Questões de Concurso
Para prefeitura de afogados da ingazeira - pe
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Julgue o item a seguir, relativo às sociedades pré-colombianas.
A sociedade maia era altamente descentralizada,
com cidades-estados independentes que
compartilhavam uma língua e uma cultura comuns, mas
nunca formaram uma unidade política coesa, mesmo
durante os períodos de maior expansão territorial.
"Em 1994, o Plano Real permitiu a Fernando Henrique Cardoso uma vitória relativamente fácil sobre o candidato da esquerda, hoje presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. FHC retomou o projeto neoliberal de inserção no processo de globalização econômica iniciado por Collor de forma mais bem articulada e com estabilidade na execução do processo. Luiz Felipe Lampreia foi nomeado ministro das Relações Exteriores e Pedro Malan, ministro da Fazenda, este último um homem completamente identificado com o programa do FMI e do Banco Mundial, expresso no Consenso de Washington. O presidente representava o novo político dos anos 1990: jovial, contra a 'política tradicional', poliglota e intelectualizado."
Tendo o fragmento do artigo acima como referência inicial e considerando a relevância do tema por ele tratado, julgue o item seguinte.
Paulo Fagundes Vizentini. De FHC a Lula Uma década de política
externa (1995-2005). Civitas: Revista de Ciências Sociais, v. 5. n. 2,
jul.-dez. 2005, p. 382.
"Em 1994, o Plano Real permitiu a Fernando Henrique Cardoso uma vitória relativamente fácil sobre o candidato da esquerda, hoje presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. FHC retomou o projeto neoliberal de inserção no processo de globalização econômica iniciado por Collor de forma mais bem articulada e com estabilidade na execução do processo. Luiz Felipe Lampreia foi nomeado ministro das Relações Exteriores e Pedro Malan, ministro da Fazenda, este último um homem completamente identificado com o programa do FMI e do Banco Mundial, expresso no Consenso de Washington. O presidente representava o novo político dos anos 1990: jovial, contra a 'política tradicional', poliglota e intelectualizado."
Tendo o fragmento do artigo acima como referência inicial e considerando a relevância do tema por ele tratado, julgue o item seguinte.
Paulo Fagundes Vizentini. De FHC a Lula Uma década de política
externa (1995-2005). Civitas: Revista de Ciências Sociais, v. 5. n. 2,
jul.-dez. 2005, p. 382.
"Em 1994, o Plano Real permitiu a Fernando Henrique Cardoso uma vitória relativamente fácil sobre o candidato da esquerda, hoje presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. FHC retomou o projeto neoliberal de inserção no processo de globalização econômica iniciado por Collor de forma mais bem articulada e com estabilidade na execução do processo. Luiz Felipe Lampreia foi nomeado ministro das Relações Exteriores e Pedro Malan, ministro da Fazenda, este último um homem completamente identificado com o programa do FMI e do Banco Mundial, expresso no Consenso de Washington. O presidente representava o novo político dos anos 1990: jovial, contra a 'política tradicional', poliglota e intelectualizado."
Tendo o fragmento do artigo acima como referência inicial e considerando a relevância do tema por ele tratado, julgue o item seguinte.
Paulo Fagundes Vizentini. De FHC a Lula Uma década de política
externa (1995-2005). Civitas: Revista de Ciências Sociais, v. 5. n. 2,
jul.-dez. 2005, p. 382.
"Em 1994, o Plano Real permitiu a Fernando Henrique Cardoso uma vitória relativamente fácil sobre o candidato da esquerda, hoje presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. FHC retomou o projeto neoliberal de inserção no processo de globalização econômica iniciado por Collor de forma mais bem articulada e com estabilidade na execução do processo. Luiz Felipe Lampreia foi nomeado ministro das Relações Exteriores e Pedro Malan, ministro da Fazenda, este último um homem completamente identificado com o programa do FMI e do Banco Mundial, expresso no Consenso de Washington. O presidente representava o novo político dos anos 1990: jovial, contra a 'política tradicional', poliglota e intelectualizado."
Tendo o fragmento do artigo acima como referência inicial e considerando a relevância do tema por ele tratado, julgue o item seguinte.
Paulo Fagundes Vizentini. De FHC a Lula Uma década de política
externa (1995-2005). Civitas: Revista de Ciências Sociais, v. 5. n. 2,
jul.-dez. 2005, p. 382.
Com relação aos modos de vida no medievo da Europa Ocidental e Oriental, julgue a afirmação abaixo:
O Hesicasmo era uma tradição mística que
enfatizava a quietude interior, a meditação e a repetição
da "Oração de Jesus" como meios de alcançar a união
com Deus. Essa prática influenciou a teologia ortodoxa e
a arte bizantina, levando ao desenvolvimento de
iconografias e de uma profunda espiritualidade que
permeava a vida cotidiana, especialmente nos
monastérios.
Com relação aos modos de vida no medievo da Europa Ocidental e Oriental, julgue a afirmação abaixo:
A estrutura social na Europa Oriental medieval,
especialmente no Império Bizantino, era marcada por
uma rígida hierarquia, através da qual a aristocracia e a
burocracia imperial ocupavam posições de destaque. A
sociedade era estratificada, com o imperador no topo,
seguido por nobres, clérigos e uma classe média
composta por comerciantes e artesãos, enquanto
camponeses e servos constituíam a base da pirâmide
social.
Com relação aos modos de vida no medievo da Europa Ocidental e Oriental, julgue a afirmação abaixo:
Na Europa Ocidental, durante o período medieval, as
cidades desempenhavam um papel secundário na
economia, sendo superadas em importância pelos
monastérios, que concentravam a maior parte da
produção e distribuição de bens.
Com relação aos modos de vida no medievo da Europa Ocidental e Oriental, julgue a afirmação abaixo:
Na Europa Ocidental medieval, a economia feudal
era caracterizada pela autossuficiência das unidades
produtivas chamadas feudos, onde a produção agrícola
era exclusivamente voltada para o consumo interno, sem
comércio ou trocas entre os feudos.
Analise as afirmações seguir, acerca dos povos da Antiguidade:
A escrita entre os fenícios foi um marco significativo
na história da humanidade, pois eles desenvolveram um
dos primeiros sistemas alfabéticos conhecidos. Esse
alfabeto, composto por 22 consoantes, era simples e
eficiente, facilitando a comunicação e o comércio ao
longo do Mediterrâneo.
Analise as afirmações seguir, acerca dos povos da Antiguidade:
A administração centralizada e burocrática do
Império Persa sob o comando de Ciro, o Grande, foi
responsável por introduzir o conceito de "Satrapias",
regiões administrativas autônomas que tinham plena
independência política e econômica, sem interferência
do poder central.
Analise as afirmações seguir, acerca dos povos da Antiguidade:
O sistema político das cidades-estado na
Mesopotâmia, como Ur e Babilônia, era caracterizado
por uma monarquia teocrática, onde o rei, considerado
representante dos deuses na Terra, detinha poder
significativo sobre as esferas da vida social.
Analise as afirmações seguir, acerca dos povos da Antiguidade:
A organização social da Grécia Arcaica era baseada
em uma rígida divisão de classes, nas quais os hilotas,
uma classe de camponeses livres, possuíam direitos
políticos limitados, mas participavam das assembleias e
tinham voz nas decisões militares de Esparta.
Durante o Califado Abássida, a cidade de Bagdá tornou-se um centro intelectual e cultural de influência mundial, atraindo estudiosos de várias partes do mundo islâmico, mas a expansão territorial do Islã praticamente cessou nesse período.
A Hégira, a migração de Maomé de Meca para Medina em 622 d.C., marca o início do calendário islâmico. Essa migração foi um movimento principalmente militar, voltado para a conquista de Meca.
O conceito de "Dhimmi" no período de expansão islâmica referia-se aos povos que se convertiam ao Islã e, por isso, eram obrigados a pagar o imposto de jizya em troca de proteção e autonomia religiosa.
A expansão islâmica na Península Ibérica foi pacífica, resultado de acordos entre os governantes visigodos e as forças islâmicas, sem a necessidade de batalhas ou resistência significativa.
Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?
A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.
Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. Os sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.
Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais".
Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.
Acesso em: https://tinyurl.com/4jtv8hek
Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?
A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.
Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. Os sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.
Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais".
Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.
Acesso em: https://tinyurl.com/4jtv8hek
Quais são as origens antigas dos signos do zodíaco?
A prática da astrologia teve origem na antiga Mesopotâmia, no segundo milênio a.C. "Na cidade da Babilônia, as estrelas e os planetas eram usados para interpretar presságios dos deuses", diz Jasmine Elmer, classicista e especialista em mundo antigo, baseada no Reino Unido.
Entretanto, apenas algumas pessoas eram consideradas qualificadas para fazer essas interpretações. Os sacerdotes babilônicos tinham a tarefa de detalhar como os corpos celestes afetariam a sociedade, especialmente o rei e o Estado. Isso é evidenciado no Enuma Anu Enli, uma série de 70 tábuas cuneiformes que contêm cerca de 7 mil presságios celestes.
Os babilônios desenvolveram 12 signos astrológicos, alguns dos quais foram posteriormente incorporados ao zodíaco ocidental. No entanto, foram os gregos antigos que deram a esses 12 signos estelares o nome de constelações e os associaram a datas específicas com base em seu alinhamento com a órbita do sol. Esses signos são Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Além disso, "zodíaco" tem origem na frase grega zõdiakos kyklos, que significa "círculo de animais".
Apesar das contribuições dos gregos para a astrologia, os horóscopos não eram predominantes na Grécia antiga. Em vez disso, o foco era usar as estrelas para se conectar com os deuses por meio da adivinhação, "que é essencialmente qualquer tipo de prática ritual que tenha a ver com conversar com os deuses", diz Elmer. Com o tempo, a astrologia babilônica, que interpretava eventos celestes, fundiu-se com as práticas de adivinhação gregas. Essa mistura levou ao desenvolvimento dos horóscopos mais personalizados que vemos hoje.
Acesso em: https://tinyurl.com/4jtv8hek