Questões de Concurso Para prefeitura de gravatá - pe

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Q1672903 Contabilidade Pública
Analise as afirmativas a seguir: I. As receitas orçamentárias de capital são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. De forma diversa das receitas correntes, as receitas de capital em geral não provocam efeito sobre o patrimônio líquido da entidade. II. A importância relativa das características qualitativas da informação contábil em cada situação é uma questão de julgamento profissional. Via de regra, a meta é alcançar o equilíbrio apropriado entre as características para satisfazer aos objetivos da elaboração e da divulgação da informação contábil. III. A Lei de Orçamento deve compreender todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
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Q1672897 Auditoria Governamental
Analise as afirmativas a seguir: I. A auditoria interna deve assessorar a administração da entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho. II. Análises, demonstrações ou quaisquer outros documentos devem ter sua integridade verificada sempre que forem anexados aos papéis de trabalho, na auditoria interna. III. A auditoria interna compreende os exames, as análises, as avaliações, os levantamentos e as comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, da adequação, da eficácia, da eficiência e da economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.
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Q1672856 Português

Autoras negras e brasileiras


Por Patrícia Marinato, 2020 (adaptado).


Ao longo da nossa trajetória acadêmica, somos expostos ao estudo de diversas obras literárias e seus respectivos autores, principalmente os cânones. No entanto, sabe-se que até hoje a literatura estudada nas escolas é majoritariamente europeia e masculina, e mesmo o maior autor nacional sendo um homem negro – Machado de Assis –, pouco estudamos a respeito da narrativa negra. A seguir, vamos conhecer 3 escritoras brasileiras e negras que trouxeram uma grande contribuição para a literatura nacional.


CAROLINA MARIA DE JESUS


De catadora de papel a uma das maiores escritoras negras da literatura nacional, Carolina Maria de Jesus é a autora do famoso livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, publicado na década de 1960. Nele, Carolina Maria de Jesus narra a vida cotidiana na favela do Canindé, e como ela consegue sobreviver sendo catadora e mãe solo de três filhos. A fome, a extrema pobreza e as angústias dos favelados também são muito presentes em seus relatos, que foram traduzidos para 16 idiomas e vendidos em 40 países.


CONCEIÇÃO EVARISTO


Maria da Conceição Evaristo de Brito é uma escritora mineira, nascida na periferia de Belo Horizonte e de origem bem humilde. Migrou para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades e para isso teve que conciliar o trabalho como empregada doméstica e seus estudos na faculdade de Letras, onde se formou com 25 anos. Atualmente, Conceição Evaristo é mestre em Literatura Negra e doutora em Literatura Comparada, e tem diversas obras lançadas, desde romance a contos. Neles, a autora aborda temas como discriminação racial, questões de gênero e questões de classe social, dando ênfase à vida cotidiana e à realidade da mulher negra no Brasil.


Maria Firmina dos Reis foi escritora maranhense, fruto de um caso extraconjugal, num contexto de uma sociedade extremamente segregacionista, tanto racial quanto socialmente. Se formou como professora e revolucionou o estado do Maranhão ao construir a primeira escola mista e gratuita da época, além também de se dedicar à publicação de contos e crônicas na imprensa local. Em 1859, publicou “Úrsula”, considerado o primeiro romance escrito por uma mulher negra na América Latina e primeiro romance abolicionista publicado por uma mulher, em língua portuguesa, marcando assim a história da Literatura Brasileira.


Por fim, podemos perceber que, mesmo com tantas contribuições significativas à literatura nacional, a narrativa negra ainda é marginalizada e pouco consumida nas escolas e nas casas brasileiras. No entanto, é extremamente necessário começarmos a dialogar com a literatura afro-brasileira, pois ela pode ser um porta voz na luta contra o racismo. Isso porque a narrativa negra nos apresenta questões acerca da identidade e herança cultural dos povos africanos e afrodescendentes, além de nos mostrar o cotidiano dessa parcela da população, no Brasil. 


Disponível em: https://bit.ly/3kwlodC.

MARIA FIRMINA DOS REIS

Leia o texto 'Autoras negras e brasileiras' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. O texto procura destacar que Maria Firmina dos Reis se formou como professora e revolucionou o estado do Maranhão ao construir a primeira escola mista e gratuita da sua época, além também de se dedicar à publicação de contos e crônicas na imprensa local.

II. O texto sugere que, em 1859, Maria Firmina dos Reis publicou “Úrsula”, considerado o primeiro romance escrito por uma mulher negra na América Latina e o primeiro romance abolicionista publicado por uma mulher, em língua portuguesa, marcando assim a história da Literatura Brasileira.

III. Maria da Conceição Evaristo de Brito migrou para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades e para isso teve que conciliar o trabalho como empregada doméstica e seus estudos na faculdade de Letras, onde se formou com 25 anos, conforme informa o texto.


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Alternativas
Q1672855 Português

Autoras negras e brasileiras


Por Patrícia Marinato, 2020 (adaptado).


Ao longo da nossa trajetória acadêmica, somos expostos ao estudo de diversas obras literárias e seus respectivos autores, principalmente os cânones. No entanto, sabe-se que até hoje a literatura estudada nas escolas é majoritariamente europeia e masculina, e mesmo o maior autor nacional sendo um homem negro – Machado de Assis –, pouco estudamos a respeito da narrativa negra. A seguir, vamos conhecer 3 escritoras brasileiras e negras que trouxeram uma grande contribuição para a literatura nacional.


CAROLINA MARIA DE JESUS


De catadora de papel a uma das maiores escritoras negras da literatura nacional, Carolina Maria de Jesus é a autora do famoso livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, publicado na década de 1960. Nele, Carolina Maria de Jesus narra a vida cotidiana na favela do Canindé, e como ela consegue sobreviver sendo catadora e mãe solo de três filhos. A fome, a extrema pobreza e as angústias dos favelados também são muito presentes em seus relatos, que foram traduzidos para 16 idiomas e vendidos em 40 países.


CONCEIÇÃO EVARISTO


Maria da Conceição Evaristo de Brito é uma escritora mineira, nascida na periferia de Belo Horizonte e de origem bem humilde. Migrou para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades e para isso teve que conciliar o trabalho como empregada doméstica e seus estudos na faculdade de Letras, onde se formou com 25 anos. Atualmente, Conceição Evaristo é mestre em Literatura Negra e doutora em Literatura Comparada, e tem diversas obras lançadas, desde romance a contos. Neles, a autora aborda temas como discriminação racial, questões de gênero e questões de classe social, dando ênfase à vida cotidiana e à realidade da mulher negra no Brasil.


Maria Firmina dos Reis foi escritora maranhense, fruto de um caso extraconjugal, num contexto de uma sociedade extremamente segregacionista, tanto racial quanto socialmente. Se formou como professora e revolucionou o estado do Maranhão ao construir a primeira escola mista e gratuita da época, além também de se dedicar à publicação de contos e crônicas na imprensa local. Em 1859, publicou “Úrsula”, considerado o primeiro romance escrito por uma mulher negra na América Latina e primeiro romance abolicionista publicado por uma mulher, em língua portuguesa, marcando assim a história da Literatura Brasileira.


Por fim, podemos perceber que, mesmo com tantas contribuições significativas à literatura nacional, a narrativa negra ainda é marginalizada e pouco consumida nas escolas e nas casas brasileiras. No entanto, é extremamente necessário começarmos a dialogar com a literatura afro-brasileira, pois ela pode ser um porta voz na luta contra o racismo. Isso porque a narrativa negra nos apresenta questões acerca da identidade e herança cultural dos povos africanos e afrodescendentes, além de nos mostrar o cotidiano dessa parcela da população, no Brasil. 


Disponível em: https://bit.ly/3kwlodC.

MARIA FIRMINA DOS REIS

Leia o texto 'Autoras negras e brasileiras' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. O texto apresenta ao leitor a ideia de que, no livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, Carolina Maria de Jesus narra a vida cotidiana em uma comunidade rural do interior do Maranhão, onde ela era constantemente ameaçada por grandes proprietários de terras.

II. O texto leva o leitor a inferir que Maria da Conceição Evaristo de Brito aborda em sua obra temas como a discriminação racial, questões de gênero e de classe social, dando ênfase à vida cotidiana e à realidade da mulher negra no Brasil.

III. Uma das ideias presentes no texto é a de que Maria Firmina dos Reis foi uma escritora chilena, fruto de um caso extraconjugal, num contexto de uma sociedade extremamente segregacionista tanto racial quanto socialmente.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1672854 Português

Autoras negras e brasileiras


Por Patrícia Marinato, 2020 (adaptado).


Ao longo da nossa trajetória acadêmica, somos expostos ao estudo de diversas obras literárias e seus respectivos autores, principalmente os cânones. No entanto, sabe-se que até hoje a literatura estudada nas escolas é majoritariamente europeia e masculina, e mesmo o maior autor nacional sendo um homem negro – Machado de Assis –, pouco estudamos a respeito da narrativa negra. A seguir, vamos conhecer 3 escritoras brasileiras e negras que trouxeram uma grande contribuição para a literatura nacional.


CAROLINA MARIA DE JESUS


De catadora de papel a uma das maiores escritoras negras da literatura nacional, Carolina Maria de Jesus é a autora do famoso livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, publicado na década de 1960. Nele, Carolina Maria de Jesus narra a vida cotidiana na favela do Canindé, e como ela consegue sobreviver sendo catadora e mãe solo de três filhos. A fome, a extrema pobreza e as angústias dos favelados também são muito presentes em seus relatos, que foram traduzidos para 16 idiomas e vendidos em 40 países.


CONCEIÇÃO EVARISTO


Maria da Conceição Evaristo de Brito é uma escritora mineira, nascida na periferia de Belo Horizonte e de origem bem humilde. Migrou para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades e para isso teve que conciliar o trabalho como empregada doméstica e seus estudos na faculdade de Letras, onde se formou com 25 anos. Atualmente, Conceição Evaristo é mestre em Literatura Negra e doutora em Literatura Comparada, e tem diversas obras lançadas, desde romance a contos. Neles, a autora aborda temas como discriminação racial, questões de gênero e questões de classe social, dando ênfase à vida cotidiana e à realidade da mulher negra no Brasil.


Maria Firmina dos Reis foi escritora maranhense, fruto de um caso extraconjugal, num contexto de uma sociedade extremamente segregacionista, tanto racial quanto socialmente. Se formou como professora e revolucionou o estado do Maranhão ao construir a primeira escola mista e gratuita da época, além também de se dedicar à publicação de contos e crônicas na imprensa local. Em 1859, publicou “Úrsula”, considerado o primeiro romance escrito por uma mulher negra na América Latina e primeiro romance abolicionista publicado por uma mulher, em língua portuguesa, marcando assim a história da Literatura Brasileira.


Por fim, podemos perceber que, mesmo com tantas contribuições significativas à literatura nacional, a narrativa negra ainda é marginalizada e pouco consumida nas escolas e nas casas brasileiras. No entanto, é extremamente necessário começarmos a dialogar com a literatura afro-brasileira, pois ela pode ser um porta voz na luta contra o racismo. Isso porque a narrativa negra nos apresenta questões acerca da identidade e herança cultural dos povos africanos e afrodescendentes, além de nos mostrar o cotidiano dessa parcela da população, no Brasil. 


Disponível em: https://bit.ly/3kwlodC.

MARIA FIRMINA DOS REIS

Leia o texto 'Autoras negras e brasileiras' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. O texto leva o leitor a concluir que Carolina Maria de Jesus é a autora do famoso livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, publicado na década de 1960. Em sua vida, essa autora vivenciou a experiência de ser catadora de papel e alcançou o status de uma das maiores escritoras negras da literatura nacional.

II. O texto leva o leitor a entender que, até hoje, a literatura estudada nas escolas é majoritariamente europeia e masculina, e mesmo o maior autor nacional sendo um homem negro – Machado de Assis –, pouco estudamos a respeito da narrativa negra.

III. O texto procura deixar claro para o leitor que a exploração dos biomas brasileiros e a degradação do meio ambiente são o ponto central dos relatos de Carolina Maria de Jesus, que foram traduzidos para 16 idiomas e vendidos em 40 países.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Respostas
776: D
777: D
778: D
779: B
780: C