Questões de Concurso Para prefeitura de teresina - pi

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Q700634 Português
À beira do abismo
Em 1888, Van Gogh compartilhou, por três meses, uma casa com o pintor Paul Gauguin. Um dia, o amigo resolveu retratá-lo enquanto ele pintava seus girassóis. Ao ver pela primeira vez o quadro, que o flagra no último lugar em que poderia estar, pois um pintor se julga sempre fora da pintura, Van Gogh exclamou: “Sou eu, é claro, mas eu me tornando louco”.
A arte como expressão da loucura ou, ao contrário, como opção pela loucura? Van Gogh teve um psiquiatra que, adepto da segunda hipótese, pensou em “curá-lo” da pintura. É claro, não conseguiu. A arte como vírus, como uma contaminação?
Penso nas poucas telas que Clarice Lispector pintou. Telas tensas, desagradáveis: manifestações de gênio ou de insanidade? Elas ajudaram a deprimir Clarice ou, ao contrário, ajudaram a salvá-la? Recordo a Clarice que visitei um dia, sentada em sua cozinha diante de uma fatia de bolo, um tanto apática, a me dizer: “Comer bolo não me interessa. O que eu preciso é de água. De água e de literatura”.
Vista assim, como uma necessidade primária, a literatura revela sua potência, mas também seus riscos. Riscos que os escritores, para se consolar, transportam para o interior da escrita. Para dar sentido àquelas partes de si que não pode controlar, o escritor deve correr o risco de sair de si. Ele se dedica justamente àquilo que, anestesiados pela ideia de normalidade, evitamos.
A matéria da literatura vem, de fato, dessas zonas abissais em que as certezas se esgarçam, a nitidez se esvai e a dúvida comanda. Muitos não suportam. “Nascemos e crescemos num cárcere e por isso achamos naturais esses ferros nos pulsos e nos pés”, escreveu o alemão Georg Büchner. Mas os escritores, não: eles preferem sangrar mãos e pés, e bordejar o abismo, a sucumbir.E isso se parece com a loucura.
O problema é que aquilo que o escritor enfrenta está sempre dentro de si. De certa forma, em consequência, todo escritor escreve “contra si”. Daí a dúvida que Machado sintetiza em O alienista: estarão os escritores no lugar dos médicos, que amparam e curam, ou de seus pacientes, que resistem e esperneiam? A resposta não é fácil: eles ocupam ao mesmo tempo os dois lugares: vestem o jaleco da saúde, mas também os grilhões da ignorância.
(Adaptado de: CASTELLO, José. Sábados inquietos. Brasília, IMP, 2013, p. 6-7)
“Comer bolo não me interessa. O que eu preciso é de água. De água e de literatura” (3o parágrafo) Da afirmação de Clarice Lispector, depreende-se que
Alternativas
Q700633 Português
À beira do abismo
Em 1888, Van Gogh compartilhou, por três meses, uma casa com o pintor Paul Gauguin. Um dia, o amigo resolveu retratá-lo enquanto ele pintava seus girassóis. Ao ver pela primeira vez o quadro, que o flagra no último lugar em que poderia estar, pois um pintor se julga sempre fora da pintura, Van Gogh exclamou: “Sou eu, é claro, mas eu me tornando louco”.
A arte como expressão da loucura ou, ao contrário, como opção pela loucura? Van Gogh teve um psiquiatra que, adepto da segunda hipótese, pensou em “curá-lo” da pintura. É claro, não conseguiu. A arte como vírus, como uma contaminação?
Penso nas poucas telas que Clarice Lispector pintou. Telas tensas, desagradáveis: manifestações de gênio ou de insanidade? Elas ajudaram a deprimir Clarice ou, ao contrário, ajudaram a salvá-la? Recordo a Clarice que visitei um dia, sentada em sua cozinha diante de uma fatia de bolo, um tanto apática, a me dizer: “Comer bolo não me interessa. O que eu preciso é de água. De água e de literatura”.
Vista assim, como uma necessidade primária, a literatura revela sua potência, mas também seus riscos. Riscos que os escritores, para se consolar, transportam para o interior da escrita. Para dar sentido àquelas partes de si que não pode controlar, o escritor deve correr o risco de sair de si. Ele se dedica justamente àquilo que, anestesiados pela ideia de normalidade, evitamos.
A matéria da literatura vem, de fato, dessas zonas abissais em que as certezas se esgarçam, a nitidez se esvai e a dúvida comanda. Muitos não suportam. “Nascemos e crescemos num cárcere e por isso achamos naturais esses ferros nos pulsos e nos pés”, escreveu o alemão Georg Büchner. Mas os escritores, não: eles preferem sangrar mãos e pés, e bordejar o abismo, a sucumbir.E isso se parece com a loucura.
O problema é que aquilo que o escritor enfrenta está sempre dentro de si. De certa forma, em consequência, todo escritor escreve “contra si”. Daí a dúvida que Machado sintetiza em O alienista: estarão os escritores no lugar dos médicos, que amparam e curam, ou de seus pacientes, que resistem e esperneiam? A resposta não é fácil: eles ocupam ao mesmo tempo os dois lugares: vestem o jaleco da saúde, mas também os grilhões da ignorância.
(Adaptado de: CASTELLO, José. Sábados inquietos. Brasília, IMP, 2013, p. 6-7)
Ao afirmar, no 5º parágrafo, que os escritores preferem sangrar mãos e pés, e bordejar o abismo, a sucumbir, o autor sugere que eles 
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Q700632 Português
À beira do abismo
Em 1888, Van Gogh compartilhou, por três meses, uma casa com o pintor Paul Gauguin. Um dia, o amigo resolveu retratá-lo enquanto ele pintava seus girassóis. Ao ver pela primeira vez o quadro, que o flagra no último lugar em que poderia estar, pois um pintor se julga sempre fora da pintura, Van Gogh exclamou: “Sou eu, é claro, mas eu me tornando louco”.
A arte como expressão da loucura ou, ao contrário, como opção pela loucura? Van Gogh teve um psiquiatra que, adepto da segunda hipótese, pensou em “curá-lo” da pintura. É claro, não conseguiu. A arte como vírus, como uma contaminação?
Penso nas poucas telas que Clarice Lispector pintou. Telas tensas, desagradáveis: manifestações de gênio ou de insanidade? Elas ajudaram a deprimir Clarice ou, ao contrário, ajudaram a salvá-la? Recordo a Clarice que visitei um dia, sentada em sua cozinha diante de uma fatia de bolo, um tanto apática, a me dizer: “Comer bolo não me interessa. O que eu preciso é de água. De água e de literatura”.
Vista assim, como uma necessidade primária, a literatura revela sua potência, mas também seus riscos. Riscos que os escritores, para se consolar, transportam para o interior da escrita. Para dar sentido àquelas partes de si que não pode controlar, o escritor deve correr o risco de sair de si. Ele se dedica justamente àquilo que, anestesiados pela ideia de normalidade, evitamos.
A matéria da literatura vem, de fato, dessas zonas abissais em que as certezas se esgarçam, a nitidez se esvai e a dúvida comanda. Muitos não suportam. “Nascemos e crescemos num cárcere e por isso achamos naturais esses ferros nos pulsos e nos pés”, escreveu o alemão Georg Büchner. Mas os escritores, não: eles preferem sangrar mãos e pés, e bordejar o abismo, a sucumbir.E isso se parece com a loucura.
O problema é que aquilo que o escritor enfrenta está sempre dentro de si. De certa forma, em consequência, todo escritor escreve “contra si”. Daí a dúvida que Machado sintetiza em O alienista: estarão os escritores no lugar dos médicos, que amparam e curam, ou de seus pacientes, que resistem e esperneiam? A resposta não é fácil: eles ocupam ao mesmo tempo os dois lugares: vestem o jaleco da saúde, mas também os grilhões da ignorância.
(Adaptado de: CASTELLO, José. Sábados inquietos. Brasília, IMP, 2013, p. 6-7)
Na opinião do autor, os escritores
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Q700631 Português
À beira do abismo
Em 1888, Van Gogh compartilhou, por três meses, uma casa com o pintor Paul Gauguin. Um dia, o amigo resolveu retratá-lo enquanto ele pintava seus girassóis. Ao ver pela primeira vez o quadro, que o flagra no último lugar em que poderia estar, pois um pintor se julga sempre fora da pintura, Van Gogh exclamou: “Sou eu, é claro, mas eu me tornando louco”.
A arte como expressão da loucura ou, ao contrário, como opção pela loucura? Van Gogh teve um psiquiatra que, adepto da segunda hipótese, pensou em “curá-lo” da pintura. É claro, não conseguiu. A arte como vírus, como uma contaminação?
Penso nas poucas telas que Clarice Lispector pintou. Telas tensas, desagradáveis: manifestações de gênio ou de insanidade? Elas ajudaram a deprimir Clarice ou, ao contrário, ajudaram a salvá-la? Recordo a Clarice que visitei um dia, sentada em sua cozinha diante de uma fatia de bolo, um tanto apática, a me dizer: “Comer bolo não me interessa. O que eu preciso é de água. De água e de literatura”.
Vista assim, como uma necessidade primária, a literatura revela sua potência, mas também seus riscos. Riscos que os escritores, para se consolar, transportam para o interior da escrita. Para dar sentido àquelas partes de si que não pode controlar, o escritor deve correr o risco de sair de si. Ele se dedica justamente àquilo que, anestesiados pela ideia de normalidade, evitamos.
A matéria da literatura vem, de fato, dessas zonas abissais em que as certezas se esgarçam, a nitidez se esvai e a dúvida comanda. Muitos não suportam. “Nascemos e crescemos num cárcere e por isso achamos naturais esses ferros nos pulsos e nos pés”, escreveu o alemão Georg Büchner. Mas os escritores, não: eles preferem sangrar mãos e pés, e bordejar o abismo, a sucumbir.E isso se parece com a loucura.
O problema é que aquilo que o escritor enfrenta está sempre dentro de si. De certa forma, em consequência, todo escritor escreve “contra si”. Daí a dúvida que Machado sintetiza em O alienista: estarão os escritores no lugar dos médicos, que amparam e curam, ou de seus pacientes, que resistem e esperneiam? A resposta não é fácil: eles ocupam ao mesmo tempo os dois lugares: vestem o jaleco da saúde, mas também os grilhões da ignorância.
(Adaptado de: CASTELLO, José. Sábados inquietos. Brasília, IMP, 2013, p. 6-7)
Na opinião do autor, a ideia de normalidade associa-se a
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Q700630 Português
A frase redigida com clareza e correção é:
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Q700629 Português
Considere o Poema III, abaixo. Não percamos nossa fé Por qualquer coisa que venha, A virtude não dá ré, Quando o fogo acende a lenha. ,
Para explicitar a relação de sentido estabelecida entre os dois primeiros versos e os dois últimos, o vocábulo que deverá introduzir o terceiro verso é
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Q700628 Português

Considere os poemas abaixo. 


Poema I

Minhas mãos são vagarosas,

Meu pensamento é viageiro,

Pensando agarrar as rosas,

Pego os espinhos primeiro. 


Poema II

Não sei o que há comigo,

Às vezes me dá horror,

Se amo, penso em castigo,

Se odeio, penso em amor. 


Poema III

Não percamos nossa fé

Por qualquer coisa que venha,

A virtude não dá ré,

Quando o fogo acende a lenha.


(MOURA, Francisco Miguel de. “Novas trovas”. Disponível em: www.portalodia.com/ blogs/chico-miguel/novas-trovas-de-francisco-miguel-de-moura-243446.html

Acerca dos Poemas I, II e III, afirma-se corretamente: 

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Q688271 Auditoria Governamental
O controle externo, no âmbito do Estado do Piauí, é exercido com o auxílio do Tribunal de Contas. As auditorias, como instrumentos de fiscalização utilizados pelo Tribunal de Contas no exercício de suas atribuições, serão realizadas com a finalidade de:
I. Examinar a legalidade e a legitimidade dos atos de gestão dos responsáveis sujeitos à sua jurisdição, quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial. II. Avaliar o desempenho dos órgãos e das entidades jurisdicionadas, assim como dos sistemas, dos programas e das ações governamentais, quanto aos aspectos da economicidade, da eficiência e da eficácia dos atos praticados. III. Subsidiar a apreciação dos atos sujeitos a registro. IV. Comprovar a legalidade e avaliar o resultado do cumprimento das metas previstas na Lei Orçamentária Anual, bem como a aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. V. Avaliar, quanto à eficácia e à eficiência os sistemas administrativos e operacionais de controle interno utilizados pelas entidades da Administração indireta do Estado na gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional e de pessoal. Está correto o que se afirma APENAS em 
Alternativas
Q688270 Auditoria
A evidência de auditoria para a obtenção de conclusões para fundamentar a opinião do auditor é conseguida pela execução de procedimentos de auditoria. O exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo é efetuado mediante o procedimento de auditoria denominado
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Q688269 Auditoria
Nos trabalhos de auditoria independente na Companhia Distribuidora de Frutas e Legumes do Estado referente ao exercício de 2015, o auditor constatou que, no mês de novembro de 2015, foram contabilizadas duas notas fiscais de vendas com valores adulterados, para mais, em R$ 240.000,00. De acordo com as evidências obtidas pelo auditor, as notas fiscais foram adulteradas, com o objetivo de encobrir desvio de mercadorias no estoque. Segundo a NBC TA 240, este fato caracteriza
Alternativas
Q688268 Auditoria
O risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria. Segundo a NBC TA 200, podem ocorrer no nível
Alternativas
Q688267 Contabilidade Geral
Estão sujeitas à auditoria, entre outras demonstrações contábeis, o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício da entidade, elaborados pela sua administração. Na auditoria das demonstrações contábeis do exercício de 2015 de determinada empresa prestadora de serviços, o auditor, ao examinar as obrigações da empresa, constatou que o ISS a recolher com vencimento no exercício subsequente, no valor de R$ 1.487.950,00, foi classificado incorretamente no Balanço Patrimonial. As obrigações, quando se vencerem no exercício seguinte, deverão ser classificadas no grupo de contas do Balanço Patrimonial
Alternativas
Q688266 Contabilidade de Custos
A Cia. Líder produz três produtos em um único departamento e utiliza o método de custeio por absorção para avaliação dos estoques e apuração dos custos dos produtos. Ao analisar o processo produtivo no mês de dezembro de 2015, a empresa obteve as seguintes informações:
Imagem associada para resolução da questão
Os custos indiretos totais incorridos no mês de dezembro de 2015 totalizaram R$ 360.000,00 e a Cia. Líder os aloca aos produtos em função da quantidade total de horas de mão de obra direta utilizada. Com base nestas informações e sabendo que não havia estoques iniciais e finais de produtos em processo, os custos unitários de produção, no mês de dezembro de 2015, para os produtos A, B e C foram, respectivamente, em reais, 
Alternativas
Q688265 Contabilidade de Custos

A Cia. Play Foot produz três produtos: A, R e D. Considerando as quantidades produzidas no período e o critério de alocação de custos e despesas fixas adotado pela empresa, as informações referentes a cada um dos produtos estão apresentadas na tabela a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

Supondo que o objetivo da empresa seja a maximização do lucro, ela deve incentivar a venda de seus produtos, em ordem de prioridade,

Alternativas
Q688264 Contabilidade de Custos
A Cia. Peso Pesado é uma empresa industrial que produz um único produto. Durante o mês de abril de 2016 incorreu nos seguintes gastos, em reais:
Imagem associada para resolução da questão 

Sabendo-se que o estoque inicial de produtos em processo era R$ 18.000,00, que o estoque final de produtos em processo era R$ 22.000,00, que o estoque inicial de matéria-prima era R$ 8.000,00 e que o estoque final de matéria prima era R$ 3.000,00, o custo da produção acabada no mês de abril de 2016, utilizando o método de custeio por absorção, foi, em reais,  
Alternativas
Q688263 Contabilidade de Custos
A Indústria Magnata S.A. produz um único produto e incorreu nos seguintes gastos durante o mês de julho de 2015, para produzir integralmente 5.000 unidades:
Custos fixos: R$ 35.000,00
Custos variáveis:
− Matéria-prima: R$ 6,00/unidade
− Mão de obra direta: R$ 3,50/unidade
Despesas fixas: R$ 7.500,00
Despesas variáveis: R$ 2,50/unidade
Comissões de venda: 10% do preço bruto de venda
Informações adicionais:
− Preço bruto de venda: R$ 140,00/unidade
− Impostos sobre a Venda: 10% da receita bruta de vendas
− Quantidade vendida no mês de julho de 2015: 3.500 unidades
Sabendo que a Indústria Magnata S.A. utiliza o método de Custeio por Absorção, o custo unitário da produção do período em julho de 2015 foi, em reais,
Alternativas
Q688262 Contabilidade de Custos
A Indústria Magnata S.A. produz um único produto e incorreu nos seguintes gastos durante o mês de julho de 2015, para produzir integralmente 5.000 unidades:
Custos fixos: R$ 35.000,00
Custos variáveis:
− Matéria-prima: R$ 6,00/unidade
− Mão de obra direta: R$ 3,50/unidade
Despesas fixas: R$ 7.500,00
Despesas variáveis: R$ 2,50/unidade
Comissões de venda: 10% do preço bruto de venda
Informações adicionais:
− Preço bruto de venda: R$ 140,00/unidade
− Impostos sobre a Venda: 10% da receita bruta de vendas
− Quantidade vendida no mês de julho de 2015: 3.500 unidades
O ponto de equilíbrio contábil da Indústria Magnata S.A. era, em quantidade,
Alternativas
Q688261 Contabilidade Geral
A Cia. Brasileira atua no mercado nacional e sua moeda funcional é o Real. Em 30/11/2015 a Cia. Brasileira constituiu a subsidiária Cia. Americana para atuar nos Estados Unidos, e integralizou 100% do Capital Social no valor de US$100.000,00 (cem mil dólares). A moeda funcional da Cia. Americana é o dólar e, em 31/12/2015, apresentou o seguinte Balanço Patrimonial: Imagem associada para resolução da questão
A receitas e despesas da Cia. Americana ocorreram de maneira uniforme no mês de dezembro de 2015 e as informações sobre a taxa de câmbio são as seguintes: Imagem associada para resolução da questão
Com base nestas informações, o saldo credor da conta Ajustes Acumulados de Conversão apresentado no Balanço Patrimonial da Cia. Americana em 31/12/2015 foi, em reais,

Alternativas
Q688260 Contabilidade Geral
Em 01/01/2015 a Cia. Olímpica adquiriu, à vista, 80% das ações da Cia. Atlética pelo valor de R$ 10.000.000,00. Na data da aquisição, o valor do Patrimônio Líquido constante do Balanço Patrimonial da Cia. Atlética era R$ 5.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da Cia. Atlética que foram adquiridos, de acordo com o laudo de avaliação, era R$ 9.000.000,00. A Participação dos Não Controladores foi avaliada pela parte que lhes cabe no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da adquirida. Sabe-se que a diferença entre o patrimônio líquido contábil e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis era decorrente de um ativo intangível com vida útil indefinida.
  Durante o ano de 2015, a Cia. Atlética reconheceu em seu Patrimônio Líquido as seguintes mutações:
 − Lucro líquido de 2015: R$ 400.000,00
− Dividendos distribuídos: R$ 150.000,00
− Ajustes de avaliação patrimonial: R$ 50.000,00 (saldo credor). 
O valor apresentado pela Cia. Olímpica na conta Investimento, no Balanço Patrimonial individual de 31/12/2015, e o valor reconhecido na Demonstração do Resultado individual de 2015 referente a este investimento foram, respectivamente, em reais,
Alternativas
Q688259 Contabilidade Geral
Em 01/01/2015 a Cia. Olímpica adquiriu, à vista, 80% das ações da Cia. Atlética pelo valor de R$ 10.000.000,00. Na data da aquisição, o valor do Patrimônio Líquido constante do Balanço Patrimonial da Cia. Atlética era R$ 5.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da Cia. Atlética que foram adquiridos, de acordo com o laudo de avaliação, era R$ 9.000.000,00. A Participação dos Não Controladores foi avaliada pela parte que lhes cabe no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da adquirida. Sabe-se que a diferença entre o patrimônio líquido contábil e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis era decorrente de um ativo intangível com vida útil indefinida.
  Durante o ano de 2015, a Cia. Atlética reconheceu em seu Patrimônio Líquido as seguintes mutações:
 − Lucro líquido de 2015: R$ 400.000,00
− Dividendos distribuídos: R$ 150.000,00
− Ajustes de avaliação patrimonial: R$ 50.000,00 (saldo credor). 
Sabendo que durante o ano 2015 não foi reconhecida nenhuma perda por impairment (teste de recuperabilidade do ativo), relacionada com o investimento efetuado na Cia. Atlética, o valor reconhecido como Intangível correspondente ao Ágio pago por Expectativa de Rentabilidade Futura na aquisição de Controladas, no Balanço Consolidado da Cia. Olímpica de 31/12/2015, foi, em reais,
Alternativas
Respostas
2841: B
2842: A
2843: E
2844: B
2845: C
2846: A
2847: B
2848: C
2849: A
2850: D
2851: B
2852: C
2853: E
2854: E
2855: B
2856: D
2857: A
2858: D
2859: A
2860: B