Questões de Concurso
Para prefeitura de primavera - pe
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O diagnóstico comunitário é uma ferramenta essencial utilizada pelos Agentes Comunitários de Saúde para identificar as necessidades de saúde, recursos disponíveis e desafios enfrentados pelas comunidades, fundamentando o planejamento de intervenções de saúde pública personalizadas.
A territorialização é um processo exclusivamente geográfico que não leva em consideração aspectos como vulnerabilidade social, prevalência de doenças e recursos comunitários disponíveis, focando apenas na delimitação física das áreas de atuação.
As conferências de saúde, realizadas a cada quatro anos, servem apenas como fóruns de debate, sem qualquer impacto real ou capacidade de influenciar as políticas públicas de saúde no país.
A Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são exemplos de recursos implementados pelo SUS para enfrentar problemas de saúde pública, promovendo atenção primária à saúde e prevenção de doenças imunopreveníveis.
As doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão e diabetes, estão entre os principais problemas de saúde da população brasileira, exigindo do SUS ações continuadas de prevenção, tratamento e controle, incluindo programas de educação em saúde e acesso a medicamentos.
O exame de Papanicolau, uma técnica de citologia esfoliativa, é utilizado primariamente para detectar precocemente o câncer do colo do útero, por meio da coleta e análise de células cervicais, contribuindo significativamente para a redução da incidência e mortalidade por esta doença.
A área de abrangência é determinada unicamente pelo número de habitantes, sem considerar a capacidade operacional das equipes de Saúde da Família ou as especificidades locais que podem afetar as necessidades de saúde da população.
O tratamento antirretroviral, disponibilizado gratuitamente pelo SUS, é essencial para os portadores do HIV, pois reduz a carga viral, melhora a qualidade de vida e diminui o risco de transmissão do vírus.
As ações de prevenção de doenças realizadas pelos Agentes Comunitários de Saúde incluem campanhas de vacinação, monitoramento de indicadores de saúde e educação sanitária, visando a reduzir a incidência de enfermidades na comunidade.
A Estratégia de Saúde da Família visa a promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e redução de danos, atuando como porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS), com equipes multidisciplinares que trabalham com foco na atenção primária.
O processo de descentralização no SUS implica que cada município brasileiro deve oferecer autonomamente todos os serviços de saúde necessários, sem a necessidade de integração com outras regiões ou níveis de gestão.
As equipes de Saúde da Família são responsáveis por acompanhar um número definido de famílias em uma área geográfica específica, estabelecendo vínculos de confiança e uma compreensão ampla da realidade dos usuários, o que permite um atendimento mais personalizado e eficaz.
O mapeamento da área de atuação é um instrumento utilizado pelos ACS para identificar os recursos comunitários disponíveis, como escolas, áreas de lazer e serviços de saúde, facilitando o encaminhamento dos usuários e a promoção de atividades educativas em saúde.
O acompanhamento pré-natal, realizado pelas equipes de saúde da família, é essencial para a saúde da gestante e do bebê, incluindo a realização de exames periódicos, orientações nutricionais e preparação para o parto e amamentação.
A empatia e o respeito mútuo no atendimento ao público são essenciais para os Agentes Comunitários de Saúde, possibilitando um ambiente de confiança e abertura para o diálogo com a comunidade, o que é fundamental para a identificação e o atendimento adequado das necessidades de saúde.
A gestão do SUS, fundamentada na Constituição Federal e na Lei nº 8.080/1990, estabelece que a execução da política de saúde deve garantir o direito à saúde a toda a população, sendo a responsabilidade do planejamento e programação compartilhada entre a União, os estados e os municípios.
A Estratégia de Saúde da Família não permite a participação e o envolvimento da comunidade nas decisões sobre as políticas de saúde locais, visando manter o controle administrativo exclusivamente nas mãos dos profissionais de saúde.
A prática de escuta ativa pelos Agentes Comunitários de Saúde durante o atendimento em serviços de saúde é essencial para identificar as necessidades dos usuários e melhorar a qualidade do serviço prestado, contribuindo para a satisfação e o bem-estar dos pacientes.
O diagnóstico comunitário envolve a participação ativa da comunidade, incluindo reuniões com moradores e levantamento de dados sobre condições socioeconômicas e de saúde, promovendo um processo colaborativo entre ACS e a população para a melhoria dos serviços de saúde.
A Estratégia Saúde da Família (ESF) prioriza o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, incluindo ações de imunização, alimentação saudável e prevenção de acidentes, como parte integrante dos cuidados à saúde da criança e do adolescente.