Questões de Concurso Para prefeitura de nova friburgo - rj

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Q2530626 Conhecimentos Gerais
Horário de verão neste ano ainda não está descartado, diz Ministério
Segundo o MME (Ministério de Minas e Energia), do ponto de vista técnico, a pasta conduz análises sobre a pertinência ou não da adoção da medida.
(Disponível em: https://noticias.r7.com/economia/. Acesso em: 18/09/2023.)
Sobre o horário de verão, analise as afirmativas a seguir.
I. Foi suspenso no Brasil em 2017, pelo então presidente Michel Temer, com o argumento de que a mudança não surtia mais efeitos significativos no consumo de energia.
II. Antes de ser suspenso, tinha início em outubro, com atraso de uma hora no relógio, e término em fevereiro, com o adiantamento de uma hora no relógio.
III. Seu objetivo era reduzir o consumo de energia na época mais quente do ano, aproveitando maior tempo de luz natural nos horários de pico.
Está INCORRETO o que se afirma apenas em
Alternativas
Q2530625 Conhecimentos Gerais
A brasileira Rayssa Leal foi medalhista olímpica em Tóquio 2021. Com apenas 13 anos, ela trouxe a medalha de prata para o Brasil em um esporte nunca antes visto nos jogos, já que foi disputado pela primeira vez nesta edição das Olimpíadas. Além de Rayssa, os brasileiros Kelvin Hoefler e Pedro Barros também conquistaram medalhas neste esporte. Tal esporte é:
Alternativas
Q2530624 Conhecimentos Gerais
“Considerando o patrimônio cultural brasileiro, esporte para uns e manifestação artística e cultural para outros, ___________ reúne várias pessoas em uma roda – dois praticantes vão ao centro e realizam movimentos de ataque e defesa; enquanto isso, os demais cantam e tocam instrumentos. A música dita o ritmo dos jogadores.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2530623 Matemática Financeira
Marcelo foi ao mercado comprar sabão líquido. Ao consultar o preço do item, observou que havia três opções de embalagem:
 Pequena: de 700 ml por R$ 7,99.
 Média: de 1,8 litro por R$ 17,99.
• Grande: 2,5 litros por R$ 26,99.
Com o intuito de economizar, Marcelo comparou as embalagens e constatou que:
Alternativas
Q2530622 Matemática
Quatro amigos participaram de uma corrida de 5 km. Eles foram inscritos na corrida conforme tabela a seguir:
Imagem associada para resolução da questão
Sabe-se que a ordem de colocação entre os quatro amigos foi dada com base no meu número de inscrição da seguinte forma:

O primeiro tem número de inscrição divisível por 3, 4 e 8.
O número de inscrição do segundo colocado é divisível por 3 e 4, apenas.
O terceiro colocado é inscrito sob número divisível por 9.
De acordo com essas informações, quem foi o último colocado entre os quatro amigos?
Alternativas
Q2530621 Matemática
Geralda possui três netos: João, Fernando e Carla. Certo dia, os netos de Geralda perguntaram com quantos anos ela havia se casado com o avô deles e ela respondeu:
“Quando eu me casei com seu avô, eu tinha uma idade que equivale a 6/7 da soma das idades de vocês”.
Sabendo-se que João é um ano mais novo que Fernando é um ano mais velho que Carla, e que a soma das idades de Fernando e Carla é 14 anos, com quantos anos Geralda se casou?
Alternativas
Q2530620 Matemática
Juliana precisa se arrumar para ser madrinha de um casamento, que irá começar às 17h e 45min. Ela constatou o gasto de: 21 minutos para tomar banho; 13 minutos para se vestir; e, 32 minutos para finalizar a maquiagem. Além disso, Juliana demora exatamente 18 minutos para se deslocar até o local do casamento. Com base nessa situação, a que horas Juliana deverá começar a se arrumar de modo que chegue ao local do casamento 5 minutos antes de iniciar o evento?
Alternativas
Q2530619 Raciocínio Lógico
Josué e Jonas são amigos e ambos nasceram em agosto do mesmo ano. Sabe-se que Josué nasceu em uma quarta-feira, dia 28, e Jonas nasceu na primeira terça-feira do mês de agosto. De acordo com tais informações, em que dia de agosto Jonas nasceu?
Alternativas
Q2530618 Matemática
Isabela é a irmã mais velha de Isadora. Certo dia, as duas mediram suas respectivas alturas e encontraram os seguintes valores: 1,48 m para a irmã mais velha e 1,25 m para a irmã mais nova. Se, em um ano, Isabela crescer 8 cm e Isadora crescer 10 cm, qual será a diferença entre as alturas das duas irmãs?
Alternativas
Q2530617 Matemática

Dentre as figuras a seguir, NÃO possui eixo de simetria horizontal:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q2530616 Raciocínio Lógico
A seguir são apresentados elementos que possuem entre si uma relação lógica:
I. Chafariz.
II. Chuveiro.
III. Mangueira.
IV. Madeira.
Qual, dentre os elementos apresentados, NÃO pertence ao grupo lógico dos demais?
Alternativas
Q2530615 Raciocínio Lógico
Considere a seguinte sequência lógica:
(91, 183, 367, 735, 1.471, Y)
Se Y é o próximo termo dessa sequência, qual é o valor de Y dividido por 9? 
Alternativas
Q2530614 Matemática
Geraldo iniciou seu trabalho na prefeitura de Nova Friburgo e recebeu seu primeiro salário, no valor de R$ 2.400,00. Após quitar suas contas mensais, depositou o valor restante em sua conta bancária e planejou repetir esse processo de forma idêntica durante o período total de oito meses. Sabendo-se que após os oitos meses Geraldo havia juntado em sua conta bancária o total de R$ 2.000,00, o valor que ele gastou ao todo com suas contas mensais nesse período está compreendido entre:
Alternativas
Q2530613 Português

Charge para responder à questão. Leia-a atentamente.




(Disponível em: https//emtempo.com.br/charges/81247/charge-do-em-tempo. Acesso em: 30/09/2023.)

Em “Obrigada pela visita, meus netinhos, fico muito feliz.”, há o uso correto da flexão de gênero da palavra “obrigado” que, no feminino, trata-se de “obrigada”. Há ERRO quanto à flexão de gênero em:
Alternativas
Q2530612 Português

Charge para responder à questão. Leia-a atentamente.




(Disponível em: https//emtempo.com.br/charges/81247/charge-do-em-tempo. Acesso em: 30/09/2023.)

Em sua fala, a avó usa o diminutivo da palavra “netos” – “netinhos”. Assinale, a seguir, o par INCORRETO de palavras no aumentativo e diminutivo. 
Alternativas
Q2530611 Português

Charge para responder à questão. Leia-a atentamente.




(Disponível em: https//emtempo.com.br/charges/81247/charge-do-em-tempo. Acesso em: 30/09/2023.)

As charges retratam temas da atualidade, com a capacidade de transmitir informações com poucas palavras. Nesta charge há uma crítica quanto
I. ao uso excessivo do celular pelas crianças.
II. à quantidade de crianças que as famílias possuem atualmente.
III. à falta de diálogo nas famílias.
Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q2530610 Português
Coisas & Pessoas

       Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina.
       Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:
        – Pois é! Não vê que eu sou o sereno.
       E eis que, por um milésimo de segundo, ou talvez mais, julguei que se tratasse do silêncio noturno em pessoa. Coisas do sono? Além disso, o vulto, aquele penumbroso e todo em linhas descendentes, ajudava a ilusão. Mas por que desculpar-me? Quase imediatamente compreendi que o “sereno” era um vigia noturno, uma espécie de anjo da guarda crioulo e municipal.
      Por que desculpar-me, se os poetas criaram os deuses e semideuses para personificar as coisas, visíveis e invisíveis... E o sereno da Fronteira deve andar mesmo de chapéu desabado, bigode, pala e de pé no chão... sim, ele estava mesmo de pés descalços, de certo para não nos perturbar o sono mais ou menos inocente.

(QUINTANA, Mário. As cem melhores crônicas brasileiras. Em: 29/09/2023.)
No trecho [...] um vulto junto à minha cama, [...] (2º§) foi empregado o acento grave, denominado crase. Quanto ao uso correto deste acento, podemos afirmar que:
Alternativas
Q2530609 Português
Coisas & Pessoas

       Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina.
       Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:
        – Pois é! Não vê que eu sou o sereno.
       E eis que, por um milésimo de segundo, ou talvez mais, julguei que se tratasse do silêncio noturno em pessoa. Coisas do sono? Além disso, o vulto, aquele penumbroso e todo em linhas descendentes, ajudava a ilusão. Mas por que desculpar-me? Quase imediatamente compreendi que o “sereno” era um vigia noturno, uma espécie de anjo da guarda crioulo e municipal.
      Por que desculpar-me, se os poetas criaram os deuses e semideuses para personificar as coisas, visíveis e invisíveis... E o sereno da Fronteira deve andar mesmo de chapéu desabado, bigode, pala e de pé no chão... sim, ele estava mesmo de pés descalços, de certo para não nos perturbar o sono mais ou menos inocente.

(QUINTANA, Mário. As cem melhores crônicas brasileiras. Em: 29/09/2023.)
Assinale a alternativa em que está presente o antônimo INCORRETO do termo em destaque.
Alternativas
Q2530608 Português
Coisas & Pessoas

       Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina.
       Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:
        – Pois é! Não vê que eu sou o sereno.
       E eis que, por um milésimo de segundo, ou talvez mais, julguei que se tratasse do silêncio noturno em pessoa. Coisas do sono? Além disso, o vulto, aquele penumbroso e todo em linhas descendentes, ajudava a ilusão. Mas por que desculpar-me? Quase imediatamente compreendi que o “sereno” era um vigia noturno, uma espécie de anjo da guarda crioulo e municipal.
      Por que desculpar-me, se os poetas criaram os deuses e semideuses para personificar as coisas, visíveis e invisíveis... E o sereno da Fronteira deve andar mesmo de chapéu desabado, bigode, pala e de pé no chão... sim, ele estava mesmo de pés descalços, de certo para não nos perturbar o sono mais ou menos inocente.

(QUINTANA, Mário. As cem melhores crônicas brasileiras. Em: 29/09/2023.)
O sinônimo correto da palavra em destaque no trecho “Além disso, o vulto, aquele penumbroso e todo em linhas descendentes, [...] (4º§) é: 
Alternativas
Q2530606 Português
Coisas & Pessoas

       Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina.
       Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:
        – Pois é! Não vê que eu sou o sereno.
       E eis que, por um milésimo de segundo, ou talvez mais, julguei que se tratasse do silêncio noturno em pessoa. Coisas do sono? Além disso, o vulto, aquele penumbroso e todo em linhas descendentes, ajudava a ilusão. Mas por que desculpar-me? Quase imediatamente compreendi que o “sereno” era um vigia noturno, uma espécie de anjo da guarda crioulo e municipal.
      Por que desculpar-me, se os poetas criaram os deuses e semideuses para personificar as coisas, visíveis e invisíveis... E o sereno da Fronteira deve andar mesmo de chapéu desabado, bigode, pala e de pé no chão... sim, ele estava mesmo de pés descalços, de certo para não nos perturbar o sono mais ou menos inocente.

(QUINTANA, Mário. As cem melhores crônicas brasileiras. Em: 29/09/2023.)
Em “E já estava devidamente grandezinho, [...] (1º§), há uma palavra que se encontra flexionada no grau diminutivo, assim como as seguintes alternativas, EXCETO:
Alternativas
Respostas
161: C
162: B
163: C
164: A
165: B
166: A
167: B
168: C
169: B
170: B
171: D
172: A
173: D
174: D
175: D
176: C
177: D
178: C
179: A
180: B