Questões de Concurso Para prefeitura de teresina - pi

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Q1730002 Português

Um clube convidou seus associados para uma festa, publicando no boletim o seguinte texto:

O Departamento Social programou para o dia 30 de outubro a maior festa do chope que o clube já realizou. Comidas típicas alemãs e chopes distribuídos gratuitamente, a noite toda.

Um rapaz sócio do clube foi à festa sem jantar e sem levar dinheiro. Lá chegando, constatou, surpreso, que o chope era grátis, mas a comida era paga.

Disponível em: Acesso em 06 de nov. 2019.

Dada essa situação, constata-se que

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Q1730001 Português

Com base no texto, responda à questão:



No período “Você acha que o individualismo é uma tendência crescente?”, a oração subordinada substantiva destacada exerce a função sintática de
Alternativas
Q1730000 Português

Com base no texto, responda à questão:



Na charge, há uma incoerência, que corrobora para o efeito de sentido do texto, construída pelo autor de maneira intencional. Esta incoerência ocorre porque
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Q1729999 Português

Leia a tirinha para responder à questão




Sobre a regência dos verbos VER e ASSISTIR, presentes na fala da mulher, respectivamente, no primeiro e no último quadrinho, conforme as normas gramaticais, verifica-se que
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Q1729998 Português

Leia a tirinha para responder à questão




Pela situação que a tirinha retrata, constata-se que
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Q1729997 Português
Para que serve a linguagem?

    A linguagem é uma atividade tão trivial, que se torna compatível ao andar, por exemplo. A maioria das pessoas pertencentes a culturas bem diferentes sabe da real importância da linguagem para a vida de todos nós. Pelo menos, da necessidade de sua prática para conversarmos, para lermos e escrevermos; mesmo aqueles que não têm acesso à escrita, longe de serem poucos, espalhados pelo nosso universo humano, têm, no entanto, esta noção. Mas a maior parte dos indivíduos de qualquer comunidade, que fala uma dada língua, ainda que dotados de certo nível cultural, não têm um alcance maior da transcendência da linguagem verbal para a vida de todos nós.
     Prevalece, em geral, a noção limitada, embora essencial, da linguagem verbal como o principal modo de comunicação. “Quem não se comunica, se trumbica”, um refrão utilizado pelo famoso homem de rádio e de TV, o Chacrinha, significava precisamente isto e apenas isto: aquele que não se faz entender, por se valer de expressão verbal a que falte clareza ou adequação a uma situação concreta, fica prejudicado em seu intento de transmitir algo a alguém.
    A Linguística, porém, com sua fundamentação científica, nos ensina que a linguagem verbal, atividade livre, por isso mesmo criativa, não é meramente um modo de realização, o principal de os indivíduos se comunicarem. Ela é também – e a compreensão desta verdade é essencial para se alcançar a plena importância da linguagem articulada – forma de conhecer, ou seja, de o sujeito pensante apreender os objetos (no seu sentido filosófico de tudo o que é passível de conhecimento), que a rigor, só ganham existência para os homens quando recebem um nome.
    A função para que as palavras foram inventadas é de uma transbordante beleza: nada menos que nomear o mundo. Uma criança entra no mundo por elas. Quando uma pergunta “que é isso?” (é a pergunta da filosofia), respondemos com o nome da coisa. Depois ela irá saber que coisa é esse nome. Nomes são as coisas que sabemos.
    Logo, a linguagem tem duas funções essenciais, sendo, pois, reiterando, uma atividade livre finalística: uma forma de conhecer (função interna e cognoscitiva) e um modo de realização (função externa ou manifestativa, ou comunicativa).
[...]
UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. Iniciação à Linguística: fundamentos essenciais. 1. ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 2019. p. 42-43. 
No trecho, “‘Quem não se comunica, se trumbica’”, o autor faz uso de um recurso intertextual conhecido como
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Q1729995 Português
Para que serve a linguagem?

    A linguagem é uma atividade tão trivial, que se torna compatível ao andar, por exemplo. A maioria das pessoas pertencentes a culturas bem diferentes sabe da real importância da linguagem para a vida de todos nós. Pelo menos, da necessidade de sua prática para conversarmos, para lermos e escrevermos; mesmo aqueles que não têm acesso à escrita, longe de serem poucos, espalhados pelo nosso universo humano, têm, no entanto, esta noção. Mas a maior parte dos indivíduos de qualquer comunidade, que fala uma dada língua, ainda que dotados de certo nível cultural, não têm um alcance maior da transcendência da linguagem verbal para a vida de todos nós.
     Prevalece, em geral, a noção limitada, embora essencial, da linguagem verbal como o principal modo de comunicação. “Quem não se comunica, se trumbica”, um refrão utilizado pelo famoso homem de rádio e de TV, o Chacrinha, significava precisamente isto e apenas isto: aquele que não se faz entender, por se valer de expressão verbal a que falte clareza ou adequação a uma situação concreta, fica prejudicado em seu intento de transmitir algo a alguém.
    A Linguística, porém, com sua fundamentação científica, nos ensina que a linguagem verbal, atividade livre, por isso mesmo criativa, não é meramente um modo de realização, o principal de os indivíduos se comunicarem. Ela é também – e a compreensão desta verdade é essencial para se alcançar a plena importância da linguagem articulada – forma de conhecer, ou seja, de o sujeito pensante apreender os objetos (no seu sentido filosófico de tudo o que é passível de conhecimento), que a rigor, só ganham existência para os homens quando recebem um nome.
    A função para que as palavras foram inventadas é de uma transbordante beleza: nada menos que nomear o mundo. Uma criança entra no mundo por elas. Quando uma pergunta “que é isso?” (é a pergunta da filosofia), respondemos com o nome da coisa. Depois ela irá saber que coisa é esse nome. Nomes são as coisas que sabemos.
    Logo, a linguagem tem duas funções essenciais, sendo, pois, reiterando, uma atividade livre finalística: uma forma de conhecer (função interna e cognoscitiva) e um modo de realização (função externa ou manifestativa, ou comunicativa).
[...]
UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. Iniciação à Linguística: fundamentos essenciais. 1. ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 2019. p. 42-43. 
Em: “Ela é também – e a compreensão desta verdade é essencial para se alcançar a plena importância da linguagem articulada – forma de conhecer, ou seja, de o sujeito pensante apreender os objetos...”, os travessões foram usados para
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Q1729994 Português
Para que serve a linguagem?

    A linguagem é uma atividade tão trivial, que se torna compatível ao andar, por exemplo. A maioria das pessoas pertencentes a culturas bem diferentes sabe da real importância da linguagem para a vida de todos nós. Pelo menos, da necessidade de sua prática para conversarmos, para lermos e escrevermos; mesmo aqueles que não têm acesso à escrita, longe de serem poucos, espalhados pelo nosso universo humano, têm, no entanto, esta noção. Mas a maior parte dos indivíduos de qualquer comunidade, que fala uma dada língua, ainda que dotados de certo nível cultural, não têm um alcance maior da transcendência da linguagem verbal para a vida de todos nós.
     Prevalece, em geral, a noção limitada, embora essencial, da linguagem verbal como o principal modo de comunicação. “Quem não se comunica, se trumbica”, um refrão utilizado pelo famoso homem de rádio e de TV, o Chacrinha, significava precisamente isto e apenas isto: aquele que não se faz entender, por se valer de expressão verbal a que falte clareza ou adequação a uma situação concreta, fica prejudicado em seu intento de transmitir algo a alguém.
    A Linguística, porém, com sua fundamentação científica, nos ensina que a linguagem verbal, atividade livre, por isso mesmo criativa, não é meramente um modo de realização, o principal de os indivíduos se comunicarem. Ela é também – e a compreensão desta verdade é essencial para se alcançar a plena importância da linguagem articulada – forma de conhecer, ou seja, de o sujeito pensante apreender os objetos (no seu sentido filosófico de tudo o que é passível de conhecimento), que a rigor, só ganham existência para os homens quando recebem um nome.
    A função para que as palavras foram inventadas é de uma transbordante beleza: nada menos que nomear o mundo. Uma criança entra no mundo por elas. Quando uma pergunta “que é isso?” (é a pergunta da filosofia), respondemos com o nome da coisa. Depois ela irá saber que coisa é esse nome. Nomes são as coisas que sabemos.
    Logo, a linguagem tem duas funções essenciais, sendo, pois, reiterando, uma atividade livre finalística: uma forma de conhecer (função interna e cognoscitiva) e um modo de realização (função externa ou manifestativa, ou comunicativa).
[...]
UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. Iniciação à Linguística: fundamentos essenciais. 1. ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 2019. p. 42-43. 
No trecho: “A função para que as palavras foram inventadas é de uma transbordante beleza”, o adjetivo destacado, ao modificar o sentido do substantivo “beleza”, confere-lhe uma ideia de
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Q1729993 Português
Para que serve a linguagem?

    A linguagem é uma atividade tão trivial, que se torna compatível ao andar, por exemplo. A maioria das pessoas pertencentes a culturas bem diferentes sabe da real importância da linguagem para a vida de todos nós. Pelo menos, da necessidade de sua prática para conversarmos, para lermos e escrevermos; mesmo aqueles que não têm acesso à escrita, longe de serem poucos, espalhados pelo nosso universo humano, têm, no entanto, esta noção. Mas a maior parte dos indivíduos de qualquer comunidade, que fala uma dada língua, ainda que dotados de certo nível cultural, não têm um alcance maior da transcendência da linguagem verbal para a vida de todos nós.
     Prevalece, em geral, a noção limitada, embora essencial, da linguagem verbal como o principal modo de comunicação. “Quem não se comunica, se trumbica”, um refrão utilizado pelo famoso homem de rádio e de TV, o Chacrinha, significava precisamente isto e apenas isto: aquele que não se faz entender, por se valer de expressão verbal a que falte clareza ou adequação a uma situação concreta, fica prejudicado em seu intento de transmitir algo a alguém.
    A Linguística, porém, com sua fundamentação científica, nos ensina que a linguagem verbal, atividade livre, por isso mesmo criativa, não é meramente um modo de realização, o principal de os indivíduos se comunicarem. Ela é também – e a compreensão desta verdade é essencial para se alcançar a plena importância da linguagem articulada – forma de conhecer, ou seja, de o sujeito pensante apreender os objetos (no seu sentido filosófico de tudo o que é passível de conhecimento), que a rigor, só ganham existência para os homens quando recebem um nome.
    A função para que as palavras foram inventadas é de uma transbordante beleza: nada menos que nomear o mundo. Uma criança entra no mundo por elas. Quando uma pergunta “que é isso?” (é a pergunta da filosofia), respondemos com o nome da coisa. Depois ela irá saber que coisa é esse nome. Nomes são as coisas que sabemos.
    Logo, a linguagem tem duas funções essenciais, sendo, pois, reiterando, uma atividade livre finalística: uma forma de conhecer (função interna e cognoscitiva) e um modo de realização (função externa ou manifestativa, ou comunicativa).
[...]
UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. Iniciação à Linguística: fundamentos essenciais. 1. ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 2019. p. 42-43. 
Ao longo do texto, prevalece a tese de que
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Q1729992 Português
Para que serve a linguagem?

    A linguagem é uma atividade tão trivial, que se torna compatível ao andar, por exemplo. A maioria das pessoas pertencentes a culturas bem diferentes sabe da real importância da linguagem para a vida de todos nós. Pelo menos, da necessidade de sua prática para conversarmos, para lermos e escrevermos; mesmo aqueles que não têm acesso à escrita, longe de serem poucos, espalhados pelo nosso universo humano, têm, no entanto, esta noção. Mas a maior parte dos indivíduos de qualquer comunidade, que fala uma dada língua, ainda que dotados de certo nível cultural, não têm um alcance maior da transcendência da linguagem verbal para a vida de todos nós.
     Prevalece, em geral, a noção limitada, embora essencial, da linguagem verbal como o principal modo de comunicação. “Quem não se comunica, se trumbica”, um refrão utilizado pelo famoso homem de rádio e de TV, o Chacrinha, significava precisamente isto e apenas isto: aquele que não se faz entender, por se valer de expressão verbal a que falte clareza ou adequação a uma situação concreta, fica prejudicado em seu intento de transmitir algo a alguém.
    A Linguística, porém, com sua fundamentação científica, nos ensina que a linguagem verbal, atividade livre, por isso mesmo criativa, não é meramente um modo de realização, o principal de os indivíduos se comunicarem. Ela é também – e a compreensão desta verdade é essencial para se alcançar a plena importância da linguagem articulada – forma de conhecer, ou seja, de o sujeito pensante apreender os objetos (no seu sentido filosófico de tudo o que é passível de conhecimento), que a rigor, só ganham existência para os homens quando recebem um nome.
    A função para que as palavras foram inventadas é de uma transbordante beleza: nada menos que nomear o mundo. Uma criança entra no mundo por elas. Quando uma pergunta “que é isso?” (é a pergunta da filosofia), respondemos com o nome da coisa. Depois ela irá saber que coisa é esse nome. Nomes são as coisas que sabemos.
    Logo, a linguagem tem duas funções essenciais, sendo, pois, reiterando, uma atividade livre finalística: uma forma de conhecer (função interna e cognoscitiva) e um modo de realização (função externa ou manifestativa, ou comunicativa).
[...]
UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. Iniciação à Linguística: fundamentos essenciais. 1. ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 2019. p. 42-43. 
No primeiro parágrafo do texto, defende-se a ideia de que a linguagem é
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Q1729046 História e Geografia de Estados e Municípios
Até meados do século XX, o Piauí tinha sua pauta de exportação baseada principalmente nos produtos advindos do extrativismo vegetal e uma estrutura econômica que convergia para o mercado internacional. Essa dependência em relação ao exterior se converteu em fragilidade do ponto de vista da ampliação dos mercados e, depois, em situação de estagnação.
No entanto, na segunda metade do século XX, verifica-se no Piauí
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Q1729045 Geografia
Com a modernização contemporânea, todos os lugares se mundializam. Mas há lugares globais simples e lugares globais complexos. Nos primeiros, apenas alguns vetores da modernidade atual se instalam. Nos lugares complexos, que geralmente coincidem com as metrópoles, há profusão de vetores: desde os que diretamente representam as lógicas hegemônicas, até os que a elas se opõem. São vetores de todas as ordens, buscando finalidades diversas, às vezes externas, mas entrelaçadas pelo espaço comum. Por isso a cidade grande é um enorme espaço banal, o mais significativo dos lugares. Todos os capitais, todos os trabalhos, todas as técnicas e formas de organização podem aí se instalar, conviver, prosperar.
SANTOS, M. A natureza do espaço: tempo e técnica, razão e emoção. São Paulo: Edusp, 2008.
A partir da compreensão do fragmento de texto e da organização dos espaços urbanos no Brasil na contemporaneidade, deduz-se que as metrópoles
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Q1729044 Atualidades
As ligações aéreas no Brasil têm estrutura concentrada. No total de ligações, 32 pares de cidades são responsáveis por pouco mais da metade dos passageiros transportados (50,2%), e o transporte de carga possui padrão semelhante, na mesma ordem de grandeza. Observe o mapa:
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Q1729043 Geografia

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O notável aumento do número de assentamentos rurais na década de 1990, conforme se verifica nos mapas, reflete um contexto político com importantes medidas em nível federal, resultando em mudanças significativas no campo brasileiro, momento em que há destaque para



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Q1729042 História
As diretrizes gerais do Plano Nacional de Desenvolvimento de Juscelino Kubitschek – conhecido como 50 anos em 5 –, deixava bem clara a necessidade de acelerar o desenvolvimento econômico, como forma de transformar o país estruturalmente. O governo JK caracterizou-se pelo empenho do setor público em uma explícita política de desenvolvimento e crescimento. Todas as ocorrências dos anos precedentes na economia brasileira – crise de 1929, crise do modelo agroexportador e Segunda Guerra Mundial – ajudaram a elaborar o Plano de Metas, que representou o mais completo plano e coerente conjunto de investimentos até então planejados na economia. O Plano foi elaborado com base nos estudos feitos pelo BNDES, que visava superar os pontos de estrangulamento que impediam a evolução da economia.
Fonte: BRAGA, F.L.P. Fundamentos da economia brasileira: Plano de Metas de JK e o comportamento da economia brasileira durante o regime militar e a década de 1970: o ciclo da crise, milagre e crise financeira. Fortaleza: FGF, 2012. (Adaptado)
O Plano de Metas, que visava a acelerar o desenvolvimento econômico do Brasil, conforme explicita o texto, produziu consequências no meio geográfico brasileiro, como
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Q1729041 Geografia
O forte crescimento da urbanização que se verifica a partir do fim da Segunda Guerra Mundial, conforme se verifica no gráfico, é contemporâneo de um forte crescimento demográfico, resultado de uma natalidade elevada e de uma mortalidade em decréscimo, processos que foram ocasionados Imagem associada para resolução da questão
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Q1729040 Geografia
A região Nordeste, historicamente marcada por aspectos socioecômicos desfavoráveis, vem, há algumas décadas, apresentando importantes dinâmicas na economia brasileira. Tendências de acumulação privada reforçadas pela ação estatal, quando não comandadas pelo Estado brasileiro, fizeram surgir e se desenvolver no Nordeste diversos subespaços dotados de estruturas econômicas modernas e ativas, focos de dinamismo em grande parte responsáveis pelo desempenho relativamente positivo apresentado pela atividade econômica na região. Observe, então, a representação abaixo, onde se apontam alguns desses subespaços que se vêm destacando do ponto de vista econômico:
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Os subespaços de desenvolvimento apontados pelos numerais de 1 a 5 destacam-se, respectivamente, como polos (de)
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Q1729039 Geografia
Há consenso entre os especialistas sobre a constatação de que, a partir dos anos 80, ocorrem acentuadas transformações nos volumes, fluxos e características dos movimentos migratórios no Brasil, sintetizados num menor crescimento das metrópoles, numa maior predominância de migrações a curta distância e intraregionais, numa incidência acentuada de migrações de retorno – sugerindo uma circularidade de movimentos –, na tendência a um crescimento de cidades de porte médio e na configuração generalizada de periferias no entorno dos centros urbanos maiores, nas distintas regiões do país.
PATARRA, N. L. Movimentos migratórios no Brasil: tempos e espaços. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Ciências Estatísticas/IBGE, 2003.
A configuração dos processos migratórios brasileiros a partir da década de 1980, conforme trata o texto, é marcada por transformações importantes. Nesse contexto, constata-se que
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Q1729038 Conhecimentos Gerais
Ainda que presente em todo o território nacional, a atividade bancária tende a concentrar-se em áreas com estrutura econômica dinâmica e diversificada, que se distinguem por alta densidade demográfica e maiores níveis de renda. Além disso, a localização das sedes destas instituições destaca a centralidade das cidades escolhidas, caracterizadas por estrutura produtiva que demanda intermediação financeira, por ambiente propício ao desempenho de suas atividades, em termos de oferta de serviços e de qualidade da infraestrutura de comunicação e informação, pela presença de mão-de-obra especializada e por adequado arcabouço institucional e jurídico, revelando sua capacidade de comando econômico-financeiro e político.
BRASIL, Ministério do Planejamento. Região de influência das cidades. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.
Imagem associada para resolução da questão

Considerando o texto e a imagem, justifica-se que, no contexto da dinâmica das atividades econômicas no meio geográfico,  
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Q1729037 Conhecimentos Gerais
Relacionadas com a demanda do exterior, formaram-se [no Brasil] zonas econômicas e criaram-se verdadeiras famílias e geração de cidades testemunhando uma sucessão de divisões territoriais do trabalho fundadas em graus diversos de tecnificação [...]. A unidade política e linguística se dava ao mesmo tempo em que as diversas regiões, produzindo para o mercado externo, a este se ligavam praticamente sem intermediários, de modo que sua evolução espacial e econômica era ditada por relações quase diretas. Daí a imagem de um vasto arquipélago formado, na verdade, por um conjunto de “penínsulas” da Europa. SANTOS, M; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2008.
O início da superação dessa condição de isolamento das chamadas “ilhas de desenvolvimento econômico” e o início da integração nacional são marcados
Alternativas
Respostas
1301: B
1302: C
1303: D
1304: E
1305: C
1306: E
1307: D
1308: C
1309: C
1310: D
1311: C
1312: A
1313: D
1314: B
1315: E
1316: A
1317: E
1318: C
1319: B
1320: B