Questões de Concurso
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Qual é a ferramenta do Microsoft PowerPoint que permite a criação de animações em slides?
Qual versão mais atual do navegador Internet Explorer disponível pela Microsoft?
Trata-se de uma memória volátil de alta velocidade, dividida em níveis conhecidos como L1, L2 e L3.
Danieli deu um problema aos seus alunos cuja resposta era a fração 2/5. Os alunos de Danieli resolveram a questão corretamente, mas apresentaram o resultado em número decimal. Assinale a alternativa que apresenta a resposta CORRETA dada pelos alunos de Danieli.
Em determinada escola, a Educação Infantil é ofertada no período da manhã e no período da tarde, sendo que cada aluno frequenta apenas um dos períodos. No total, a escola tem 270 alunos matriculados na Educação Infantil. No período da tarde, há 30 alunos a mais na Educação Infantil do que no período da manhã. Quantos alunos estão matriculados no período da manhã?
A cada 3 dias, a professora de inglês corrige os cadernos de 15 alunos. Nesse mesmo ritmo, quanto tempo a professora de inglês precisará para corrigir os cadernos de 115 alunos?
Em uma sala de aula com 40 alunos, 10 gostam de História, 16 gostam de Geografia e 20 não gostam nem de História, nem de Geografia. Quantos alunos dessa sala de aula gostam de História e de Geografia?
Considere o texto a seguir, escrito por Rubem Braga, para responder as próximas questões.
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“Leio uma carta de um amigo que está há alguns anos na Europa: não aguenta mais, quer voltar para o Brasil. Meu primeiro pensamento é escrever para lhe contar que o Brasil não está valendo muito a pena; que tudo de ruim que ele deixou aqui há dois ou três anos somente piorou; que a minha cozinheira pede mais dinheiro para as mesmas compras e o meu jornal paga o mesmo dinheiro pelas mesmas crônicas; que o trânsito está cada dia pior; que pela primeira vez na história faltou água anteontem em meu apartamentinho; que a jovem professora primária do subúrbio me informa que a miséria e as mazelas da criançada aumentaram; que acha ridículo dar noções de higiene a um garoto quando sabe que essas noções apenas irão fazê-lo mais infeliz sem o tornar menos sujo, pois ele dorme no mesmo quarto em que dormem cinco pessoas mais, e seu casebre não tem instalações sanitárias nem água encanada: que falta transporte, falta energia, falta telefone, falta governo, e parece que só não falta é falta de vergonha. Ia escrever isso para meu amigo; mas eu também já morei no estrangeiro; também já senti, no fim de um verão, que outro outono chuvoso e frio ia me levando para um inverno de dias curtos e pardos, de vento e de lama; e também arrumei as malas, ansioso para voltar ao Brasil e ao sol do Brasil; o sol e tudo que vem do sol, as frutas, a fala doce, a cadência do andar das mulheres, o jeito de comer, de beber e de amar, a convicção inconfessada, secreta, mas profunda, de que as coisas urgentes e desagradáveis que devem ser feitas hoje sem falta podem ser deixadas para amanhã ou depois... Que venha o amigo! Há um sofá no apartamento em que você cabe, e quando faltar água sairemos alegremente, de toalha embaixo do braço, peito aberto, braços nus. Comer, sempre se come; Dora faz angu e faz torresmo, e até estou com vontade de comprar um pintassilgo para cantar na varanda, talvez uma canarinha loura para amar o pintassilgo: e tenho duas redes onde poderemos deitar nas noites de verão para olhar as estrelas e sonhar com outro Brasil, com aquele Brasil com que sonhamos quando estamos na Europa”. (O saudoso, Rubem Braga, com adaptações).
Ao tratar de uma suposta “convicção inconfessada, secreta, mas profunda” do povo brasileiro, o autor dá a entender que este vive num estado de:
Considere o texto a seguir, escrito por Rubem Braga, para responder as próximas questões.
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“Leio uma carta de um amigo que está há alguns anos na Europa: não aguenta mais, quer voltar para o Brasil. Meu primeiro pensamento é escrever para lhe contar que o Brasil não está valendo muito a pena; que tudo de ruim que ele deixou aqui há dois ou três anos somente piorou; que a minha cozinheira pede mais dinheiro para as mesmas compras e o meu jornal paga o mesmo dinheiro pelas mesmas crônicas; que o trânsito está cada dia pior; que pela primeira vez na história faltou água anteontem em meu apartamentinho; que a jovem professora primária do subúrbio me informa que a miséria e as mazelas da criançada aumentaram; que acha ridículo dar noções de higiene a um garoto quando sabe que essas noções apenas irão fazê-lo mais infeliz sem o tornar menos sujo, pois ele dorme no mesmo quarto em que dormem cinco pessoas mais, e seu casebre não tem instalações sanitárias nem água encanada: que falta transporte, falta energia, falta telefone, falta governo, e parece que só não falta é falta de vergonha. Ia escrever isso para meu amigo; mas eu também já morei no estrangeiro; também já senti, no fim de um verão, que outro outono chuvoso e frio ia me levando para um inverno de dias curtos e pardos, de vento e de lama; e também arrumei as malas, ansioso para voltar ao Brasil e ao sol do Brasil; o sol e tudo que vem do sol, as frutas, a fala doce, a cadência do andar das mulheres, o jeito de comer, de beber e de amar, a convicção inconfessada, secreta, mas profunda, de que as coisas urgentes e desagradáveis que devem ser feitas hoje sem falta podem ser deixadas para amanhã ou depois... Que venha o amigo! Há um sofá no apartamento em que você cabe, e quando faltar água sairemos alegremente, de toalha embaixo do braço, peito aberto, braços nus. Comer, sempre se come; Dora faz angu e faz torresmo, e até estou com vontade de comprar um pintassilgo para cantar na varanda, talvez uma canarinha loura para amar o pintassilgo: e tenho duas redes onde poderemos deitar nas noites de verão para olhar as estrelas e sonhar com outro Brasil, com aquele Brasil com que sonhamos quando estamos na Europa”. (O saudoso, Rubem Braga, com adaptações).
No trecho “falta transporte, falta energia, falta telefone, falta governo”, o autor emprega a figura de linguagem denominada:
Considere o texto a seguir, escrito por Rubem Braga, para responder as próximas questões.
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“Leio uma carta de um amigo que está há alguns anos na Europa: não aguenta mais, quer voltar para o Brasil. Meu primeiro pensamento é escrever para lhe contar que o Brasil não está valendo muito a pena; que tudo de ruim que ele deixou aqui há dois ou três anos somente piorou; que a minha cozinheira pede mais dinheiro para as mesmas compras e o meu jornal paga o mesmo dinheiro pelas mesmas crônicas; que o trânsito está cada dia pior; que pela primeira vez na história faltou água anteontem em meu apartamentinho; que a jovem professora primária do subúrbio me informa que a miséria e as mazelas da criançada aumentaram; que acha ridículo dar noções de higiene a um garoto quando sabe que essas noções apenas irão fazê-lo mais infeliz sem o tornar menos sujo, pois ele dorme no mesmo quarto em que dormem cinco pessoas mais, e seu casebre não tem instalações sanitárias nem água encanada: que falta transporte, falta energia, falta telefone, falta governo, e parece que só não falta é falta de vergonha. Ia escrever isso para meu amigo; mas eu também já morei no estrangeiro; também já senti, no fim de um verão, que outro outono chuvoso e frio ia me levando para um inverno de dias curtos e pardos, de vento e de lama; e também arrumei as malas, ansioso para voltar ao Brasil e ao sol do Brasil; o sol e tudo que vem do sol, as frutas, a fala doce, a cadência do andar das mulheres, o jeito de comer, de beber e de amar, a convicção inconfessada, secreta, mas profunda, de que as coisas urgentes e desagradáveis que devem ser feitas hoje sem falta podem ser deixadas para amanhã ou depois... Que venha o amigo! Há um sofá no apartamento em que você cabe, e quando faltar água sairemos alegremente, de toalha embaixo do braço, peito aberto, braços nus. Comer, sempre se come; Dora faz angu e faz torresmo, e até estou com vontade de comprar um pintassilgo para cantar na varanda, talvez uma canarinha loura para amar o pintassilgo: e tenho duas redes onde poderemos deitar nas noites de verão para olhar as estrelas e sonhar com outro Brasil, com aquele Brasil com que sonhamos quando estamos na Europa”. (O saudoso, Rubem Braga, com adaptações).
Logo no início do trecho selecionado, após o nome próprio “Europa”, o autor emprega o sinal de pontuação denominado dois-pontos. Nesse caso, os dois-pontos servem para:
Considere o texto a seguir, escrito por Rubem Braga, para responder as próximas questões.
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“Leio uma carta de um amigo que está há alguns anos na Europa: não aguenta mais, quer voltar para o Brasil. Meu primeiro pensamento é escrever para lhe contar que o Brasil não está valendo muito a pena; que tudo de ruim que ele deixou aqui há dois ou três anos somente piorou; que a minha cozinheira pede mais dinheiro para as mesmas compras e o meu jornal paga o mesmo dinheiro pelas mesmas crônicas; que o trânsito está cada dia pior; que pela primeira vez na história faltou água anteontem em meu apartamentinho; que a jovem professora primária do subúrbio me informa que a miséria e as mazelas da criançada aumentaram; que acha ridículo dar noções de higiene a um garoto quando sabe que essas noções apenas irão fazê-lo mais infeliz sem o tornar menos sujo, pois ele dorme no mesmo quarto em que dormem cinco pessoas mais, e seu casebre não tem instalações sanitárias nem água encanada: que falta transporte, falta energia, falta telefone, falta governo, e parece que só não falta é falta de vergonha. Ia escrever isso para meu amigo; mas eu também já morei no estrangeiro; também já senti, no fim de um verão, que outro outono chuvoso e frio ia me levando para um inverno de dias curtos e pardos, de vento e de lama; e também arrumei as malas, ansioso para voltar ao Brasil e ao sol do Brasil; o sol e tudo que vem do sol, as frutas, a fala doce, a cadência do andar das mulheres, o jeito de comer, de beber e de amar, a convicção inconfessada, secreta, mas profunda, de que as coisas urgentes e desagradáveis que devem ser feitas hoje sem falta podem ser deixadas para amanhã ou depois... Que venha o amigo! Há um sofá no apartamento em que você cabe, e quando faltar água sairemos alegremente, de toalha embaixo do braço, peito aberto, braços nus. Comer, sempre se come; Dora faz angu e faz torresmo, e até estou com vontade de comprar um pintassilgo para cantar na varanda, talvez uma canarinha loura para amar o pintassilgo: e tenho duas redes onde poderemos deitar nas noites de verão para olhar as estrelas e sonhar com outro Brasil, com aquele Brasil com que sonhamos quando estamos na Europa”. (O saudoso, Rubem Braga, com adaptações).
Com base exclusivamente na interpretação do texto, pode-se afirmar que o seu autor:
O aleitamento materno é a estratégia que isoladamente mais previne mortes em crianças menores de cinco anos, visto que o leite materno é superior a qualquer outro leite nessa fase da vida, pois é um alimento completo que possui todos os nutrientes que o bebê precisa, sendo de mais fácil digestão. Sobre esse tema, leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
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I- Nos primeiros dias, o leite materno é chamado colostro, que contém mais proteínas e menos gorduras do que o leite maduro.
II - A concentração de gordura no leite aumenta no decorrer de uma mamada, assim, o leite do final da mamada é mais rico em energia, daí a importância de a criança esvaziar bem a mama.
III- Para a criança, o aleitamento materno reduz o risco de diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia e obesidade na vida adulta, favorece o desenvolvimento cognitivo e o desenvolvimento da face e da fala, bem como da respiração, e para a mãe fornece vantagens como proteção contra câncer de mama e diabetes tipo 2, além de fortalecer o vínculo entre mãe e filho.
IV- A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam aleitamento materno exclusivo por seis meses e complementado até os dois anos ou mais.
V- Considera-se aleitamento materno misto quando o a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semi-sólido.
VI- Em casos de fissura da aréola e/ou ingurgitamento mamário patológico, a amamentação deve ser interrompida até que a complicação seja resolvida.
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Assinale a alternativa CORRETA.
A intoxicação ou envenenamento é a quinta maior causa de internação por motivos acidentais entre crianças. O ambiente domiciliar pode apresentar uma grande variedade de agentes tóxicos, como plantas, medicamentos, pesticidas, produtos de limpeza e higiene pessoal, que, ao alcance das crianças, representam risco iminente de intoxicação. Sobre o envenenamento infantil, assinale a alternativa CORRETA.
No Centro de Material e Esterilização (CME), o “equipamento automatizado de limpeza que utiliza o princípio da cavitação, em que ondas de energia acústica propagadas em solução aquosa rompem os elos que fixam a partícula de sujidade à superfície do produto” é chamado de:
No Brasil, as queimaduras representam um agravo significativo à saúde pública. As queimaduras são lesões decorrentes de agentes (térmicos, químicos ou elétricos) capazes de produzir calor excessivo que danifica os tecidos corporais e acarreta a morte celular. Em relação a profundidade, a queimadura que afeta a epiderme e parte da derme, forma bolhas ou flictenas, é classificada como:
Paciente J.C., 66 anos, chega ao pronto atendimento com os seguintes sinais vitais:
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Frequência cardíaca: 108 bpm
Frequência respiratória: 16 rpm
Pressão arterial: 130/80 mmHg
Temperatura: 36,9º C
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Assinale a alternativa que corresponde às terminologias CORRETAS para os sinais vitais desse paciente.
A prática da higienização das mãos reduz significativamente a transmissão de microrganismos e, consequentemente, diminui a incidência das infecções preveníveis, reduzindo a morbimortalidade em serviços de saúde. Trata-se de uma medida individual simples para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). Sendo assim, a higienização simples das mãos deve ter duração de:
No que se refere à doença Esquistossomose, leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
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I- Trata-se de uma doença infecciosa febril aguda que é transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais.
II- É causada pelo trematódeo Schistosoma mansoni, cujas formas adultas habitam os vasos mesentéricos do hospedeiro definitivo (homem) e as formas intermediárias se desenvolvem em caramujos gastrópodes aquáticos do gênero Biomphalaria.
III- Essa doença também é conhecida como barriga d’água e a maioria dos portadores são assintomáticos, mas o paciente infectado pode apresentar diversos sintomas, como febre, cefaleia, calafrios, suor, fraqueza, falta de apetite, dor muscular, tosse e diarreia.
IV- O diagnóstico da esquistossomose é feito por meio de exames laboratoriais de fezes, através do qual é possível detectar os ovos do parasita causador da doença.
V- A prevenção da esquistossomose é realizada por meio da vacinação.
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Assinale a alternativa CORRETA.
Doença bacteriana aguda que atinge frequentemente as amígdalas, faringe, laringe e nariz, podendo apresentar febre, cansaço e palidez. Em casos mais graves, podem aparecer inchaços no pescoço e gânglios linfáticos, e dificuldade para respirar. A transmissão ocorre pelo contato direto da pessoa doente ou portadores assintomáticos, por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou fala, e em alguns casos, por contato indireto, por meio de objetos contaminados com secreções orofaríngeas. A aglomeração em ambientes fechado facilitam a transmissão da bactéria e a principal forma de prevenção é por meio da vacina. Assinale a alternativa que corresponde CORRETAMENTE a doença descrita.
Paciente A.S.J., 72 anos, deu entrada no pronto atendimento com insuficiência respiratória evoluindo para Parada Cardiorrespiratória (PCR). O suporte inicial de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) foi realizado, e após a instalação de uma via aérea avançada (intubação orotraqueal), a equipe de saúde deve: