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Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção
Por FERREIRA, 2004 (trecho de artigo adaptado).
A grande importância das hepatites não se limita ao enorme número de pessoas infectadas; estende-se também às complicações das formas agudas e crônicas. Os vírus causadores das hepatites determinam uma ampla variedade de apresentações clínicas, de portador assintomático ou hepatite aguda ou crônica, até cirrose e carcinoma hepatocelular. Considerando que as consequências das infecções são diversas, na dependência do tipo de vírus, o diagnóstico de hepatite, atualmente, será incompleto, a menos que o agente etiológico fique esclarecido.
Para fins de vigilância epidemiológica, as hepatites podem ser agrupadas de acordo com a maneira preferencial de transmissão em fecal-oral (vírus A e E) e parenteral (vírus B, C, D); mas são pelo menos sete os tipos de vírus que já foram caracterizados: A, B, C, D, E, G e TT, que têm em comum o hepatotropismo. Uma das principais características que diferenciam esses vírus é a sua capacidade (ou incapacidade) de determinar infecções crônicas; outra é a possibilidade de ocasionar comprometimento sistêmico relevante (como a glomérulonefrite do VHB e a crioglobulinemia do VHC). Os vírus A, B, e C são os responsáveis pela grande maioria das formas agudas da infecção. Mas, apesar do crescente uso de técnicas laboratoriais cada vez mais sensíveis, cerca de 5% a 20% das hepatites agudas permanecem sem definição etiológica. Nas hepatites fulminantes, essa porcentagem torna-se ainda maior.
A condição sine qua non para se definir estratégias no controle das hepatites virais é que a amplitude do problema seja (re)conhecida. A vigilância epidemiológica das hepatites no nosso país utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação compulsória dos casos suspeitos. Embora o sistema de notificação tenha apresentado melhoras, ele ainda é insatisfatório. As principais questões a serem investigadas, e que podem contribuir para o melhor controle das hepatites, estão relacionadas à definição dos diferentes tipos de vírus e das doenças que determinam. Não há dúvida que o diagnóstico precoce de infecção pelos VHB ou VHC traz benefícios para os pacientes, permitindo escolher o momento mais adequado para iniciar um eventual tratamento da forma crônica da doença. No entanto, é sabido que a identificação de portadores assintomáticos de doenças infecciosas crônicas é muito difícil e onerosa. Por outro lado, a incorporação de técnicas novas para auxiliar na propedêutica e terapêutica das hepatites virais elevou muito o custo da assistência médica.
(FERREIRA, Cristina Targa; SILVEIRA, Themis Reverbel da.
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção.
Rev. bras. Epidemiol., São Paulo, v. 7, n. 4, p. 473-487, Dec.
2004.)
I. O texto leva o leitor a concluir que outra características dos vírus da hepatite é a possibilidade de ocasionar comprometimento sistêmico relevante (como a glomérulonefrite do VHB e a crioglobulinemia do VHC).
II. Uma das ideias presentes no texto é a de que, devido ao crescente uso de técnicas laboratoriais cada vez mais sensíveis, todas as hepatites agudas são claramente definidas etiologicamente.
Marque a alternativa CORRETA:
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção
Por FERREIRA, 2004 (trecho de artigo adaptado).
A grande importância das hepatites não se limita ao enorme número de pessoas infectadas; estende-se também às complicações das formas agudas e crônicas. Os vírus causadores das hepatites determinam uma ampla variedade de apresentações clínicas, de portador assintomático ou hepatite aguda ou crônica, até cirrose e carcinoma hepatocelular. Considerando que as consequências das infecções são diversas, na dependência do tipo de vírus, o diagnóstico de hepatite, atualmente, será incompleto, a menos que o agente etiológico fique esclarecido.
Para fins de vigilância epidemiológica, as hepatites podem ser agrupadas de acordo com a maneira preferencial de transmissão em fecal-oral (vírus A e E) e parenteral (vírus B, C, D); mas são pelo menos sete os tipos de vírus que já foram caracterizados: A, B, C, D, E, G e TT, que têm em comum o hepatotropismo. Uma das principais características que diferenciam esses vírus é a sua capacidade (ou incapacidade) de determinar infecções crônicas; outra é a possibilidade de ocasionar comprometimento sistêmico relevante (como a glomérulonefrite do VHB e a crioglobulinemia do VHC). Os vírus A, B, e C são os responsáveis pela grande maioria das formas agudas da infecção. Mas, apesar do crescente uso de técnicas laboratoriais cada vez mais sensíveis, cerca de 5% a 20% das hepatites agudas permanecem sem definição etiológica. Nas hepatites fulminantes, essa porcentagem torna-se ainda maior.
A condição sine qua non para se definir estratégias no controle das hepatites virais é que a amplitude do problema seja (re)conhecida. A vigilância epidemiológica das hepatites no nosso país utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação compulsória dos casos suspeitos. Embora o sistema de notificação tenha apresentado melhoras, ele ainda é insatisfatório. As principais questões a serem investigadas, e que podem contribuir para o melhor controle das hepatites, estão relacionadas à definição dos diferentes tipos de vírus e das doenças que determinam. Não há dúvida que o diagnóstico precoce de infecção pelos VHB ou VHC traz benefícios para os pacientes, permitindo escolher o momento mais adequado para iniciar um eventual tratamento da forma crônica da doença. No entanto, é sabido que a identificação de portadores assintomáticos de doenças infecciosas crônicas é muito difícil e onerosa. Por outro lado, a incorporação de técnicas novas para auxiliar na propedêutica e terapêutica das hepatites virais elevou muito o custo da assistência médica.
(FERREIRA, Cristina Targa; SILVEIRA, Themis Reverbel da.
Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção.
Rev. bras. Epidemiol., São Paulo, v. 7, n. 4, p. 473-487, Dec.
2004.)
I. O texto leva o leitor a entender que uma das principais características que diferenciam os vírus da hepatite é a sua capacidade (ou incapacidade) de determinar infecções crônicas.
II. O texto procura deixar claro para o leitor que os principais sintomas das hepatites fulminantes incluem a diminuição da acuidade visual; a dificuldade de enxergar; a visão nublada ou esfumaçada; a visão dupla; a dificuldade para ler, dirigir e andar; a sensibilidade à luz; e a alteração da percepção de cores.
Marque a alternativa CORRETA:
Vigilância de Chikungunya no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública
Por SILVA, 2018 (trecho de artigo adaptado).
O vírus Chikungunya (CHIKV) é um Alphavirus de genoma RNA, pertencente à família Togaviridae. De transmissão vetorial pela picada de mosquitos do gênero Aedes, ele foi isolado pela primeira vez em meados de 1953, em surto ocorrido na Tanzânia. (1) Desde então, o vírus tem sido responsável por surtos e epidemias de grande magnitude nos continentes asiático e africano, conforme observado nas Ilhas Reunião em 2004, onde um terço da população foi infectada, resultando em mais de 244 mil casos e 203 mortes atribuídas à doença por ele provocada. (2)
Nos estágios iniciais da doença sintomática (fase aguda), são referidas febre e artralgia, embora esses sintomas possam persistir por até três meses, caracterizando a fase subaguda. Com relação à fase crônica, possivelmente incapacitante por anos, a Chikungunya representa um problema de Saúde Pública nos países de clima tropical, favoráveis à manutenção e ampla dispersão dos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus em suas regiões. (3,4)
A realidade brasileira favoreceu a introdução e a expansão do vírus. O Aedes aegypti pode ser localizado em mais de 4.000 municípios, e o Aedes albopictus, em 3.285. (9,10) Acrescenta-se à alta dispersão vetorial, um amplo fluxo de pessoas e a suscetibilidade da população à infecção. (11)
Com a introdução da doença no Brasil, delineou-se um cenário marcado pela coexistência de arboviroses. O aumento dos casos autóctones de Chikungunya, com o registro de casos graves e a ocorrência de óbitos, refletiu-se em maior demanda por serviços de saúde e crescente necessidade de recursos financeiros e humanos, no intuito de minimizar seus efeitos na sociedade. (12)
(SILVA, Nayara Messias da et al. Vigilância de Chikungunya
no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública. Epidemiol.
Serv. Saúde, Brasília, v. 27, n. 3, e2017127, set. 2018.)
I. No Brasil, o aumento dos casos autóctones de Chikungunya, com o registro de casos graves e a ocorrência de óbitos, refletiu-se em uma menor demanda por serviços de saúde e dispensou a necessidade de recursos ou protocolos específicos para lidar com essa doença e minimizar seus efeitos na sociedade, conforme mencionado pelo texto.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que o vírus Chikungunya tem sido responsável por surtos e epidemias de grande magnitude nos continentes asiático e africano, resultando em mortes atribuídas à doença por ele provocada, inclusive.
Marque a alternativa CORRETA:
Vigilância de Chikungunya no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública
Por SILVA, 2018 (trecho de artigo adaptado).
O vírus Chikungunya (CHIKV) é um Alphavirus de genoma RNA, pertencente à família Togaviridae. De transmissão vetorial pela picada de mosquitos do gênero Aedes, ele foi isolado pela primeira vez em meados de 1953, em surto ocorrido na Tanzânia. (1) Desde então, o vírus tem sido responsável por surtos e epidemias de grande magnitude nos continentes asiático e africano, conforme observado nas Ilhas Reunião em 2004, onde um terço da população foi infectada, resultando em mais de 244 mil casos e 203 mortes atribuídas à doença por ele provocada. (2)
Nos estágios iniciais da doença sintomática (fase aguda), são referidas febre e artralgia, embora esses sintomas possam persistir por até três meses, caracterizando a fase subaguda. Com relação à fase crônica, possivelmente incapacitante por anos, a Chikungunya representa um problema de Saúde Pública nos países de clima tropical, favoráveis à manutenção e ampla dispersão dos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus em suas regiões. (3,4)
A realidade brasileira favoreceu a introdução e a expansão do vírus. O Aedes aegypti pode ser localizado em mais de 4.000 municípios, e o Aedes albopictus, em 3.285. (9,10) Acrescenta-se à alta dispersão vetorial, um amplo fluxo de pessoas e a suscetibilidade da população à infecção. (11)
Com a introdução da doença no Brasil, delineou-se um cenário marcado pela coexistência de arboviroses. O aumento dos casos autóctones de Chikungunya, com o registro de casos graves e a ocorrência de óbitos, refletiu-se em maior demanda por serviços de saúde e crescente necessidade de recursos financeiros e humanos, no intuito de minimizar seus efeitos na sociedade. (12)
(SILVA, Nayara Messias da et al. Vigilância de Chikungunya
no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública. Epidemiol.
Serv. Saúde, Brasília, v. 27, n. 3, e2017127, set. 2018.)
I. A Chikungunya representa um problema de Saúde Pública nos países de clima tropical, favoráveis à manutenção e à ampla dispersão dos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus em suas regiões, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.
II. A realidade brasileira favoreceu a introdução e a expansão do vírus Chikungunya, o qual é transmitido por mosquitos facilmente encontrados em nosso país, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Vigilância de Chikungunya no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública
Por SILVA, 2018 (trecho de artigo adaptado).
O vírus Chikungunya (CHIKV) é um Alphavirus de genoma RNA, pertencente à família Togaviridae. De transmissão vetorial pela picada de mosquitos do gênero Aedes, ele foi isolado pela primeira vez em meados de 1953, em surto ocorrido na Tanzânia. (1) Desde então, o vírus tem sido responsável por surtos e epidemias de grande magnitude nos continentes asiático e africano, conforme observado nas Ilhas Reunião em 2004, onde um terço da população foi infectada, resultando em mais de 244 mil casos e 203 mortes atribuídas à doença por ele provocada. (2)
Nos estágios iniciais da doença sintomática (fase aguda), são referidas febre e artralgia, embora esses sintomas possam persistir por até três meses, caracterizando a fase subaguda. Com relação à fase crônica, possivelmente incapacitante por anos, a Chikungunya representa um problema de Saúde Pública nos países de clima tropical, favoráveis à manutenção e ampla dispersão dos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus em suas regiões. (3,4)
A realidade brasileira favoreceu a introdução e a expansão do vírus. O Aedes aegypti pode ser localizado em mais de 4.000 municípios, e o Aedes albopictus, em 3.285. (9,10) Acrescenta-se à alta dispersão vetorial, um amplo fluxo de pessoas e a suscetibilidade da população à infecção. (11)
Com a introdução da doença no Brasil, delineou-se um cenário marcado pela coexistência de arboviroses. O aumento dos casos autóctones de Chikungunya, com o registro de casos graves e a ocorrência de óbitos, refletiu-se em maior demanda por serviços de saúde e crescente necessidade de recursos financeiros e humanos, no intuito de minimizar seus efeitos na sociedade. (12)
(SILVA, Nayara Messias da et al. Vigilância de Chikungunya
no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública. Epidemiol.
Serv. Saúde, Brasília, v. 27, n. 3, e2017127, set. 2018.)
I. As informações presentes no texto permitem concluir que o vírus Chikungunya é de transmissão vetorial pela picada de mosquitos do gênero Aedes e foi isolado pela primeira vez em meados de 1953, em um surto ocorrido na Tanzânia.
II. O texto menciona que, com a introdução da doença causada pelo vírus Chikungunya no Brasil, delineou-se um cenário marcado pela inexistência de arboviroses no território nacional.
Marque a alternativa CORRETA:
Vigilância de Chikungunya no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública
Por SILVA, 2018 (trecho de artigo adaptado).
O vírus Chikungunya (CHIKV) é um Alphavirus de genoma RNA, pertencente à família Togaviridae. De transmissão vetorial pela picada de mosquitos do gênero Aedes, ele foi isolado pela primeira vez em meados de 1953, em surto ocorrido na Tanzânia. (1) Desde então, o vírus tem sido responsável por surtos e epidemias de grande magnitude nos continentes asiático e africano, conforme observado nas Ilhas Reunião em 2004, onde um terço da população foi infectada, resultando em mais de 244 mil casos e 203 mortes atribuídas à doença por ele provocada. (2)
Nos estágios iniciais da doença sintomática (fase aguda), são referidas febre e artralgia, embora esses sintomas possam persistir por até três meses, caracterizando a fase subaguda. Com relação à fase crônica, possivelmente incapacitante por anos, a Chikungunya representa um problema de Saúde Pública nos países de clima tropical, favoráveis à manutenção e ampla dispersão dos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus em suas regiões. (3,4)
A realidade brasileira favoreceu a introdução e a expansão do vírus. O Aedes aegypti pode ser localizado em mais de 4.000 municípios, e o Aedes albopictus, em 3.285. (9,10) Acrescenta-se à alta dispersão vetorial, um amplo fluxo de pessoas e a suscetibilidade da população à infecção. (11)
Com a introdução da doença no Brasil, delineou-se um cenário marcado pela coexistência de arboviroses. O aumento dos casos autóctones de Chikungunya, com o registro de casos graves e a ocorrência de óbitos, refletiu-se em maior demanda por serviços de saúde e crescente necessidade de recursos financeiros e humanos, no intuito de minimizar seus efeitos na sociedade. (12)
(SILVA, Nayara Messias da et al. Vigilância de Chikungunya
no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública. Epidemiol.
Serv. Saúde, Brasília, v. 27, n. 3, e2017127, set. 2018.)
I. O vírus Chikungunya é um Alphavirus de genoma RNA, pertencente à família Togaviridae, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que, nos estágios iniciais da doença sintomática (fase aguda) causada pelo vírus Chikungunya, são referidas febre e artralgia, embora esses sintomas possam persistir por até três meses, caracterizando a fase subaguda.
Marque a alternativa CORRETA:
Vigilância de Chikungunya no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública
Por SILVA, 2018 (trecho de artigo adaptado).
O vírus Chikungunya (CHIKV) é um Alphavirus de genoma RNA, pertencente à família Togaviridae. De transmissão vetorial pela picada de mosquitos do gênero Aedes, ele foi isolado pela primeira vez em meados de 1953, em surto ocorrido na Tanzânia. (1) Desde então, o vírus tem sido responsável por surtos e epidemias de grande magnitude nos continentes asiático e africano, conforme observado nas Ilhas Reunião em 2004, onde um terço da população foi infectada, resultando em mais de 244 mil casos e 203 mortes atribuídas à doença por ele provocada. (2)
Nos estágios iniciais da doença sintomática (fase aguda), são referidas febre e artralgia, embora esses sintomas possam persistir por até três meses, caracterizando a fase subaguda. Com relação à fase crônica, possivelmente incapacitante por anos, a Chikungunya representa um problema de Saúde Pública nos países de clima tropical, favoráveis à manutenção e ampla dispersão dos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus em suas regiões. (3,4)
A realidade brasileira favoreceu a introdução e a expansão do vírus. O Aedes aegypti pode ser localizado em mais de 4.000 municípios, e o Aedes albopictus, em 3.285. (9,10) Acrescenta-se à alta dispersão vetorial, um amplo fluxo de pessoas e a suscetibilidade da população à infecção. (11)
Com a introdução da doença no Brasil, delineou-se um cenário marcado pela coexistência de arboviroses. O aumento dos casos autóctones de Chikungunya, com o registro de casos graves e a ocorrência de óbitos, refletiu-se em maior demanda por serviços de saúde e crescente necessidade de recursos financeiros e humanos, no intuito de minimizar seus efeitos na sociedade. (12)
(SILVA, Nayara Messias da et al. Vigilância de Chikungunya
no Brasil: desafios no contexto da Saúde Pública. Epidemiol.
Serv. Saúde, Brasília, v. 27, n. 3, e2017127, set. 2018.)
I. São fatores que reduzem o risco de infecção pelo vírus Chikungunya a alta dispersão vetorial, o amplo fluxo de pessoas nas regiões endêmicas e a suscetibilidade da população à infecção, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.
II. No Brasil, o Aedes aegypti é presente apenas na região Nordeste, enquanto o Aedes albopictus é restrito aos municípios da região Sul, como se pode concluir a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
I. As equipes de Saúde da Família implantadas e não cadastradas no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde têm o direito de receber no mínimo 29% e no máximo 72% do incentivo federal para a Atenção Básica.
II. A equipe de Saúde da Família deve ser multiprofissional, incluindo, entre outros profissionais, o médico generalista, ou especialista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A Saúde da Família é uma das principais estratégias, propostas pelo Ministério da Saúde do Brasil, para reorientar o modelo assistencial do Sistema Único de Saúde, a partir da atenção básica.
II. O Sistema de Informações da Atenção Básica representa um sistema de informação que sistematiza os dados coletados por profissionais e instituições de saúde e gera relatórios de acompanhamento e avaliação relacionados à Atenção Básica.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Para implantação da Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde nas Unidades Básicas de Saúde é imprescindível a existência de um médico supervisor ou médico evolucionista para cada equipe de, no máximo, 5 Agentes Comunitários de Saúde.
II. Em áreas de grande dispersão territorial, de risco e de vulnerabilidade social, a Política Nacional da Atenção Básica recomenda uma cobertura de 100% da população pela Equipe de Saúde da Família.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Segundo a nova Política Nacional da Atenção Básica, instituída pela Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017, o Agente de Combate às Endemias não pode fazer parte da Equipe de Saúde da Família.
II. O acolhimento à demanda espontânea na Unidade Básica de Saúde deve ser feito baseado em um sistema de senhas, que serão limitadas à quantidade de atendimentos que o médico irá realizar em um período de, no máximo, 2 (duas) horas.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Na perspectiva das ações de educação em saúde, o município deve ser um local de desenvolvimento de ações em favor da qualidade de vida e de promoção da saúde.
II. A educação em saúde desestimula a participação da população em assuntos relacionados à saúde, à qualidade de vida ou mesmo à prevenção de doenças.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A Educação em Saúde estimula a participação da população em assuntos relacionados à promoção da própria saúde, à busca pela qualidade de vida e à adoção de hábitos saudáveis no dia a dia.
II. As ações de educação em saúde buscam contribuir para a formação de uma consciência crítica nas pessoas a respeito de seus problemas de saúde, assim como estimulá-las a promoverem a própria qualidade de vida.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A Educação Permanente em Saúde propõe estratégias que possibilitam a construção coletiva do conhecimento a respeito dos fatores condicionantes da saúde e dos fatores que põem em risco a saúde.
II. A educação em saúde, no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), representa uma importante estratégia para a promoção da saúde, beneficiando, inclusive, pessoas de baixa renda.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A Educação Permanente em Saúde constitui um conjunto de ações que têm por objetivo evitar o desenvolvimento de práticas educativas que foquem na resolução de problemas concretos na área de saúde.
II. As ações de educação em saúde devem ser realizadas isoladamente, não sendo integradas às ações de saneamento ou à atenção integral à saúde.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A Educação Permanente em Saúde parte do pressuposto da aprendizagem significativa e problematizadora para desenvolver conhecimentos que sejam benéficos para os indivíduos na perspectiva de promoção da saúde.
II. A educação em saúde busca reafirmar as práticas de educação como um sistema baseado na participação das pessoas para a busca de conhecimentos favoráveis à manutenção da própria saúde.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Segundo a atual Política Nacional da Atenção Básica de 2017, a população adscrita por equipe de Atenção Básica e de Saúde da Família deve ser de 2.000 a 3.500 pessoas.
II. Pertence ao escopo de atribuições específicas do Enfermeiro da Equipe de Atenção Básica, indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar do paciente em situação de urgência.
Marque a alternativa CORRETA:
I. No início do mês, havia um saldo de R$ 9.237,00 em uma conta bancária. No dia 2, foi debitada uma taxa no valor de R$ 12,55. No dia 4, houve uma despesa no valor de R$ 34,20. No dia 6, ocorreu uma compra no valor de R$ 9,85. No dia 8, houve outra compra no valor de R$ 7,55. No dia 10, houve um débito no valor de R$ 15,35. Sabe-se que todas essas despesas foram debitadas diretamente na conta bancária e que não houve qualquer outro débito nessa conta além desses citados. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que, ao final do dia 10, o saldo dessa conta é superior a R$ 9.041 e inferior a R$ 9.107. II. Considere dois quadrados identificados apenas por “A” e “B”. A razão entre as medidas das áreas desses dois quadrados é igual a 1/9. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a razão entre os perímetros dessas duas figuras equivale a 3/4.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Do ponto de vista da gramática normativa, o enunciado seguinte, com o pronome oblíquo, não é aceitável: “É impossível, para mim, realizar este trabalho”. II. Os pronomes interrogativos, indefinidos e os demais pronomes têm por função principal apontar para as pessoas do discurso, ou se relacionar com elas, indicando-lhes sua situação no tempo ou no espaço. Em virtude dessa característica, os pronomes apresentam uma forma específica para cada pessoa do discurso.
Marque a alternativa CORRETA:
I. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, de outubro de 2002, a Região Nordeste do Brasil possuía 75.138 ACS, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto. II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que, de acordo com um levantamento realizado pelo Departamento de Atenção Básica/SPS, do Ministério da Saúde, em outubro de 2002, no Brasil, estimava-se a existência de 173.593 agentes comunitários de saúde em atuação.
Marque a alternativa CORRETA: