Questões de Concurso
Para polícia federal
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Por remeterem aos mesmos referentes, as expressões “essas pessoas” (l.9) e “esses herdeiros” (l.11) podem compor um mesmo conjunto de relações paradigmáticas e ser trocadas no texto, sem prejuízo da coerência ou da correção gramatical.
Textualmente, o pronome “a” (.10) remete a “toda obra intelectual deixada em vida por um autor” (l.7).
As relações semânticas do texto e o respeito às regras de regência da norma culta serão preservados ao se substituir a preposição no termo “por setenta anos” (l.8) pela preposição em.
Mantêm-se a coerência textual e o respeito às regras da norma culta, tornando-se mais evidente a indeterminação do sujeito, ao se usar o pronome antes do verbo em “Explica-se” (l.6).
A expressão verbal “acabam enfurnadas” (l.5) está empregada no texto com valor semelhante a terminam por enfurnar.
O trecho “importantíssimos para o conhecimento público” (l.4-5) está destacado entre travessões por apresentar uma razão, uma justificativa para a idéia que o precede.
A substituição de “O acesso” (l.1) por Ter acesso prejudicaria a correção gramatical do texto e enfraqueceria seus efeitos retórico-argumentativos.
Ao fim do segundo parágrafo, a oração que se segue aos dois-pontos justifica a oração anterior porque os terrenos de candomblé são os principais responsáveis pela manutenção da cultura negra.
O trecho “Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)” (l.3-4) apresenta uma sigla como signo lingüístico, cujo significado vem explicitado anteriormente.
Mantêm-se a correção e a coerência textual ao se retirar a vírgula logo depois de “descaracterização” (l.3).
O emprego do plural em “bens” (l.1) comprova que esse vocábulo está sendo aí empregado como substantivo, não como um possível advérbio.
Julgue o item que se segue, a respeito do texto acima.
Preserva-se a coerência da argumentação textual ao se
acrescentar o seguinte parágrafo ao texto: Por isso, cabe
também ao IPHAN a preservação dos terreiros de
Candomblé.
Retoricamente, o autor deixa, no texto, marcas lingüísticas — como o uso de pronomes e flexões verbais — que o identificam como brasileiro e o aproximam dos leitores.
Subentende-se da argumentação final do texto que, se a cultura caipira não fosse uma invenção dos jesuítas, ela seria mais respeitada.
O deslocamento do advérbio “Inclusive” (l.13) para logo depois do verbo da oração em que ocorre, embora preserve o estilo do texto, provocaria incoerência, mesmo que fossem feitos os ajustes devidos nas letras maiúsculas e minúsculas.
No segundo parágrafo, a repetição da palavra “crendice” deveria ser evitada para conferir maior elegância estilística ao texto e não prejudicar o respeito às regras gramaticais da norma culta.
A expressão “Esses traços culturais” (l.12) resume as informações apresentadas a partir de “Por exemplo” (l.3).
Com o emprego do plural em “culturas indígenas” (l.10-11), o autor reforça mais a idéia de pluralidade das nações indígenas, mencionada à linha 4, do que se utilizasse a forma singular, também coerente e correta no texto.
Na organização argumentativa do texto, a oração “Pode ser tocada dentro da igreja.” (l.9) estabelece uma condição para o índio ser cristianizado.
Ao escrever que “A viola cristianiza o índio” (l.8-9), o autor enfatiza mais a importância desse instrumento do que se escrevesse: O jesuíta usou a viola para cristianizar o índio.