Questões de Concurso Para prefeitura de apodi - rn

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Q2033897 Educação Física
A abordagem da saúde renovada pode ser desenvolvida no contexto escolar por meio de programas, projetos e nas aulas de Educação Física. Guedes e Guedes (1996) afirmam que essa abordagem tem a proposição de auxiliar na tentativa de reverter a elevada incidência de distúrbios orgânicos associados a falta de atividade física. O empenho em práticas educacionais para a saúde pode exercer significativas influências ao abordar os diversos aspectos nos quais os indivíduos estão envolvidos. Sobre as aulas de Educação Física é correto afirmar: 
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Q2033896 Educação Física
Na docência, a avaliação constitui uma tarefa didática e permanente, que deve acompanhar o processo de ensino-aprendizagem. Coll (2000) apresenta a classificação dos conteúdos nas dimensões: conceitual, procedimental e atitudinal, que se apresenta na(s)
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Q2033895 Educação Física
A abordagem desenvolvimentista surgiu nos anos 80 e tem como objetivo proporcionar experiências de movimento adequadas ao nível de crescimento e desenvolvimento que os alunos vão alcançando. Darido (2003) destaca uma significativa limitação nesta abordagem, pois esta,
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Q2033894 Educação Física
A área da Educação Física passou por intensas transformações no âmbito educacional ao longo da história. E de todas as mudanças, as mais evidentes foram as tendências pedagógicas. Nesse sentido, Ghiraldelli (1998) explica que a Educação Física brasileira apresenta concepções históricas, identificandoas em cinco tendências: Higienista (até 1930), Militarista (de 1930 a 1945), Pedagogicista (1945 a 1964) e Competitivista (1964 a 1985). Sobre as tendências pedagógicas no campo da Educação Física é correto afirmar:
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Q2032903 Saúde Pública
De acordo com a Lei no 13.595/2018, entende-se por Educação Popular em Saúde as práticas político-pedagógicas que decorrem das ações voltadas para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde, estimulando o autocuidado, a prevenção de doenças e a promoção da saúde individual e coletiva a partir
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Q2032902 Saúde Pública
De acordo com o Caderno de Atenção Básica em Saúde do Trabalhador (BRASIL, 2018), as ações coletivas de Vigilância em Saúde do Trabalhador no âmbito da atenção básica devem começar pelo reconhecimento e registro das atividades produtivas desenvolvidas no território. Incluem a vigilância dos acidentes e doenças relacionados ao trabalho, que é viabilizada a partir da vigilância dos ambientes e processos de trabalho e da notificação dos casos identificados no
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Q2032901 Saúde Pública
A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda transmitida por vetores artrópodes e causada por um vírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae. A vacinação contra febre amarela é a medida mais importante e eficaz para prevenção e controle da doença. De acordo com a publicação Febre amarela: guia para profissionais de saúde do Ministério da Saúde (2017), o esquema vacinal consiste em
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Q2032900 Saúde Pública
A febre de chikungunya é uma doença produzida pelo vírus chikungunya (CHIKV) que cursa com enfermidade febril aguda, subaguda ou crônica. A enfermidade aguda se caracteriza, principalmente, por início súbito de febre alta, cefaleia, mialgias e dor articular intensa, afetando todos os grupos etários e ambos os sexos. De acordo com o guia de vigilância em saúde (BRASIL, 2016), a transmissão ocorre por meio da
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Q2032899 Saúde Pública
A dengue é a doença viral transmitida por mosquito que se espalha mais rapidamente no mundo. Estima-se que 50 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente,e que, aproximadamente,2,5 bilhões de pessoas vivam em países onde a dengue é endêmica. De acordo com o guia de vigilância em saúde (BRASIL, 2016), uma vez identificados os criadouros do vetor, as atividades de rotina voltamse para
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Q2032898 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Norma Regulamentadora no 32/2005, do então Ministério do Trabalho, que trata da segurança e saúde no trabalho dos serviços de saúde que admitem trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em toda ocorrência de acidente de trabalho envolvendo riscos biológicos, com ou sem afastamento do trabalhador, deve ser emitida a  
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Q2032897 Saúde Pública
De acordo com a Lei no 13.595/2018, dentre as atividades típicas do Agente de Combate às Endemias, em sua área geográfica de atuação, tem-se a
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Q2032896 Saúde Pública
O Vigiagua consiste em um conjunto de ações adotadas continuamente pelas autoridades de saúde pública das três esferas de gestão do SUS, com o objetivo de promover a saúde da população e prevenir agravos e doenças de transmissão hídrica, por meio da gestão de riscos relacionados ao abastecimento de água para consumo humano (Portaria GM/MS nº 2.914/2011). O principal instrumento de gestão do Vigiagua é o
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Q2032895 Saúde Pública
A Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010, estabelece que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) são arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. De acordo com essa portaria, os pontos de atenção à saúde são entendidos como
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Q2032894 Saúde Pública
De acordo com a Portaria Nº 2.436/2017, que trata da Política Nacional de Atenção Básica, compete às Secretarias Municipais de Saúde a coordenação do componente municipal da Atenção Básica, no âmbito de seus limites territoriais. Segundo essa política, suas diretrizes e prioridades estabelecidas, constitui responsabilidade dos Municípios e do Distrito Federal: 
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Q2032887 Noções de Informática
O Windows é o sistema operacional mais utilizado por grande parte dos usuários na internet. A instalação do Windows, normalmente, é feita em uma partição do dispositivo de armazenamento, que recebe a identificação da letra
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Q2032886 Noções de Informática
Os malwares são programas maliciosos cujo objetivo é roubar informações ou contaminar os computadores. O malware que tem a capacidade de se propagar na rede de computadores é o
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Q2032883 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido a seguir. 


A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade


José Ricardo Bandeira


    A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

   E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

    A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

    Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

    Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

    Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

    A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

     Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

     Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.


Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

A sequência dominante no texto também é dominante em gêneros discursivos como
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Q2032882 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido a seguir. 


A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade


José Ricardo Bandeira


    A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

   E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

    A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

    Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

    Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

    Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

    A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

     Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

     Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.


Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

A expressão em detrimento de, no terceiro parágrafo,
Alternativas
Q2032881 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido a seguir. 


A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade


José Ricardo Bandeira


    A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

   E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

    A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

    Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

    Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

    Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

    A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

     Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

     Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.


Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

No 7º parágrafo, a ideia central está
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Q2032878 Português

A questão refere-se ao parágrafo reproduzido a seguir. 


E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

O uso do acento grave é justificado
Alternativas
Respostas
101: C
102: D
103: A
104: C
105: A
106: D
107: D
108: B
109: A
110: D
111: C
112: D
113: C
114: A
115: B
116: B
117: D
118: D
119: C
120: A