Questões de Concurso Para prefeitura de teresina - pi

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Q1730042 História
O papel da teoria da História na formação do historiador, como se deve ter percebido, é fundamental, e convém ainda considerar que há também uma história envolvida no crescimento da valorização da Teoria pelos historiadores. O crescente descrédito da história exclusivamente narrativa, em favor de uma história analítica, reflexiva, problematizadora – o que se acentua notadamente a partir do século XX – contribuiu certamente para que a Teoria ocupasse cada vez mais um lugar privilegiado na História elaborada pelos historiadores profissionais. (BARROS, José D’Assunção. Teoria da História: princípios e conceitos fundamentais.Rio de Janeiro:Vozes, 2013,v.1, p.98-99).
Entre os historiadores é cada vez mais consensual a ideia de que é a Teoria que dará um lastro essencial ao historiador em formação, de modo que se construa uma História
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Q1730041 Português

Texto para a questão:




Na fala de Armandinho, “Bom... faz sentido!” (1º quadrinho), as reticências indicam
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Q1730040 Português

Texto para a questão:




A tirinha acima, além de entreter, tem como finalidade
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Q1730039 Português

Dois vocativos

A maravilha dá de três cores:
branca, lilás e amarela,
seu outro nome é bonina.
Eu sou de três jeitos:
alegre, triste e mofina,
mas meu outro nome eu não sei.
Ó mistério profundo!
Ó amor!

PRADO, Adélia.O coração disparado. Rio de Janeiro: Record, 2006, p.19.


O título do poema aponta para uma relação comum na interlocução. O título é, pois, comprovado em

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Q1730038 Português
Criatividade e gramática

    Sabemos que não são poucos os estudiosos da linguagem que consideram a gramática, a gramática normativa, sobretudo como ela é ensinada, de modo absolutista e em exercícios em que estão em jogo mais classificações e nomenclaturas, cerceadora da atividade linguística e, portanto, sem utilidade para um domínio mais flexível, particularmente da escrita. Considerada, no entanto, antes como um saber que todo falante possui em alto grau de perfeição, que se manifesta em seus atos verbais, e depois, como a descrição (que poder ter uma intenção normativa) deste saber, o ensino da gramática é importante se visar à ampliação do conhecimento reflexivo do já sabido e do aprendido. Desta maneira, não há como não relacionar a gramática com a produção e a compreensão do texto.
     Assim, dentro desta orientação, a gramática não pode opor-se à criatividade, ideia esta que perpassa, não só pelo mundo leigo, mas também por certa parcela do mundo dos profissionais do ensino.
    Em seu ensaio, intitulado justamente “Criatividade e Gramática”, Franchi (1987), além de não restringir a gramática a “um livro de etiquetas”, traça uma trajetória histórica do conceito de criatividade, encarecendo a necessidade de ampliar o seu conceito. [...].
     [...], se minha fala se mostra adequada ao meu interlocutor, ao tema de que se trata, às circunstâncias da interação verbal, é porque escolhi também os recursos gramaticais esperados; logo, soube ser criativo, valer-me da criatividade, pois alcancei a eficácia comunicativa, o sucesso em minha atividade linguística, que é, afinal, o que se espera, idealmente, de todo falante.
     Liberto de conceitos redutores de gramática e criatividade, pode, então, o professor, partindo da análise gramatical dos recursos utilizados nos textos mais variados, até o de uma simples manchete no jornal, contribuir, gradativamente, para a ampliação dos meios expressivos de seus alunos, de modo a virem eles a alcançar uma compreensão aceitável da estrutura e funcionamento de sua língua. A gramática tem, pois, um papel importante no ensino da língua, se bem fundamentados os princípios e caminhos a trilhar.

UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. O ensino da gramática: caminhos e descaminhos. 2 ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 2016. p. 137-139.
No trecho: “...além de não restringir a gramática a ‘um livro de etiqueta’”, o uso das aspas na expressão em negrito tem como objetivo
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Q1730037 Português
Criatividade e gramática

    Sabemos que não são poucos os estudiosos da linguagem que consideram a gramática, a gramática normativa, sobretudo como ela é ensinada, de modo absolutista e em exercícios em que estão em jogo mais classificações e nomenclaturas, cerceadora da atividade linguística e, portanto, sem utilidade para um domínio mais flexível, particularmente da escrita. Considerada, no entanto, antes como um saber que todo falante possui em alto grau de perfeição, que se manifesta em seus atos verbais, e depois, como a descrição (que poder ter uma intenção normativa) deste saber, o ensino da gramática é importante se visar à ampliação do conhecimento reflexivo do já sabido e do aprendido. Desta maneira, não há como não relacionar a gramática com a produção e a compreensão do texto.
     Assim, dentro desta orientação, a gramática não pode opor-se à criatividade, ideia esta que perpassa, não só pelo mundo leigo, mas também por certa parcela do mundo dos profissionais do ensino.
    Em seu ensaio, intitulado justamente “Criatividade e Gramática”, Franchi (1987), além de não restringir a gramática a “um livro de etiquetas”, traça uma trajetória histórica do conceito de criatividade, encarecendo a necessidade de ampliar o seu conceito. [...].
     [...], se minha fala se mostra adequada ao meu interlocutor, ao tema de que se trata, às circunstâncias da interação verbal, é porque escolhi também os recursos gramaticais esperados; logo, soube ser criativo, valer-me da criatividade, pois alcancei a eficácia comunicativa, o sucesso em minha atividade linguística, que é, afinal, o que se espera, idealmente, de todo falante.
     Liberto de conceitos redutores de gramática e criatividade, pode, então, o professor, partindo da análise gramatical dos recursos utilizados nos textos mais variados, até o de uma simples manchete no jornal, contribuir, gradativamente, para a ampliação dos meios expressivos de seus alunos, de modo a virem eles a alcançar uma compreensão aceitável da estrutura e funcionamento de sua língua. A gramática tem, pois, um papel importante no ensino da língua, se bem fundamentados os princípios e caminhos a trilhar.

UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. O ensino da gramática: caminhos e descaminhos. 2 ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 2016. p. 137-139.
Além de concatenar as orações, períodos e parágrafos, os conectivos apresentados no texto são usados para estabelecer as relações lógico-discursivas. O emprego dos conectores negritados no texto autoriza afirmar que
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Q1730036 Português
Criatividade e gramática

    Sabemos que não são poucos os estudiosos da linguagem que consideram a gramática, a gramática normativa, sobretudo como ela é ensinada, de modo absolutista e em exercícios em que estão em jogo mais classificações e nomenclaturas, cerceadora da atividade linguística e, portanto, sem utilidade para um domínio mais flexível, particularmente da escrita. Considerada, no entanto, antes como um saber que todo falante possui em alto grau de perfeição, que se manifesta em seus atos verbais, e depois, como a descrição (que poder ter uma intenção normativa) deste saber, o ensino da gramática é importante se visar à ampliação do conhecimento reflexivo do já sabido e do aprendido. Desta maneira, não há como não relacionar a gramática com a produção e a compreensão do texto.
     Assim, dentro desta orientação, a gramática não pode opor-se à criatividade, ideia esta que perpassa, não só pelo mundo leigo, mas também por certa parcela do mundo dos profissionais do ensino.
    Em seu ensaio, intitulado justamente “Criatividade e Gramática”, Franchi (1987), além de não restringir a gramática a “um livro de etiquetas”, traça uma trajetória histórica do conceito de criatividade, encarecendo a necessidade de ampliar o seu conceito. [...].
     [...], se minha fala se mostra adequada ao meu interlocutor, ao tema de que se trata, às circunstâncias da interação verbal, é porque escolhi também os recursos gramaticais esperados; logo, soube ser criativo, valer-me da criatividade, pois alcancei a eficácia comunicativa, o sucesso em minha atividade linguística, que é, afinal, o que se espera, idealmente, de todo falante.
     Liberto de conceitos redutores de gramática e criatividade, pode, então, o professor, partindo da análise gramatical dos recursos utilizados nos textos mais variados, até o de uma simples manchete no jornal, contribuir, gradativamente, para a ampliação dos meios expressivos de seus alunos, de modo a virem eles a alcançar uma compreensão aceitável da estrutura e funcionamento de sua língua. A gramática tem, pois, um papel importante no ensino da língua, se bem fundamentados os princípios e caminhos a trilhar.

UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. O ensino da gramática: caminhos e descaminhos. 2 ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 2016. p. 137-139.
No trecho: “Sabemos que não são poucos os estudiosos da linguagem que consideram a gramática...”, o pronome negritado exerce a função sintática de
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Q1730035 Português
Criatividade e gramática

    Sabemos que não são poucos os estudiosos da linguagem que consideram a gramática, a gramática normativa, sobretudo como ela é ensinada, de modo absolutista e em exercícios em que estão em jogo mais classificações e nomenclaturas, cerceadora da atividade linguística e, portanto, sem utilidade para um domínio mais flexível, particularmente da escrita. Considerada, no entanto, antes como um saber que todo falante possui em alto grau de perfeição, que se manifesta em seus atos verbais, e depois, como a descrição (que poder ter uma intenção normativa) deste saber, o ensino da gramática é importante se visar à ampliação do conhecimento reflexivo do já sabido e do aprendido. Desta maneira, não há como não relacionar a gramática com a produção e a compreensão do texto.
     Assim, dentro desta orientação, a gramática não pode opor-se à criatividade, ideia esta que perpassa, não só pelo mundo leigo, mas também por certa parcela do mundo dos profissionais do ensino.
    Em seu ensaio, intitulado justamente “Criatividade e Gramática”, Franchi (1987), além de não restringir a gramática a “um livro de etiquetas”, traça uma trajetória histórica do conceito de criatividade, encarecendo a necessidade de ampliar o seu conceito. [...].
     [...], se minha fala se mostra adequada ao meu interlocutor, ao tema de que se trata, às circunstâncias da interação verbal, é porque escolhi também os recursos gramaticais esperados; logo, soube ser criativo, valer-me da criatividade, pois alcancei a eficácia comunicativa, o sucesso em minha atividade linguística, que é, afinal, o que se espera, idealmente, de todo falante.
     Liberto de conceitos redutores de gramática e criatividade, pode, então, o professor, partindo da análise gramatical dos recursos utilizados nos textos mais variados, até o de uma simples manchete no jornal, contribuir, gradativamente, para a ampliação dos meios expressivos de seus alunos, de modo a virem eles a alcançar uma compreensão aceitável da estrutura e funcionamento de sua língua. A gramática tem, pois, um papel importante no ensino da língua, se bem fundamentados os princípios e caminhos a trilhar.

UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. O ensino da gramática: caminhos e descaminhos. 2 ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 2016. p. 137-139.
Um dos principais argumentos defendidos no texto sobre o ensino da gramática é o de que
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Q1730034 Português

Leia o texto para responder à questão:



No primeiro quadrinho, a frase interrogativa que constitui a fala do pai expressa
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Q1730033 Português

Leia o texto para responder à questão:



A partir do diálogo entre as personagens (Armandinho e seu pai), infere-se que
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Q1730032 Português

CAMPANHA DOS 100 ANOS DA ABI (Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa… ou não.
 Não, espere.
 Não espere.

[...]
Pode criar heróis…
 Isso só, ele resolve.
 Isso só ele resolve.
Ela pode forçar o que você não quer.
 Aceito, obrigado.
 Aceito obrigado.

Ela pode ser uma solução.
 Vamos perder, nada foi resolvido.
 Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.


Disponível em: (Adaptado). Acesso em 12 de nov. de 2019.  

A respeito do uso da vírgula no texto, verifica-se que
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Q1730031 Português
Campainha

– A coisa que mais gosto de fazer é acordar cedo e apertar a campainha para chamar o criado...
– O quê? Você tem criado?!!
– Não! Criado, não... Eu tenho uma campainha...

POSSENTI. Sírio. Os humores da língua: análises linguísticas de piadas. Campinas: Mercado de Letras, 1998.  
Quanto aos aspectos fonológicos das palavras que compõem o texto, constata-se que,
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Q1730030 Português
Campainha

– A coisa que mais gosto de fazer é acordar cedo e apertar a campainha para chamar o criado...
– O quê? Você tem criado?!!
– Não! Criado, não... Eu tenho uma campainha...

POSSENTI. Sírio. Os humores da língua: análises linguísticas de piadas. Campinas: Mercado de Letras, 1998.  
A respeito do uso da preposição para na construção do efeito humorístico da piada, verifica-se que
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Q1730029 Português
Hino nacional
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
[...]

Disponível em: https://www.culturagenial.com/hino-nacional-brasileiro/. Acesso em 12 de nov. de 2019. 
No trecho “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas”, a palavra negritada tem sentido equivalente a
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Q1730028 Português
Hino nacional
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
[...]

Disponível em: https://www.culturagenial.com/hino-nacional-brasileiro/. Acesso em 12 de nov. de 2019. 
Na primeira oração do hino, o autor empregou uma figura de linguagem conhecida como
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Q1730027 Português
Hino nacional
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
[...]

Disponível em: https://www.culturagenial.com/hino-nacional-brasileiro/. Acesso em 12 de nov. de 2019. 
Nesse trecho do hino, o verbo “ouviram” tem um sujeito
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Q1730026 Português

Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.
Minha mãe ficava sentada cosendo.
Meu irmão pequeno dormia.
Eu sozinho menino entre mangueiras
lia a história de Robinson Crusoé,
comprida história que não acaba mais.
[...]

ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1988. p. 5.

O emprego das formas verbais no pretérito imperfeito do indicativo, em relação à infância do eu lírico, procura sugerir uma
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Q1730025 Português

Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.
Minha mãe ficava sentada cosendo.
Meu irmão pequeno dormia.
Eu sozinho menino entre mangueiras
lia a história de Robinson Crusoé,
comprida história que não acaba mais.
[...]

ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1988. p. 5.

As formas verbais negritadas no texto estão no pretérito imperfeito do modo indicativo. Quanto ao aspecto relativo ao tempo, essas formas, no contexto do poema, exprimem
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Q1730024 Português

Certa ocasião, um jornal deu a seguinte recomendação aos estudantes que, em uma prova de vestibular, deveriam produzir um texto dissertativo na prova de redação:

Como escrever

Olho vivo para não maltratar o português. Preste atenção ao enunciado. Se fugir do tema, copiar o texto apresentado ou fazer uma narração (relato de uma história), a redação será anulada.

AMARAL, Emília. Et al. Novas palavras. 2 ed. São Paulo, FTD, 2013. p. 238.

No texto, os verbos “fugir” e “copiar” estão flexionados na 3ª pessoa do singular do
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Q1730023 Português

Certa ocasião, um jornal deu a seguinte recomendação aos estudantes que, em uma prova de vestibular, deveriam produzir um texto dissertativo na prova de redação:

Como escrever

Olho vivo para não maltratar o português. Preste atenção ao enunciado. Se fugir do tema, copiar o texto apresentado ou fazer uma narração (relato de uma história), a redação será anulada.

AMARAL, Emília. Et al. Novas palavras. 2 ed. São Paulo, FTD, 2013. p. 238.

A passagem do texto em que o próprio redator escreve em desacordo com as regras gramaticais, quanto ao tempo e ao modo verbal, é
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Respostas
1261: C
1262: D
1263: B
1264: C
1265: E
1266: C
1267: A
1268: B
1269: A
1270: D
1271: E
1272: B
1273: D
1274: C
1275: C
1276: E
1277: A
1278: E
1279: B
1280: D