fone do gancho, mas resistiu. Não gostava de fazer isso. Voltou à leitura, já um pouco desconcentrada. Leu e releu o mesmo parágrafo três vezes, na certeza de que o telefone voltaria a tocar. E tocou mesmo. Mas, dessa vez, havia uma voz. De homem.
- Siroco, Zonta, Norte. Você sabe o que é isso?
- O quê??
- Siroco, Zonta, Norte. Você já ouviu falar deles? – insistiu a voz. Falava num sussurro.
Ela franziu a testa, olhando o fone. Só faltava isso. Um maluco passando trote.
- Olha aqui, meu amigo...
- São nomes de ventos.
Ela largou o livro no colo. Estranho. Tinha a impressão de já ter ouvido aquela voz.
- Como? – perguntou.
- Siroco, Zonta, Norte. São nomes de ventos.
Um maluco, só podia ser um maluco. Ia desligar, quando ele recomeçou:
- Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas, despejando chuvas, e tornam-se muito secos, cheios de eletricidade. Saiu isso outro dia no jornal.
A mulher olhou para a janela. Lá fora, a copa da amendoeira dançava, enlouquecida. E o vento começava a gemer nas frestas, como se quisesse entrar.
- Quando chegam às cidades, esses ventos elétricos provocam alterações no sistema nervoso das pessoas – disse a voz. – E sabe o que acontece?
Ela continuou muda.
- As pessoas enlouquecem.
Instintivamente, a mulher levantou-se e caminhou em direção à janela, que estalava com os primeiros pingos de chuva. Olhando por entre a copa fechada da amendoeira, viu a sombra de alguém na calçada. Um homem, com uma capa escura. E, no mesmo instante, ouviu a voz ao telefone dizer:
- É por isso que eu estou aqui.
Após atender o telefone duas vezes e escutar apenas ruídos, a mulher:
Alternativas
Q2261129 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os ventos

O telefonema pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler. Era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa naquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
A princípio, ouviu apenas um chiado, um ruído ondular, como se a ventania tivesse penetrado no aparelho. Depois, um silêncio. Repôs o fone no gancho, dando de ombros, os olhos novamente fixos nas páginas que a chamavam. Mas, assim que recomeçou a ler, o telefone tocou novamente. Atendeu. O ruído, outra vez. Desligou, já irritada. Pensou em tirar o fone do gancho, mas resistiu. Não gostava de fazer isso. Voltou à leitura, já um pouco desconcentrada. Leu e releu o mesmo parágrafo três vezes, na certeza de que o telefone voltaria a tocar. E tocou mesmo. Mas, dessa vez, havia uma voz. De homem.
- Siroco, Zonta, Norte. Você sabe o que é isso?
- O quê??
- Siroco, Zonta, Norte. Você já ouviu falar deles? – insistiu a voz. Falava num sussurro.
Ela franziu a testa, olhando o fone. Só faltava isso. Um maluco passando trote.
- Olha aqui, meu amigo...
- São nomes de ventos.
Ela largou o livro no colo. Estranho. Tinha a impressão de já ter ouvido aquela voz.
- Como? – perguntou.
- Siroco, Zonta, Norte. São nomes de ventos.
Um maluco, só podia ser um maluco. Ia desligar, quando ele recomeçou:
- Alguns ventos vêm do deserto, outros do oceano, mas em sua trajetória eles varrem montanhas, despejando chuvas, e tornam-se muito secos, cheios de eletricidade. Saiu isso outro dia no jornal.
A mulher olhou para a janela. Lá fora, a copa da amendoeira dançava, enlouquecida. E o vento começava a gemer nas frestas, como se quisesse entrar.
- Quando chegam às cidades, esses ventos elétricos provocam alterações no sistema nervoso das pessoas – disse a voz. – E sabe o que acontece?
Ela continuou muda.
- As pessoas enlouquecem.
Instintivamente, a mulher levantou-se e caminhou em direção à janela, que estalava com os primeiros pingos de chuva. Olhando por entre a copa fechada da amendoeira, viu a sombra de alguém na calçada. Um homem, com uma capa escura. E, no mesmo instante, ouviu a voz ao telefone dizer:
- É por isso que eu estou aqui.
A partir da leitura do texto, é possível inferir que a mulher:
Alternativas
Q1788098 Engenharia Florestal
Pesticidas são um dos grupos mais representativos de poluentes no ambiente devido ao seu uso intensivo na agricultura (Choudhury et al., 2008). O Ministério do Desenvolvimento Agrário, MDA (2012) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ANVISA (2013) mostram que o Brasil é o maior consumidor e produtor de agrotóxicos do mundo, desde 2009. O mercado desses produtos cresceu aproximadamente 176% na última década, sendo quatro vezes maior que a média mundial (ANVISA, 2013). O impacto do aumento da produção de bens agrícolas no ambiente é notado pela perda da biodiversidade e da qualidade dos recursos hídricos. Os estudos de monitoramento de resíduos de agrotóxicos têm aumentado ano a ano e sinalizado que resíduos de agroquímicos estão presentes:
I. Nos alimentos. II. Na atmosfera. III. Nas precipitações secas e úmidas, como chuvas. IV. Nas águas superficiais e subterrâneas.
Analise as afirmativas acima e assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1788097 Engenharia Elétrica
A condutividade elétrica é a capacidade que um material possui em conduzir corrente elétrica, e uma das suas utilidades na agricultura provém do fato de que a massa do solo com sua variabilidade na composição físico-química apresenta diferentes níveis de condutividade elétrica (CE). Para mensurar a CE, geralmente são utilizados o sistema de indução eletromagnética e o de contato direto (Rhoades & Corwin,1984). A indução eletromagnética é uma técnica para medir a condutividade elétrica em solos sem contato com o mesmo, sendo um método de amostragem não destrutiva. Um equipamento comercial (EM 38®, Geonics Limited, Mississauga, Ontario, Canadá), com esse princípio de funcionamento, realiza uma medida de condutividade elétrica integrada até a profundidade em torno de:
Alternativas
Q1788096 Engenharia Florestal
A Bacia do Rio Ivaí está localizada no Estado do Paraná, Sul do Brasil, ocupando uma área de 35.845 km2 , entre as latitudes 23°10'14" e 25°36'11 "S e longitudes 53°43'27" e 50°0”43'W. A bacia do Rio Ivaí compreende 105 municípios paranaenses, onde destacam-se os seguintes municípios, com exceção de:
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Q1788095 Engenharia Florestal
A potabilidade da água envolve aspectos estéticos e sanitários. A cor e a turbidez, por exemplo, são parâmetros que limitam o uso da água para beber mais por natureza psicológica do que fisiológica. Dos aspectos sanitários, distinguem-se os constituintes tóxicos, com a presença de organismos patogênicos e de elementos tais como chumbo, arsênio, selênio, flúor, bromo, prata, bário, cádmio e cromo (Lima, 2008). O limite máximo de Arsênio permitidos, na água potável, de acordo com padrões Internacionais da Organização Mundial de Saúde, é de:
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Q1788094 Engenharia Florestal
As influências da floresta implicam nas relações entre os processos hidrológicos afetados pelo uso florestal em bacias hidrográficas e à consequente ocorrência de erosão e sedimentação, de alteração da temperatura da água e de sua composição química (Sharp & Dewalle, 1980). A qualidade da água, por sua vez, deve ser definida em termos de suas características físicas, químicas e biológicas. A descrição quantitativa destas características é feita através dos chamados parâmetros de qualidade de água. A turbidez é considerada um parâmetro:
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Q1788093 Engenharia Florestal
A temperatura na qual é atingida a pressão de saturação de vapor quando o ar é esfriado sob pressão constante e mantendo constante o conteúdo de vapor, onde a temperatura na qual a pressão de saturação de vapor se iguala à pressão de vapor (https://www.ipef.br/hidrologia/hidrologia.pdf) é denominada:
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Q1788092 Engenharia Florestal
No estado gasoso, o vapor d’água constitui cerca de 0,25 % da atmosfera, ocorrendo em maior quantidade nas regiões tropicais e nas camadas mais baixas da atmosfera. Sua concentração no ar úmido não chega, em geral, a atingir 2,5 %, ou seja, a 25 g de vapor por kg de ar úmido. Constitui, ainda, cerca de ___________ do total de água existente no ciclo hidrológico, equivalente a cerca de 0,04 % do total de água doce do planeta (Lima, 2008).
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE a lacuna:
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Q1788091 Engenharia Florestal
O manejo de bacias hidrográficas é baseado na sua vital e estreita relação com outros recursos naturais. Portanto, o conhecimento da hidrologia, bem como do funcionamento hidrológico da bacia hidrográfica, são fundamentais para o planejamento e manejo sustentável dos recursos naturais renováveis (Lima, 2008). Assim, práticas de conservação do solo, mapeamento de solo, segundo as classes de capacidade de uso, são ferramentas empregadas no manejo de bacias hidrográficas. Neste sentido, também são ferramentas necessárias para o manejo de bacias hidrográficas, EXCETO:
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Respostas
21: C
22: A
23: A
24: D
25: B
26: D
27: D
28: B
29: C
30: E
31: C
32: C
33: E
34: D
35: B
36: B
37: A
38: B
39: A
40: D