Questões de Concurso
Para prefeitura de iguaraçu - pr
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Imagem e texto para a questão.
O trabalho infantil no Brasil se define por toda atividade de trabalho econômico desenvolvida por pessoas com idade inferior a 16 anos, seja ele remunerado ou não.
As atividades mais comuns são o trabalho doméstico, agricultura, construção civil, lixões e tráfico de drogas.
O uso da mão de obra infantil no Brasil tem
como objetivo o lucro, pois as crianças costumam
ganhar menos que os adultos.
No entanto, existe a questão cultural e histórica, expressa em bordões antigos, porém ainda hoje utilizados, como: "trabalho de criança é pouco, mas quem dispensa é louco".
O trabalho infantil está presente no imaginário popular brasileiro. Afinal, o filho de uma pessoa escrava já nascia nesta condição. Por isso, nos acostumamos a pensar que uma criança pode exercer um trabalho, por mais pesado que seja.
Outra ideia muito estendida é a que aponta o trabalho como alternativa para evitar que crianças e adolescentes ingressem no mundo do crime.
A solução, contudo, é a oferta de educação no modelo integral, assistência médica preventiva e curativa e, ainda, acesso ao lazer e atividades culturais.
Os estados das regiões do Sul e Sudeste, os mais ricos do país, são os líderes na exploração do trabalho infantil, conforme os dados do IBGE.
Mas como combater o trabalho infantil?
O Brasil foi o pioneiro na elaboração da lista denominada TIP (Trabalho Infantil Proibido), onde constam as piores formas de exploração do trabalho infantil.
São elas: a agricultura, a exploração florestal, a pesca, a indústria extrativista, a indústria do fumo, a indústria da construção civil, o trabalho infantil doméstico.
A proteção ocorre porque a criança e o
adolescente ainda são pessoas em formação e
não devem ser submetidas a atividades que
limitem seu desenvolvimento pleno. O trabalho,
além de limitar o crescimento infantil, impede o
acesso à educação e a redução das diferenças
sociais.
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O trabalho infantil no Brasil se define por toda atividade de trabalho econômico desenvolvida por pessoas com idade inferior a 16 anos, seja ele remunerado ou não.
As atividades mais comuns são o trabalho doméstico, agricultura, construção civil, lixões e tráfico de drogas.
O uso da mão de obra infantil no Brasil tem
como objetivo o lucro, pois as crianças costumam
ganhar menos que os adultos.
No entanto, existe a questão cultural e histórica, expressa em bordões antigos, porém ainda hoje utilizados, como: "trabalho de criança é pouco, mas quem dispensa é louco".
O trabalho infantil está presente no imaginário popular brasileiro. Afinal, o filho de uma pessoa escrava já nascia nesta condição. Por isso, nos acostumamos a pensar que uma criança pode exercer um trabalho, por mais pesado que seja.
Outra ideia muito estendida é a que aponta o trabalho como alternativa para evitar que crianças e adolescentes ingressem no mundo do crime.
A solução, contudo, é a oferta de educação no modelo integral, assistência médica preventiva e curativa e, ainda, acesso ao lazer e atividades culturais.
Os estados das regiões do Sul e Sudeste, os mais ricos do país, são os líderes na exploração do trabalho infantil, conforme os dados do IBGE.
Mas como combater o trabalho infantil?
O Brasil foi o pioneiro na elaboração da lista denominada TIP (Trabalho Infantil Proibido), onde constam as piores formas de exploração do trabalho infantil.
São elas: a agricultura, a exploração florestal, a pesca, a indústria extrativista, a indústria do fumo, a indústria da construção civil, o trabalho infantil doméstico.
A proteção ocorre porque a criança e o
adolescente ainda são pessoas em formação e
não devem ser submetidas a atividades que
limitem seu desenvolvimento pleno. O trabalho,
além de limitar o crescimento infantil, impede o
acesso à educação e a redução das diferenças
sociais.
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O trabalho infantil no Brasil se define por toda atividade de trabalho econômico desenvolvida por pessoas com idade inferior a 16 anos, seja ele remunerado ou não.
As atividades mais comuns são o trabalho doméstico, agricultura, construção civil, lixões e tráfico de drogas.
O uso da mão de obra infantil no Brasil tem
como objetivo o lucro, pois as crianças costumam
ganhar menos que os adultos.
No entanto, existe a questão cultural e histórica, expressa em bordões antigos, porém ainda hoje utilizados, como: "trabalho de criança é pouco, mas quem dispensa é louco".
O trabalho infantil está presente no imaginário popular brasileiro. Afinal, o filho de uma pessoa escrava já nascia nesta condição. Por isso, nos acostumamos a pensar que uma criança pode exercer um trabalho, por mais pesado que seja.
Outra ideia muito estendida é a que aponta o trabalho como alternativa para evitar que crianças e adolescentes ingressem no mundo do crime.
A solução, contudo, é a oferta de educação no modelo integral, assistência médica preventiva e curativa e, ainda, acesso ao lazer e atividades culturais.
Os estados das regiões do Sul e Sudeste, os mais ricos do país, são os líderes na exploração do trabalho infantil, conforme os dados do IBGE.
Mas como combater o trabalho infantil?
O Brasil foi o pioneiro na elaboração da lista denominada TIP (Trabalho Infantil Proibido), onde constam as piores formas de exploração do trabalho infantil.
São elas: a agricultura, a exploração florestal, a pesca, a indústria extrativista, a indústria do fumo, a indústria da construção civil, o trabalho infantil doméstico.
A proteção ocorre porque a criança e o
adolescente ainda são pessoas em formação e
não devem ser submetidas a atividades que
limitem seu desenvolvimento pleno. O trabalho,
além de limitar o crescimento infantil, impede o
acesso à educação e a redução das diferenças
sociais.
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O trabalho infantil no Brasil se define por toda atividade de trabalho econômico desenvolvida por pessoas com idade inferior a 16 anos, seja ele remunerado ou não.
As atividades mais comuns são o trabalho doméstico, agricultura, construção civil, lixões e tráfico de drogas.
O uso da mão de obra infantil no Brasil tem
como objetivo o lucro, pois as crianças costumam
ganhar menos que os adultos.
No entanto, existe a questão cultural e histórica, expressa em bordões antigos, porém ainda hoje utilizados, como: "trabalho de criança é pouco, mas quem dispensa é louco".
O trabalho infantil está presente no imaginário popular brasileiro. Afinal, o filho de uma pessoa escrava já nascia nesta condição. Por isso, nos acostumamos a pensar que uma criança pode exercer um trabalho, por mais pesado que seja.
Outra ideia muito estendida é a que aponta o trabalho como alternativa para evitar que crianças e adolescentes ingressem no mundo do crime.
A solução, contudo, é a oferta de educação no modelo integral, assistência médica preventiva e curativa e, ainda, acesso ao lazer e atividades culturais.
Os estados das regiões do Sul e Sudeste, os mais ricos do país, são os líderes na exploração do trabalho infantil, conforme os dados do IBGE.
Mas como combater o trabalho infantil?
O Brasil foi o pioneiro na elaboração da lista denominada TIP (Trabalho Infantil Proibido), onde constam as piores formas de exploração do trabalho infantil.
São elas: a agricultura, a exploração florestal, a pesca, a indústria extrativista, a indústria do fumo, a indústria da construção civil, o trabalho infantil doméstico.
A proteção ocorre porque a criança e o
adolescente ainda são pessoas em formação e
não devem ser submetidas a atividades que
limitem seu desenvolvimento pleno. O trabalho,
além de limitar o crescimento infantil, impede o
acesso à educação e a redução das diferenças
sociais.
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O trabalho infantil no Brasil se define por toda atividade de trabalho econômico desenvolvida por pessoas com idade inferior a 16 anos, seja ele remunerado ou não.
As atividades mais comuns são o trabalho doméstico, agricultura, construção civil, lixões e tráfico de drogas.
O uso da mão de obra infantil no Brasil tem
como objetivo o lucro, pois as crianças costumam
ganhar menos que os adultos.
No entanto, existe a questão cultural e histórica, expressa em bordões antigos, porém ainda hoje utilizados, como: "trabalho de criança é pouco, mas quem dispensa é louco".
O trabalho infantil está presente no imaginário popular brasileiro. Afinal, o filho de uma pessoa escrava já nascia nesta condição. Por isso, nos acostumamos a pensar que uma criança pode exercer um trabalho, por mais pesado que seja.
Outra ideia muito estendida é a que aponta o trabalho como alternativa para evitar que crianças e adolescentes ingressem no mundo do crime.
A solução, contudo, é a oferta de educação no modelo integral, assistência médica preventiva e curativa e, ainda, acesso ao lazer e atividades culturais.
Os estados das regiões do Sul e Sudeste, os mais ricos do país, são os líderes na exploração do trabalho infantil, conforme os dados do IBGE.
Mas como combater o trabalho infantil?
O Brasil foi o pioneiro na elaboração da lista denominada TIP (Trabalho Infantil Proibido), onde constam as piores formas de exploração do trabalho infantil.
São elas: a agricultura, a exploração florestal, a pesca, a indústria extrativista, a indústria do fumo, a indústria da construção civil, o trabalho infantil doméstico.
A proteção ocorre porque a criança e o
adolescente ainda são pessoas em formação e
não devem ser submetidas a atividades que
limitem seu desenvolvimento pleno. O trabalho,
além de limitar o crescimento infantil, impede o
acesso à educação e a redução das diferenças
sociais.
Imagem e texto para a questão.
O trabalho infantil no Brasil se define por toda atividade de trabalho econômico desenvolvida por pessoas com idade inferior a 16 anos, seja ele remunerado ou não.
As atividades mais comuns são o trabalho doméstico, agricultura, construção civil, lixões e tráfico de drogas.
O uso da mão de obra infantil no Brasil tem
como objetivo o lucro, pois as crianças costumam
ganhar menos que os adultos.
No entanto, existe a questão cultural e histórica, expressa em bordões antigos, porém ainda hoje utilizados, como: "trabalho de criança é pouco, mas quem dispensa é louco".
O trabalho infantil está presente no imaginário popular brasileiro. Afinal, o filho de uma pessoa escrava já nascia nesta condição. Por isso, nos acostumamos a pensar que uma criança pode exercer um trabalho, por mais pesado que seja.
Outra ideia muito estendida é a que aponta o trabalho como alternativa para evitar que crianças e adolescentes ingressem no mundo do crime.
A solução, contudo, é a oferta de educação no modelo integral, assistência médica preventiva e curativa e, ainda, acesso ao lazer e atividades culturais.
Os estados das regiões do Sul e Sudeste, os mais ricos do país, são os líderes na exploração do trabalho infantil, conforme os dados do IBGE.
Mas como combater o trabalho infantil?
O Brasil foi o pioneiro na elaboração da lista denominada TIP (Trabalho Infantil Proibido), onde constam as piores formas de exploração do trabalho infantil.
São elas: a agricultura, a exploração florestal, a pesca, a indústria extrativista, a indústria do fumo, a indústria da construção civil, o trabalho infantil doméstico.
A proteção ocorre porque a criança e o
adolescente ainda são pessoas em formação e
não devem ser submetidas a atividades que
limitem seu desenvolvimento pleno. O trabalho,
além de limitar o crescimento infantil, impede o
acesso à educação e a redução das diferenças
sociais.
Imagem e texto para a questão.
O trabalho infantil no Brasil se define por toda atividade de trabalho econômico desenvolvida por pessoas com idade inferior a 16 anos, seja ele remunerado ou não.
As atividades mais comuns são o trabalho doméstico, agricultura, construção civil, lixões e tráfico de drogas.
O uso da mão de obra infantil no Brasil tem
como objetivo o lucro, pois as crianças costumam
ganhar menos que os adultos.
No entanto, existe a questão cultural e histórica, expressa em bordões antigos, porém ainda hoje utilizados, como: "trabalho de criança é pouco, mas quem dispensa é louco".
O trabalho infantil está presente no imaginário popular brasileiro. Afinal, o filho de uma pessoa escrava já nascia nesta condição. Por isso, nos acostumamos a pensar que uma criança pode exercer um trabalho, por mais pesado que seja.
Outra ideia muito estendida é a que aponta o trabalho como alternativa para evitar que crianças e adolescentes ingressem no mundo do crime.
A solução, contudo, é a oferta de educação no modelo integral, assistência médica preventiva e curativa e, ainda, acesso ao lazer e atividades culturais.
Os estados das regiões do Sul e Sudeste, os mais ricos do país, são os líderes na exploração do trabalho infantil, conforme os dados do IBGE.
Mas como combater o trabalho infantil?
O Brasil foi o pioneiro na elaboração da lista denominada TIP (Trabalho Infantil Proibido), onde constam as piores formas de exploração do trabalho infantil.
São elas: a agricultura, a exploração florestal, a pesca, a indústria extrativista, a indústria do fumo, a indústria da construção civil, o trabalho infantil doméstico.
A proteção ocorre porque a criança e o
adolescente ainda são pessoas em formação e
não devem ser submetidas a atividades que
limitem seu desenvolvimento pleno. O trabalho,
além de limitar o crescimento infantil, impede o
acesso à educação e a redução das diferenças
sociais.
Imagem e texto para a questão.
O trabalho infantil no Brasil se define por toda atividade de trabalho econômico desenvolvida por pessoas com idade inferior a 16 anos, seja ele remunerado ou não.
As atividades mais comuns são o trabalho doméstico, agricultura, construção civil, lixões e tráfico de drogas.
O uso da mão de obra infantil no Brasil tem
como objetivo o lucro, pois as crianças costumam
ganhar menos que os adultos.
No entanto, existe a questão cultural e histórica, expressa em bordões antigos, porém ainda hoje utilizados, como: "trabalho de criança é pouco, mas quem dispensa é louco".
O trabalho infantil está presente no imaginário popular brasileiro. Afinal, o filho de uma pessoa escrava já nascia nesta condição. Por isso, nos acostumamos a pensar que uma criança pode exercer um trabalho, por mais pesado que seja.
Outra ideia muito estendida é a que aponta o trabalho como alternativa para evitar que crianças e adolescentes ingressem no mundo do crime.
A solução, contudo, é a oferta de educação no modelo integral, assistência médica preventiva e curativa e, ainda, acesso ao lazer e atividades culturais.
Os estados das regiões do Sul e Sudeste, os mais ricos do país, são os líderes na exploração do trabalho infantil, conforme os dados do IBGE.
Mas como combater o trabalho infantil?
O Brasil foi o pioneiro na elaboração da lista denominada TIP (Trabalho Infantil Proibido), onde constam as piores formas de exploração do trabalho infantil.
São elas: a agricultura, a exploração florestal, a pesca, a indústria extrativista, a indústria do fumo, a indústria da construção civil, o trabalho infantil doméstico.
A proteção ocorre porque a criança e o
adolescente ainda são pessoas em formação e
não devem ser submetidas a atividades que
limitem seu desenvolvimento pleno. O trabalho,
além de limitar o crescimento infantil, impede o
acesso à educação e a redução das diferenças
sociais.
I. História pregressa de hemorragia intracraniana ou de malformação vascular cerebral. II. AVE isquêmico ou traumatismo cranioencefálico grave nos últimos 3 meses. III. Punção arterial em local não compressível na última semana. IV. Punção lombar nos últimos 3 meses.