Questões de Concurso
Para prefeitura de reserva - pr
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Nos algarismos romanos, cada número natural pode ser representado por um conjunto de letras, organizadas de modo a compor aquele número. Que número é representado por LXVI?
Qual é o valor de 75 x 12?
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Monteiro Lobato, para responder as próximas questões.
“Um cachorro de má índole acusou uma pobre ovelhinha de lhe haver furtado um osso.
- Para que furtaria eu esse osso – alegou ela – se sou herbívora e um osso para mim vale tanto quanto um pedaço
de pau?
- Não quero saber de nada. Você furtou o osso e vou já levá-la aos tribunais.
E assim fez. Queixou-se ao gavião e pediu-lhe justiça. O gavião reuniu o tribunal para julgar a causa, sorteando
para isso doze urubus esfomeados.
Comparece a ovelha. Fala. Defende-se de forma cabal, com razões muito semelhantes às do cordeirinho que o
lobo em tempos comeu.
Mas o júri, composto de carnívoros gulosos, não quis saber de nada e deu a sentença:
- Ou entrega o osso já, ou condenamos você à morte!
A ré tremeu: não havia escapatória!... Osso não tinha e não podia, portanto, restituir; mas tinha a vida e ia entregá-la em pagamento do que não furtara.
Assim aconteceu. O cachorro sangrou-a, retalhou-a, reservou para si um bom pedaço e dividiu o restante com os
juízes famintos, a título das custas processuais...
Moral da história: Fiar-se na justiça dos poderosos, que tolice!... A justiça deles não vacila em tomar do branco e
solenemente decretar que é preto”. (Texto com adaptações).
Considere as palavras a seguir, extraídas do texto, e identifique a que está no gênero masculino.
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Monteiro Lobato, para responder as próximas questões.
“Um cachorro de má índole acusou uma pobre ovelhinha de lhe haver furtado um osso.
- Para que furtaria eu esse osso – alegou ela – se sou herbívora e um osso para mim vale tanto quanto um pedaço
de pau?
- Não quero saber de nada. Você furtou o osso e vou já levá-la aos tribunais.
E assim fez. Queixou-se ao gavião e pediu-lhe justiça. O gavião reuniu o tribunal para julgar a causa, sorteando
para isso doze urubus esfomeados.
Comparece a ovelha. Fala. Defende-se de forma cabal, com razões muito semelhantes às do cordeirinho que o
lobo em tempos comeu.
Mas o júri, composto de carnívoros gulosos, não quis saber de nada e deu a sentença:
- Ou entrega o osso já, ou condenamos você à morte!
A ré tremeu: não havia escapatória!... Osso não tinha e não podia, portanto, restituir; mas tinha a vida e ia entregá-la em pagamento do que não furtara.
Assim aconteceu. O cachorro sangrou-a, retalhou-a, reservou para si um bom pedaço e dividiu o restante com os
juízes famintos, a título das custas processuais...
Moral da história: Fiar-se na justiça dos poderosos, que tolice!... A justiça deles não vacila em tomar do branco e
solenemente decretar que é preto”. (Texto com adaptações).
No trecho “Queixou-se ao gavião e pediu-lhe justiça”, o pronome “-lhe” retoma no texto o termo:
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Monteiro Lobato, para responder as próximas questões.
“Um cachorro de má índole acusou uma pobre ovelhinha de lhe haver furtado um osso.
- Para que furtaria eu esse osso – alegou ela – se sou herbívora e um osso para mim vale tanto quanto um pedaço
de pau?
- Não quero saber de nada. Você furtou o osso e vou já levá-la aos tribunais.
E assim fez. Queixou-se ao gavião e pediu-lhe justiça. O gavião reuniu o tribunal para julgar a causa, sorteando
para isso doze urubus esfomeados.
Comparece a ovelha. Fala. Defende-se de forma cabal, com razões muito semelhantes às do cordeirinho que o
lobo em tempos comeu.
Mas o júri, composto de carnívoros gulosos, não quis saber de nada e deu a sentença:
- Ou entrega o osso já, ou condenamos você à morte!
A ré tremeu: não havia escapatória!... Osso não tinha e não podia, portanto, restituir; mas tinha a vida e ia entregá-la em pagamento do que não furtara.
Assim aconteceu. O cachorro sangrou-a, retalhou-a, reservou para si um bom pedaço e dividiu o restante com os
juízes famintos, a título das custas processuais...
Moral da história: Fiar-se na justiça dos poderosos, que tolice!... A justiça deles não vacila em tomar do branco e
solenemente decretar que é preto”. (Texto com adaptações).
No início do texto selecionado, a expressão “de má índole” poderia ser substituída, sem alterar o sentido da história, por: