Questões de Concurso para Prefeitura de Chã Grande - PE

Q1734316

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Provas: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Técnico de Enfermagem | IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Agente Administrativo |

Q1734316 Português

Texto associado

A mortalidade por câncer vem caindo, mas ainda há muito mais a fazer

Somente em 2019, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que mais de 600 mil pessoas serão diagnosticadas com câncer em algum órgão do corpo (taxa estimada de mais de 160 novos casos por 100 mil habitantes por ano), e que mais 240 mil brasileiros morrerão dessa doença. É a segunda causa de morte no Brasil e provavelmente suplantará as mortes por doenças cardiovasculares já na próxima década.

Todos os países do mundo estão preocupados com a incidência de tumores malignos, seu impacto na saúde da população, os gastos no tratamento e no cuidado de pacientes com câncer (nos Estados Unidos, prevê-se um gasto superior a 80 bilhões de dólares por ano). Estudos científicos nas últimas três décadas criaram um conhecimento fundamentado a respeito das causas do câncer, e de fatores de risco que aumentam a sua ocorrência. Houve intensa campanha para aumentar a conscientização da população na prevenção e na detecção precoce (em fase altamente curável) da doença, e na otimização dos tratamentos e do acesso aos cuidados adequados para toda a população, principalmente os menos favorecidos da sociedade. Este último item tem sido o mais difícil de implementar, por deficiências estruturais e de políticas públicas, no Brasil e na maioria dos países. A eficiência da prevenção suplanta os esforços com o tratamento.

Recentemente, um estudo extenso realizado por estatísticos da Sociedade Americana de Câncer, liderados por A. Jemal, e publicado na revista CA: Cancer Journal, analisou 30 anos de evolução da mortalidade por câncer nos Estados Unidos, com base em dados detalhados no registro nacional. O estudo apresentou boas e más notícias. A má notícia é que, infelizmente, apesar dos avanços científicos e médicos, esse conhecimento não tem sido colocado em prática de forma consistente e equitativa através de toda a população americana, diminuindo as chances de atingir as metas estabelecidas de redução (33,5%) da mortalidade por câncer em 2035, comparada com 2015. As notícias boas vieram da óbvia diminuição de número de óbitos por tumores malignos. Menos que o desejado, mas significativa.

Os cientistas concluíram que, “se a prevalência dos fatores de risco e os programas de detecção precoce forem otimizados (redução drástica de tabagismo, de obesidade, aumento do consumo diário de frutas e legumes por 100 gramas, a quantidade de fibra na dieta por 10 gramas, o cálcio na dieta por 200 miligramas, redução do consumo diário de carne vermelha e carne processada por 50 gramas, do consumo de bebidas alcoólicas por uma dose por dia, aumentar a atividade física diária e atingir taxas de exames de detecção precoce de câncer de mama e de intestino de 90% da população-alvo), a taxa de mortalidade por câncer em 2035 será pelo menos 33,5% inferior à observada em 2015”.

A Sociedade Americana de Câncer está pressionando as autoridades de saúde a criarem condições reais para melhorar a pesquisa médica, ao mesmo tempo que implementem políticas de saúde baseadas principalmente na prevenção e na detecção precoce, a atingir de forma equitativa e consistente toda a população dos Estados Unidos.

(https://www.cartacapital.com.br/saude/a-mortalidade-por-cancer-vemcaindo-mas-ainda-ha-muito-mais-a-fazer/ Acesso em 20/09/2019)

No trecho: “... a taxa de mortalidade por câncer em 2035 será pelo menos 33,5% inferior à observada em 2015”. , o sinal indicativo de crase segue a norma padrão. Assinale a alternativa cujo emprego de crase também foi respeitado.

A

O combate ao câncer deve ser uma luta destinada à toda população.

B

As formas de prevenção devem chegar eficazmente à qualquer segmento da sociedade.

C

A busca pela cura do câncer ocorre devido à pesquisas de cientistas nas universidades

D

As pesquisas médicas levam à descoberta de tratamentos eficientes.

E

As políticas de saúde devem estar à serviço da nação

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Q1734315

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Provas: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Técnico de Enfermagem | IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Agente Administrativo |

Q1734315 Português

Texto associado

A mortalidade por câncer vem caindo, mas ainda há muito mais a fazer

Somente em 2019, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que mais de 600 mil pessoas serão diagnosticadas com câncer em algum órgão do corpo (taxa estimada de mais de 160 novos casos por 100 mil habitantes por ano), e que mais 240 mil brasileiros morrerão dessa doença. É a segunda causa de morte no Brasil e provavelmente suplantará as mortes por doenças cardiovasculares já na próxima década.

Todos os países do mundo estão preocupados com a incidência de tumores malignos, seu impacto na saúde da população, os gastos no tratamento e no cuidado de pacientes com câncer (nos Estados Unidos, prevê-se um gasto superior a 80 bilhões de dólares por ano). Estudos científicos nas últimas três décadas criaram um conhecimento fundamentado a respeito das causas do câncer, e de fatores de risco que aumentam a sua ocorrência. Houve intensa campanha para aumentar a conscientização da população na prevenção e na detecção precoce (em fase altamente curável) da doença, e na otimização dos tratamentos e do acesso aos cuidados adequados para toda a população, principalmente os menos favorecidos da sociedade. Este último item tem sido o mais difícil de implementar, por deficiências estruturais e de políticas públicas, no Brasil e na maioria dos países. A eficiência da prevenção suplanta os esforços com o tratamento.

Recentemente, um estudo extenso realizado por estatísticos da Sociedade Americana de Câncer, liderados por A. Jemal, e publicado na revista CA: Cancer Journal, analisou 30 anos de evolução da mortalidade por câncer nos Estados Unidos, com base em dados detalhados no registro nacional. O estudo apresentou boas e más notícias. A má notícia é que, infelizmente, apesar dos avanços científicos e médicos, esse conhecimento não tem sido colocado em prática de forma consistente e equitativa através de toda a população americana, diminuindo as chances de atingir as metas estabelecidas de redução (33,5%) da mortalidade por câncer em 2035, comparada com 2015. As notícias boas vieram da óbvia diminuição de número de óbitos por tumores malignos. Menos que o desejado, mas significativa.

Os cientistas concluíram que, “se a prevalência dos fatores de risco e os programas de detecção precoce forem otimizados (redução drástica de tabagismo, de obesidade, aumento do consumo diário de frutas e legumes por 100 gramas, a quantidade de fibra na dieta por 10 gramas, o cálcio na dieta por 200 miligramas, redução do consumo diário de carne vermelha e carne processada por 50 gramas, do consumo de bebidas alcoólicas por uma dose por dia, aumentar a atividade física diária e atingir taxas de exames de detecção precoce de câncer de mama e de intestino de 90% da população-alvo), a taxa de mortalidade por câncer em 2035 será pelo menos 33,5% inferior à observada em 2015”.

A Sociedade Americana de Câncer está pressionando as autoridades de saúde a criarem condições reais para melhorar a pesquisa médica, ao mesmo tempo que implementem políticas de saúde baseadas principalmente na prevenção e na detecção precoce, a atingir de forma equitativa e consistente toda a população dos Estados Unidos.

(https://www.cartacapital.com.br/saude/a-mortalidade-por-cancer-vemcaindo-mas-ainda-ha-muito-mais-a-fazer/ Acesso em 20/09/2019)

Os elementos ou mecanismos de coesão possuem a funcionalidade de estabelecer uma conexão de ideias no texto. Nos fragmentos a seguir, indique a alternativa cujo sentido não condiz com essa função.

A

“Houve intensa campanha para aumentar a conscientização da população na prevenção e na detecção precoce...”, o elemento em destaque estabelece um valor semântico de finalidade.

B

“ Menos que o desejado, mas significativa.” , o recurso linguístico destacado estabelece uma relação semântica de oposição

C

“Os cientistas concluíram que, “se a prevalência dos fatores de risco e os programas de detecção precoce forem otimizados...”, o termo grifado possui semanticamente um valor hipotético

D

“... condições reais para melhorar a pesquisa médica, ao mesmo tempo que implementem políticas de saúde baseadas principalmente na prevenção...”, o elemento sublinhado exerce valor semântico de concomitância.

E

A má notícia é que, infelizmente, apesar dos avanços científicos e médicos, esse conhecimento não tem sido colocado em prática de forma consistente...”, o recurso linguístico sublinhado exerce uma relação semântica de causalidade.

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Q1734314

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Provas: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Técnico de Enfermagem | IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Agente Administrativo |

Q1734314 Português

Texto associado

A mortalidade por câncer vem caindo, mas ainda há muito mais a fazer

Somente em 2019, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que mais de 600 mil pessoas serão diagnosticadas com câncer em algum órgão do corpo (taxa estimada de mais de 160 novos casos por 100 mil habitantes por ano), e que mais 240 mil brasileiros morrerão dessa doença. É a segunda causa de morte no Brasil e provavelmente suplantará as mortes por doenças cardiovasculares já na próxima década.

Todos os países do mundo estão preocupados com a incidência de tumores malignos, seu impacto na saúde da população, os gastos no tratamento e no cuidado de pacientes com câncer (nos Estados Unidos, prevê-se um gasto superior a 80 bilhões de dólares por ano). Estudos científicos nas últimas três décadas criaram um conhecimento fundamentado a respeito das causas do câncer, e de fatores de risco que aumentam a sua ocorrência. Houve intensa campanha para aumentar a conscientização da população na prevenção e na detecção precoce (em fase altamente curável) da doença, e na otimização dos tratamentos e do acesso aos cuidados adequados para toda a população, principalmente os menos favorecidos da sociedade. Este último item tem sido o mais difícil de implementar, por deficiências estruturais e de políticas públicas, no Brasil e na maioria dos países. A eficiência da prevenção suplanta os esforços com o tratamento.

Recentemente, um estudo extenso realizado por estatísticos da Sociedade Americana de Câncer, liderados por A. Jemal, e publicado na revista CA: Cancer Journal, analisou 30 anos de evolução da mortalidade por câncer nos Estados Unidos, com base em dados detalhados no registro nacional. O estudo apresentou boas e más notícias. A má notícia é que, infelizmente, apesar dos avanços científicos e médicos, esse conhecimento não tem sido colocado em prática de forma consistente e equitativa através de toda a população americana, diminuindo as chances de atingir as metas estabelecidas de redução (33,5%) da mortalidade por câncer em 2035, comparada com 2015. As notícias boas vieram da óbvia diminuição de número de óbitos por tumores malignos. Menos que o desejado, mas significativa.

Os cientistas concluíram que, “se a prevalência dos fatores de risco e os programas de detecção precoce forem otimizados (redução drástica de tabagismo, de obesidade, aumento do consumo diário de frutas e legumes por 100 gramas, a quantidade de fibra na dieta por 10 gramas, o cálcio na dieta por 200 miligramas, redução do consumo diário de carne vermelha e carne processada por 50 gramas, do consumo de bebidas alcoólicas por uma dose por dia, aumentar a atividade física diária e atingir taxas de exames de detecção precoce de câncer de mama e de intestino de 90% da população-alvo), a taxa de mortalidade por câncer em 2035 será pelo menos 33,5% inferior à observada em 2015”.

A Sociedade Americana de Câncer está pressionando as autoridades de saúde a criarem condições reais para melhorar a pesquisa médica, ao mesmo tempo que implementem políticas de saúde baseadas principalmente na prevenção e na detecção precoce, a atingir de forma equitativa e consistente toda a população dos Estados Unidos.

(https://www.cartacapital.com.br/saude/a-mortalidade-por-cancer-vemcaindo-mas-ainda-ha-muito-mais-a-fazer/ Acesso em 20/09/2019)

No enunciado: “... (nos Estados Unidos, prevê-se um gasto superior a 80 bilhões de dólares por ano).”, o vocábulo em destaque atende corretamente às regras da acentuação vigentes. Assinale a alternativa cujo termo grifado se justifica pela mesma razão.

A

“mais de 600 mil pessoas serão diagnosticadas com câncer em algum órgão do corpo...”

B

“Todos os países do mundo estão preocupados com a incidência de tumores malignos...”

C

“... as mortes por doenças cardiovasculares já na próxima década.”

D

“As notícias boas vieram da óbvia diminuição de número de óbitos...”

E

“...em prática de forma consistente e equitativa através de toda a população americana...”

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Q1734313

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Provas: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Técnico de Enfermagem | IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Agente Administrativo |

Q1734313 Português

Texto associado

A mortalidade por câncer vem caindo, mas ainda há muito mais a fazer

Somente em 2019, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que mais de 600 mil pessoas serão diagnosticadas com câncer em algum órgão do corpo (taxa estimada de mais de 160 novos casos por 100 mil habitantes por ano), e que mais 240 mil brasileiros morrerão dessa doença. É a segunda causa de morte no Brasil e provavelmente suplantará as mortes por doenças cardiovasculares já na próxima década.

Todos os países do mundo estão preocupados com a incidência de tumores malignos, seu impacto na saúde da população, os gastos no tratamento e no cuidado de pacientes com câncer (nos Estados Unidos, prevê-se um gasto superior a 80 bilhões de dólares por ano). Estudos científicos nas últimas três décadas criaram um conhecimento fundamentado a respeito das causas do câncer, e de fatores de risco que aumentam a sua ocorrência. Houve intensa campanha para aumentar a conscientização da população na prevenção e na detecção precoce (em fase altamente curável) da doença, e na otimização dos tratamentos e do acesso aos cuidados adequados para toda a população, principalmente os menos favorecidos da sociedade. Este último item tem sido o mais difícil de implementar, por deficiências estruturais e de políticas públicas, no Brasil e na maioria dos países. A eficiência da prevenção suplanta os esforços com o tratamento.

Recentemente, um estudo extenso realizado por estatísticos da Sociedade Americana de Câncer, liderados por A. Jemal, e publicado na revista CA: Cancer Journal, analisou 30 anos de evolução da mortalidade por câncer nos Estados Unidos, com base em dados detalhados no registro nacional. O estudo apresentou boas e más notícias. A má notícia é que, infelizmente, apesar dos avanços científicos e médicos, esse conhecimento não tem sido colocado em prática de forma consistente e equitativa através de toda a população americana, diminuindo as chances de atingir as metas estabelecidas de redução (33,5%) da mortalidade por câncer em 2035, comparada com 2015. As notícias boas vieram da óbvia diminuição de número de óbitos por tumores malignos. Menos que o desejado, mas significativa.

Os cientistas concluíram que, “se a prevalência dos fatores de risco e os programas de detecção precoce forem otimizados (redução drástica de tabagismo, de obesidade, aumento do consumo diário de frutas e legumes por 100 gramas, a quantidade de fibra na dieta por 10 gramas, o cálcio na dieta por 200 miligramas, redução do consumo diário de carne vermelha e carne processada por 50 gramas, do consumo de bebidas alcoólicas por uma dose por dia, aumentar a atividade física diária e atingir taxas de exames de detecção precoce de câncer de mama e de intestino de 90% da população-alvo), a taxa de mortalidade por câncer em 2035 será pelo menos 33,5% inferior à observada em 2015”.

A Sociedade Americana de Câncer está pressionando as autoridades de saúde a criarem condições reais para melhorar a pesquisa médica, ao mesmo tempo que implementem políticas de saúde baseadas principalmente na prevenção e na detecção precoce, a atingir de forma equitativa e consistente toda a população dos Estados Unidos.

(https://www.cartacapital.com.br/saude/a-mortalidade-por-cancer-vemcaindo-mas-ainda-ha-muito-mais-a-fazer/ Acesso em 20/09/2019)

Os enunciados a seguir emitem sentidos na construção textual. Assinale a alternativa cuja substituição de vocábulo em destaque compromete o contexto apresentado.

A

“É a segunda causa de morte no Brasil e provavelmente suplantará as mortes por doenças cardiovasculares já na próxima década.” (superará)

B

“Todos os países do mundo estão preocupados com a incidência de tumores malignos,...” (ocorrência)

C

”... esse conhecimento não tem sido colocado em prática de forma consistente e equitativa através de toda a população americana,...” (efêmera)

D

“Este último item tem sido o mais difícil de implementar, por deficiências estruturais e de políticas públicas, no Brasil e na maioria dos países.” (efetivar)

E

“Os cientistas concluíram que, “se a prevalência dos fatores de risco e os programas de detecção precoce forem otimizados...” (preponderância)

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Q1734312

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Provas: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Técnico de Enfermagem | IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Agente Administrativo |

Q1734312 Português

Texto associado

A mortalidade por câncer vem caindo, mas ainda há muito mais a fazer

Somente em 2019, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que mais de 600 mil pessoas serão diagnosticadas com câncer em algum órgão do corpo (taxa estimada de mais de 160 novos casos por 100 mil habitantes por ano), e que mais 240 mil brasileiros morrerão dessa doença. É a segunda causa de morte no Brasil e provavelmente suplantará as mortes por doenças cardiovasculares já na próxima década.

Todos os países do mundo estão preocupados com a incidência de tumores malignos, seu impacto na saúde da população, os gastos no tratamento e no cuidado de pacientes com câncer (nos Estados Unidos, prevê-se um gasto superior a 80 bilhões de dólares por ano). Estudos científicos nas últimas três décadas criaram um conhecimento fundamentado a respeito das causas do câncer, e de fatores de risco que aumentam a sua ocorrência. Houve intensa campanha para aumentar a conscientização da população na prevenção e na detecção precoce (em fase altamente curável) da doença, e na otimização dos tratamentos e do acesso aos cuidados adequados para toda a população, principalmente os menos favorecidos da sociedade. Este último item tem sido o mais difícil de implementar, por deficiências estruturais e de políticas públicas, no Brasil e na maioria dos países. A eficiência da prevenção suplanta os esforços com o tratamento.

Recentemente, um estudo extenso realizado por estatísticos da Sociedade Americana de Câncer, liderados por A. Jemal, e publicado na revista CA: Cancer Journal, analisou 30 anos de evolução da mortalidade por câncer nos Estados Unidos, com base em dados detalhados no registro nacional. O estudo apresentou boas e más notícias. A má notícia é que, infelizmente, apesar dos avanços científicos e médicos, esse conhecimento não tem sido colocado em prática de forma consistente e equitativa através de toda a população americana, diminuindo as chances de atingir as metas estabelecidas de redução (33,5%) da mortalidade por câncer em 2035, comparada com 2015. As notícias boas vieram da óbvia diminuição de número de óbitos por tumores malignos. Menos que o desejado, mas significativa.

Os cientistas concluíram que, “se a prevalência dos fatores de risco e os programas de detecção precoce forem otimizados (redução drástica de tabagismo, de obesidade, aumento do consumo diário de frutas e legumes por 100 gramas, a quantidade de fibra na dieta por 10 gramas, o cálcio na dieta por 200 miligramas, redução do consumo diário de carne vermelha e carne processada por 50 gramas, do consumo de bebidas alcoólicas por uma dose por dia, aumentar a atividade física diária e atingir taxas de exames de detecção precoce de câncer de mama e de intestino de 90% da população-alvo), a taxa de mortalidade por câncer em 2035 será pelo menos 33,5% inferior à observada em 2015”.

A Sociedade Americana de Câncer está pressionando as autoridades de saúde a criarem condições reais para melhorar a pesquisa médica, ao mesmo tempo que implementem políticas de saúde baseadas principalmente na prevenção e na detecção precoce, a atingir de forma equitativa e consistente toda a população dos Estados Unidos.

(https://www.cartacapital.com.br/saude/a-mortalidade-por-cancer-vemcaindo-mas-ainda-ha-muito-mais-a-fazer/ Acesso em 20/09/2019)

Pode-se afirmar que o texto tem por objetivo:

A

informar o público leitor acerca do aumento no diagnóstico de câncer e da necessidade de políticas no estímulo à pesquisa e à assistência.

B

narrar episódios relacionados aos casos diagnosticados de câncer e da carência em pesquisas científicas.

C

divulgar dados de países desenvolvidos no combate ao câncer de maneira a estimular a pesquisa científica no Brasil

D

criticar a conduta da sociedade menos favorecida por se recusar a fazer exames preventivos de combate ao câncer.

E

relatar as investigações científicas ao longo dos últimos anos, como formas exitosas de políticas públicas na área da saúde de maneira equânime.

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Q1734311

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Provas: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Técnico de Enfermagem | IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Agente Administrativo |

Q1734311 Português

Texto associado

A mortalidade por câncer vem caindo, mas ainda há muito mais a fazer

Somente em 2019, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que mais de 600 mil pessoas serão diagnosticadas com câncer em algum órgão do corpo (taxa estimada de mais de 160 novos casos por 100 mil habitantes por ano), e que mais 240 mil brasileiros morrerão dessa doença. É a segunda causa de morte no Brasil e provavelmente suplantará as mortes por doenças cardiovasculares já na próxima década.

Todos os países do mundo estão preocupados com a incidência de tumores malignos, seu impacto na saúde da população, os gastos no tratamento e no cuidado de pacientes com câncer (nos Estados Unidos, prevê-se um gasto superior a 80 bilhões de dólares por ano). Estudos científicos nas últimas três décadas criaram um conhecimento fundamentado a respeito das causas do câncer, e de fatores de risco que aumentam a sua ocorrência. Houve intensa campanha para aumentar a conscientização da população na prevenção e na detecção precoce (em fase altamente curável) da doença, e na otimização dos tratamentos e do acesso aos cuidados adequados para toda a população, principalmente os menos favorecidos da sociedade. Este último item tem sido o mais difícil de implementar, por deficiências estruturais e de políticas públicas, no Brasil e na maioria dos países. A eficiência da prevenção suplanta os esforços com o tratamento.

Recentemente, um estudo extenso realizado por estatísticos da Sociedade Americana de Câncer, liderados por A. Jemal, e publicado na revista CA: Cancer Journal, analisou 30 anos de evolução da mortalidade por câncer nos Estados Unidos, com base em dados detalhados no registro nacional. O estudo apresentou boas e más notícias. A má notícia é que, infelizmente, apesar dos avanços científicos e médicos, esse conhecimento não tem sido colocado em prática de forma consistente e equitativa através de toda a população americana, diminuindo as chances de atingir as metas estabelecidas de redução (33,5%) da mortalidade por câncer em 2035, comparada com 2015. As notícias boas vieram da óbvia diminuição de número de óbitos por tumores malignos. Menos que o desejado, mas significativa.

Os cientistas concluíram que, “se a prevalência dos fatores de risco e os programas de detecção precoce forem otimizados (redução drástica de tabagismo, de obesidade, aumento do consumo diário de frutas e legumes por 100 gramas, a quantidade de fibra na dieta por 10 gramas, o cálcio na dieta por 200 miligramas, redução do consumo diário de carne vermelha e carne processada por 50 gramas, do consumo de bebidas alcoólicas por uma dose por dia, aumentar a atividade física diária e atingir taxas de exames de detecção precoce de câncer de mama e de intestino de 90% da população-alvo), a taxa de mortalidade por câncer em 2035 será pelo menos 33,5% inferior à observada em 2015”.

A Sociedade Americana de Câncer está pressionando as autoridades de saúde a criarem condições reais para melhorar a pesquisa médica, ao mesmo tempo que implementem políticas de saúde baseadas principalmente na prevenção e na detecção precoce, a atingir de forma equitativa e consistente toda a população dos Estados Unidos.

(https://www.cartacapital.com.br/saude/a-mortalidade-por-cancer-vemcaindo-mas-ainda-ha-muito-mais-a-fazer/ Acesso em 20/09/2019)

Infere-se da leitura do texto que:

A

os riscos da saúde pública, por falta de investimento em pesquisas médicas, atingem um patamar preocupante nos países Sul-americanos.

B

a saúde pública ainda não rotula como prioridade para as autoridades governamentais, o que deixa apenas a sociedade carente mais vulnerável a doenças incuráveis, como o câncer.

C

a falta de políticas públicas efetivas destinadas à saúde, como fator primordial, implica mais ônus aos cofres públicos e menos interesse da sociedade sobre a cura do câncer

D

a precariedade do fomento à ciência, por falta de políticas públicas concretas destinadas à saúde, compromete o diagnóstico precoce, a eficiência do tratamento e a cura do câncer.

E

os entraves no processo de saúde pública no combate ao câncer, exclusivamente no Brasil, levam uma parcela significativa da população a ser vitimada pelo câncer.

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Q1731282

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731282 Medicina

São fatores de risco para a diabetes gestacional, EXCETO:

A

Uso de drogas hiperglicemiantes (corticóides, tiazídicos).

B

Malformação fetal em gestação anterior.

C

Macrossomia ou polidrâmnio em gestação anterior.

D

Idade a partir de 40 anos.

E

Síndrome de ovário policístico.

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Q1731280

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731280 Medicina

São sinais e sintomas da hiperprolactinemia, EXCETO:

A

Galactorreia.

B

Infertilidade.

C

Acne.

D

Sinais de hiperestrogenismo.

E

Hirsutismo.

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Q1731279

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731279 Medicina

Classifica-se como menorragia quando o volume é maior que:

A

20 ml/ciclo.

B

50 ml/ciclo.

C

60 ml/ciclo.

D

70 ml/ciclo.

E

80 ml/ciclo.

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Q1731276

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731276 Medicina

Na anemia hemolítica autoimune o tratamento é com:

A

Ácido fólico e prednisona 1mg/kg/d.

B

Ácido fólico e prednisona 5mg/kg/d.

C

Ácido fólico e prednisona 10mg/kg/d.

D

Ácido fólico 5mg/kg/d.

E

Ácido fólico 10mg/kg/d.

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Q1731275

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731275 Medicina

Relaciona-se com a linfopenia, EXCETO:

A

Baixa produção como na deficiência de zinco.

B

Aumento da destruição como na infecção viral.

C

Redistribuição como no hiperaldosteronismo.

D

Enteropatia perdedora de proteínas.

E

Aumento do consumo como na citomegalovirose.

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Q1731274

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731274 Medicina

Na endocardite infecciosa, na história clínica da vasectomia, o principal microorganismo relacionado é:

A

Staphylococcus coagulase-negativo.

B

Streptococcus viridans.

C

Streptococcus bovis.

D

Enterococcus sp.

E

HACEK.

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Q1731273

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731273 Medicina

Estão entre as principais doenças indicativas de AIDS, EXCETO:

A

Candidíase de esôfago.

B

Citomegalovirose de linfonodos.

C

Pneumonia por Pneumocystis jirovecii.

D

Reativação de doença de Chagas (meningoencefalite e/ou miocardite).

E

Isosporidiose intestinal crônica, por um período superior a 1 mês.

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Q1731272

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731272 Medicina

São síndromes genéticas associadas a aumento da incidência de Diabetes, EXCETO:

A

Síndrome de Down.

B

Síndrome de Klinefelter.

C

Síndrome de Turner.

D

Síndrome de Silver-Russel.

E

Síndrome de Wolfram.

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Q1731270

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731270 Medicina

São os principais medicamentos indicados no tratamento de longo prazo da doença pulmonar obstrutiva crônica, EXCETO:

A

Formoterol.

B

Salmeterol.

C

Indacaterol.

D

Olodaterol.

E

Metilxantina de longa ação.

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Q1731269

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731269 Medicina

Causam hipercapnia por diminuição do volume corrente, EXCETO:

A

Trauma medular.

B

Esclerose lateral amiotrófica.

C

Tétano.

D

Meningite.

E

Poliomielite.

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Q1731268

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731268 Medicina

Na hipertensão pulmonar, pode ser utilizado sitaxentana, 1 tomada, por via oral na dose de:

A

50 a 200mg/d.

B

50 a 150mg/d.

C

150 a 400mg/d.

D

100 a 300mg/d

E

1,5 a 3,0mg/d/kg.

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Q1731267

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731267 Medicina

Após todo procedimento inicial em um parada cardiorrespiratória, deve ser realizada a administração de vasopressor, como adrenalina. A dose deve ser de:

A

10 mg/dose, repetida a cada 10 minutos.

B

5 mg/dose, repetida a cada 5 minutos.

C

1 mg/dose, repetida a cada 10 minutos.

D

10 mg/dose, repetida a cada 5 minutos.

E

1 mg/dose, repetida a cada 3 minutos.

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Q1731266

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731266 Medicina

Num eletrocardiograma uma onda T apiculada pode sugerir:

A

Hipercalemia.

B

Bradicardia.

C

Pré-excitação ventricular.

D

Taquiarritmias ventricular.

E

Bloqueio do ramo (esquerdo ou direito).

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Q1731265

Ano: 2019 Banca: IDHTEC Órgão: Prefeitura de Chã Grande - PE Prova: IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Médico Clínico Geral |

Q1731265 Medicina

A ação da losartana é:

A

Inibição da enzima conversora de Angiotensina.

B

Inibição direta da renina.

C

Bloqueio do receptor AT1 da angiotensina II.

D

Vasodilatação direta.

E

Bloqueio beta-adrenérgicos.

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Questões de Concurso Para prefeitura de chã grande - pe

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