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Q2407114 Português
Os riscos dos ultraprocessados


         Devido às grandes quantidades de ingredientes como sal, açúcar, gorduras e ingredientes de uso industrial (corantes, aromatizantes, etc.), alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados.

        Segundo o coordenador do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo), Carlos Augusto Monteiro, na última década, diversos estudos epidemiológicos mostraram que o consumo desses produtos causa deterioração generalizada na qualidade da dieta e o aumento sistemático do risco de diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, depressão, doenças gastrointestinais, doenças renais, entre outras doenças crônicas. “Além disso, esses alimentos enfraquecem padrões e culturas alimentares saudáveis, visto que substituem preparações culinárias, e comprometem o meio ambiente e a biodiversidade”, afirma o especialista.

     Outro problema apontado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira é justamente o da substituição: a grande maioria dos ultraprocessados é consumida, em geral, substituindo alimentos como frutas, leite ou água, e nas refeições principais, no lugar de comida caseira. Portanto, os alimentos ultraprocessados tendem a limitar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados que, por sua vez, são a base de uma alimentação balanceada.

       A recomendação do Guia é que os ingredientes culinários (óleos, gorduras, sal e açúcar) sejam usados em pequenas quantidades para preparações culinárias; já os alimentos processados devem ser consumidos com moderação, enquanto os ultraprocessados devem ser evitados.

        “Não existe um nível seguro para o consumo de ultraprocessados. Em geral, esses alimentos são feitos para que sejam consumidos em excesso. Na epidemiologia nutricional, desponta uma área de pesquisa que investiga a relação entre ultraprocessados e vício. Alguns artifícios, como o estabelecimento de quantidades específicas de sal, gordura e açúcar, são utilizados pela indústria de alimentos para gerar o que chamamos de “hiperpalatabilidade” – um sabor extremamente agradável, que não é encontrado na natureza. Isso pode, inclusive, impactar nossos sistemas cerebrais de recompensa. Por isso, a recomendação do Guia Alimentar para a População Brasileira é evitar o consumo desses alimentos”.

       “Não temos uma quantidade exata recomendada, mas a orientação é que os processados não substituam refeições como almoço e jantar. Já o ultraprocessado deve aparecer de maneira bem pontual na alimentação”, afirma a nutricionista Joseane Bessa.


(Texto adaptado. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/alimentacao/entenda-o-perigo-de-consumir-alimentosultraprocessados)
“O __________ perigo à saúde deveria ajudar no __________ de responsabilidade das pessoas com a própria alimentação e levá-las ao __________ das orientações do Guia Alimentar para a População Brasileira”. Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas acima.
Alternativas
Q2407113 Português
Os riscos dos ultraprocessados


         Devido às grandes quantidades de ingredientes como sal, açúcar, gorduras e ingredientes de uso industrial (corantes, aromatizantes, etc.), alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados.

        Segundo o coordenador do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo), Carlos Augusto Monteiro, na última década, diversos estudos epidemiológicos mostraram que o consumo desses produtos causa deterioração generalizada na qualidade da dieta e o aumento sistemático do risco de diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, depressão, doenças gastrointestinais, doenças renais, entre outras doenças crônicas. “Além disso, esses alimentos enfraquecem padrões e culturas alimentares saudáveis, visto que substituem preparações culinárias, e comprometem o meio ambiente e a biodiversidade”, afirma o especialista.

     Outro problema apontado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira é justamente o da substituição: a grande maioria dos ultraprocessados é consumida, em geral, substituindo alimentos como frutas, leite ou água, e nas refeições principais, no lugar de comida caseira. Portanto, os alimentos ultraprocessados tendem a limitar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados que, por sua vez, são a base de uma alimentação balanceada.

       A recomendação do Guia é que os ingredientes culinários (óleos, gorduras, sal e açúcar) sejam usados em pequenas quantidades para preparações culinárias; já os alimentos processados devem ser consumidos com moderação, enquanto os ultraprocessados devem ser evitados.

        “Não existe um nível seguro para o consumo de ultraprocessados. Em geral, esses alimentos são feitos para que sejam consumidos em excesso. Na epidemiologia nutricional, desponta uma área de pesquisa que investiga a relação entre ultraprocessados e vício. Alguns artifícios, como o estabelecimento de quantidades específicas de sal, gordura e açúcar, são utilizados pela indústria de alimentos para gerar o que chamamos de “hiperpalatabilidade” – um sabor extremamente agradável, que não é encontrado na natureza. Isso pode, inclusive, impactar nossos sistemas cerebrais de recompensa. Por isso, a recomendação do Guia Alimentar para a População Brasileira é evitar o consumo desses alimentos”.

       “Não temos uma quantidade exata recomendada, mas a orientação é que os processados não substituam refeições como almoço e jantar. Já o ultraprocessado deve aparecer de maneira bem pontual na alimentação”, afirma a nutricionista Joseane Bessa.


(Texto adaptado. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/alimentacao/entenda-o-perigo-de-consumir-alimentosultraprocessados)
“Cabe ____ sociedade compreender os riscos referentes ____ uma má alimentação e mudar suas atitudes sobre ____ escolhas dos alimentos”.

Assinale a alternativa que preenche respectivamente e de forma CORRETA as lacunas da afirmação acima.
Alternativas
Q2407112 Português
Os riscos dos ultraprocessados


         Devido às grandes quantidades de ingredientes como sal, açúcar, gorduras e ingredientes de uso industrial (corantes, aromatizantes, etc.), alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados.

        Segundo o coordenador do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo), Carlos Augusto Monteiro, na última década, diversos estudos epidemiológicos mostraram que o consumo desses produtos causa deterioração generalizada na qualidade da dieta e o aumento sistemático do risco de diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, depressão, doenças gastrointestinais, doenças renais, entre outras doenças crônicas. “Além disso, esses alimentos enfraquecem padrões e culturas alimentares saudáveis, visto que substituem preparações culinárias, e comprometem o meio ambiente e a biodiversidade”, afirma o especialista.

     Outro problema apontado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira é justamente o da substituição: a grande maioria dos ultraprocessados é consumida, em geral, substituindo alimentos como frutas, leite ou água, e nas refeições principais, no lugar de comida caseira. Portanto, os alimentos ultraprocessados tendem a limitar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados que, por sua vez, são a base de uma alimentação balanceada.

       A recomendação do Guia é que os ingredientes culinários (óleos, gorduras, sal e açúcar) sejam usados em pequenas quantidades para preparações culinárias; já os alimentos processados devem ser consumidos com moderação, enquanto os ultraprocessados devem ser evitados.

        “Não existe um nível seguro para o consumo de ultraprocessados. Em geral, esses alimentos são feitos para que sejam consumidos em excesso. Na epidemiologia nutricional, desponta uma área de pesquisa que investiga a relação entre ultraprocessados e vício. Alguns artifícios, como o estabelecimento de quantidades específicas de sal, gordura e açúcar, são utilizados pela indústria de alimentos para gerar o que chamamos de “hiperpalatabilidade” – um sabor extremamente agradável, que não é encontrado na natureza. Isso pode, inclusive, impactar nossos sistemas cerebrais de recompensa. Por isso, a recomendação do Guia Alimentar para a População Brasileira é evitar o consumo desses alimentos”.

       “Não temos uma quantidade exata recomendada, mas a orientação é que os processados não substituam refeições como almoço e jantar. Já o ultraprocessado deve aparecer de maneira bem pontual na alimentação”, afirma a nutricionista Joseane Bessa.


(Texto adaptado. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/alimentacao/entenda-o-perigo-de-consumir-alimentosultraprocessados)
De forma geral, qual é o objetivo desse texto?
Alternativas
Q2407111 Português
Os riscos dos ultraprocessados


         Devido às grandes quantidades de ingredientes como sal, açúcar, gorduras e ingredientes de uso industrial (corantes, aromatizantes, etc.), alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados.

        Segundo o coordenador do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo), Carlos Augusto Monteiro, na última década, diversos estudos epidemiológicos mostraram que o consumo desses produtos causa deterioração generalizada na qualidade da dieta e o aumento sistemático do risco de diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, depressão, doenças gastrointestinais, doenças renais, entre outras doenças crônicas. “Além disso, esses alimentos enfraquecem padrões e culturas alimentares saudáveis, visto que substituem preparações culinárias, e comprometem o meio ambiente e a biodiversidade”, afirma o especialista.

     Outro problema apontado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira é justamente o da substituição: a grande maioria dos ultraprocessados é consumida, em geral, substituindo alimentos como frutas, leite ou água, e nas refeições principais, no lugar de comida caseira. Portanto, os alimentos ultraprocessados tendem a limitar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados que, por sua vez, são a base de uma alimentação balanceada.

       A recomendação do Guia é que os ingredientes culinários (óleos, gorduras, sal e açúcar) sejam usados em pequenas quantidades para preparações culinárias; já os alimentos processados devem ser consumidos com moderação, enquanto os ultraprocessados devem ser evitados.

        “Não existe um nível seguro para o consumo de ultraprocessados. Em geral, esses alimentos são feitos para que sejam consumidos em excesso. Na epidemiologia nutricional, desponta uma área de pesquisa que investiga a relação entre ultraprocessados e vício. Alguns artifícios, como o estabelecimento de quantidades específicas de sal, gordura e açúcar, são utilizados pela indústria de alimentos para gerar o que chamamos de “hiperpalatabilidade” – um sabor extremamente agradável, que não é encontrado na natureza. Isso pode, inclusive, impactar nossos sistemas cerebrais de recompensa. Por isso, a recomendação do Guia Alimentar para a População Brasileira é evitar o consumo desses alimentos”.

       “Não temos uma quantidade exata recomendada, mas a orientação é que os processados não substituam refeições como almoço e jantar. Já o ultraprocessado deve aparecer de maneira bem pontual na alimentação”, afirma a nutricionista Joseane Bessa.


(Texto adaptado. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/alimentacao/entenda-o-perigo-de-consumir-alimentosultraprocessados)
Considerando as informações do texto, analise as afirmações a seguir e, depois, assinale a alternativa CORRETA.

I – Por serem elaborados pela indústria, os ultraprocessados contêm um melhor equilíbrio nutricional.

II – O consumo excessivo de ultraprocessados prejudica tanto a saúde do indivíduo quanto a cultura alimentar da sociedade.

III – Os alimentos minimamente processados compõem a base da alimentação saudável dos brasileiros.
Alternativas
Q2018790 Medicina
A respeito do sistema de planejamento do SUS e da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018789 Medicina
Em relação às leis orgânicas do SUS e aos decretos aplicáveis, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018788 Medicina
No que tange ao Sistema Único de Saúde (SUS) e a conceitos e princípios fundamentais a ele relacionados, em conformidade com a Lei n.º 8.080/1990 e os demais instrumentos legais aplicáveis, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2018787 Medicina
No que concerne à ética e à bioética médica, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018786 Medicina
Assinale a opção correta no que se refere à bioestatística. 
Alternativas
Q2018785 Medicina
Quanto às doenças do aparelho respiratório, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018784 Medicina
A respeito de doenças hematológicas, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018783 Medicina
A respeito de doenças do aparelho cardiovascular, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018782 Medicina
Assinale a opção que apresenta o alimento com a maior concentração de colecalciferol a cada 100 gramas.
Alternativas
Q2018781 Medicina
Assinale a opção que apresenta o medicamento mais apropriado para o controle da dor de um paciente portador de hérnia do disco lombar, hipertensão arterial e taxa de filtração glomerular de 28 mL/min/1,73m2, com queixas de dor lombar aguda de intensidade 8 em 10.
Alternativas
Q2018780 Medicina
Caso clínico 1A02 - III

     Um paciente de 79 anos de idade compareceu ao pronto atendimento com queixa de síncope. Relata ter apresentado um episódio de síncope ao subir rapidamente as escadas de sua casa, sem liberação esfincteriana ou pródromos. Em ambas as situações, disse ter recuperado a consciência rapidamente, sem período pós ictal ou sequelas. Ele apresentava hipertensão arterial sistêmica havia 15 anos, tratada atualmente com enalapril 20 mg ao dia. Ao exame físico, apresentava-se consciente, orientado e com extremidades quentes, normocorado, frequência cardíaca de 92 bpm, pressão arterial de 134 mmHg × 68 mmHg. Observou-se ritmo cardíaco regular em dois tempos sopro mesossistólico de ejeção no 4º espaço intercostal, linha paresternal à direita, do tipo crescendo-decrescendo com irradiação para as carótidas, de 3+/4, com frêmito. Os demais dados do exame físico não revelaram anormalidades significativas. O eletrocardiograma pode ser visto a seguir. 


Ainda com relação ao caso clínico 1A02-III, assinale a opção que apresenta o sinal mais específico que indicaria a presença de disfunção sistólica do ventrículo esquerdo.
Alternativas
Q2018779 Medicina
Caso clínico 1A02 - III

     Um paciente de 79 anos de idade compareceu ao pronto atendimento com queixa de síncope. Relata ter apresentado um episódio de síncope ao subir rapidamente as escadas de sua casa, sem liberação esfincteriana ou pródromos. Em ambas as situações, disse ter recuperado a consciência rapidamente, sem período pós ictal ou sequelas. Ele apresentava hipertensão arterial sistêmica havia 15 anos, tratada atualmente com enalapril 20 mg ao dia. Ao exame físico, apresentava-se consciente, orientado e com extremidades quentes, normocorado, frequência cardíaca de 92 bpm, pressão arterial de 134 mmHg × 68 mmHg. Observou-se ritmo cardíaco regular em dois tempos sopro mesossistólico de ejeção no 4º espaço intercostal, linha paresternal à direita, do tipo crescendo-decrescendo com irradiação para as carótidas, de 3+/4, com frêmito. Os demais dados do exame físico não revelaram anormalidades significativas. O eletrocardiograma pode ser visto a seguir. 


A respeito desse caso clínico, assinale a opção que corresponde ao exame mais apropriado para a confirmação diagnóstica e o estabelecimento da conduta terapêutica.
Alternativas
Q2018778 Medicina


Caso clínico 1A02 - II


       Um paciente de 68 anos de idade, diabético, relatou ter iniciado havia dois dias quadro de adinamia, anorexia, picos febris (> 38 ºC) acompanhados de tosse produtiva com escarro purulento e dispneia. Ao exame físico encontrava-se orientado, febril, acianótico, com frequência cardíaca de 106 batimentos por minuto, frequência respiratória de 32 irpm, saturação de oxigênio em ar ambiente de 91% e pressão arterial de 102 mmHg × 64 mmHg. A ausculta pulmonar revelou estertores crepitantes em terço inferior do pulmão direito, associado a aumento do frêmito toracovocal na mesma região. O restante do exame físico não revelou alterações significativas. Os exames laboratoriais mostraram hemograma com 14000 leucócitos e sem desvio à esquerda, ureia de 62 mg/dL e creatinina de 1,8 mg/dL.

Os demais exames não revelaram alterações relevantes.

Ainda com relação ao caso clínico 1A02-II, assinale a opção que apresenta a conduta mais apropriada, conforme a Sociedade Brasileira de Pneumologia.
Alternativas
Q2018777 Medicina


Caso clínico 1A02 - II


       Um paciente de 68 anos de idade, diabético, relatou ter iniciado havia dois dias quadro de adinamia, anorexia, picos febris (> 38 ºC) acompanhados de tosse produtiva com escarro purulento e dispneia. Ao exame físico encontrava-se orientado, febril, acianótico, com frequência cardíaca de 106 batimentos por minuto, frequência respiratória de 32 irpm, saturação de oxigênio em ar ambiente de 91% e pressão arterial de 102 mmHg × 64 mmHg. A ausculta pulmonar revelou estertores crepitantes em terço inferior do pulmão direito, associado a aumento do frêmito toracovocal na mesma região. O restante do exame físico não revelou alterações significativas. Os exames laboratoriais mostraram hemograma com 14000 leucócitos e sem desvio à esquerda, ureia de 62 mg/dL e creatinina de 1,8 mg/dL.

Os demais exames não revelaram alterações relevantes.

Com base no caso clínico 1A02-II, assinale a opção que apresenta a anormalidade mais provável de ser achada na radiografia de tórax deste paciente.
Alternativas
Q2018776 Medicina


Caso clínico 1A02 - I


           Uma paciente com 72 anos de idade, diabética e hipertensa, acordou com dispneia intensa havia uma hora. Ao exame físico, apresentava-se afebril, acianótica, com saturação de oxigênio à oximetria de pulso de 88%, extremidades frias, sudorese profusa, com batimento de asa de nariz, uso de musculatura acessória, frequência respiratória de 31 irpm, pressão arterial de 154 mmHg × 98 mmHg, frequência cardíaca de 118 bpm, turgência jugular a 30º e ictus cordis normal. A ausculta cardíaca revelou ritmo cardíaco regular em dois tempos sem sopros. Estertores crepitantes até ápice e bilateralmente foram observados à ausculta pulmonar. Os demais sistemas não apresentavam alterações significativas ao exame clínico. O eletrocardiograma demonstrou apenas taquicardia sinusal.

Ainda a respeito do caso clínico 1A02-I, em relação à oferta de oxigênio (O2) às vias aéreas, assinale a opção que apresenta a melhor estratégia neste momento.
Alternativas
Q2018775 Medicina


Caso clínico 1A02 - I


           Uma paciente com 72 anos de idade, diabética e hipertensa, acordou com dispneia intensa havia uma hora. Ao exame físico, apresentava-se afebril, acianótica, com saturação de oxigênio à oximetria de pulso de 88%, extremidades frias, sudorese profusa, com batimento de asa de nariz, uso de musculatura acessória, frequência respiratória de 31 irpm, pressão arterial de 154 mmHg × 98 mmHg, frequência cardíaca de 118 bpm, turgência jugular a 30º e ictus cordis normal. A ausculta cardíaca revelou ritmo cardíaco regular em dois tempos sem sopros. Estertores crepitantes até ápice e bilateralmente foram observados à ausculta pulmonar. Os demais sistemas não apresentavam alterações significativas ao exame clínico. O eletrocardiograma demonstrou apenas taquicardia sinusal.

Assinale a opção que corresponde à primeira medicação a ser administrada para a paciente do caso clínico 1A02-I.
Alternativas
Respostas
941: B
942: D
943: B
944: C
945: B
946: E
947: C
948: A
949: D
950: C
951: E
952: C
953: C
954: C
955: A
956: A
957: E
958: C
959: E
960: A