Questões de Concurso
Para prefeitura de viçosa - rn
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Qual a contrapositiva da condicional “Se Alfredo é lutador de MMA, então é forte e ágil”?
A proposição [(A∧~B)→C]→(B∨C) é equivalente a qual das proposições a seguir?
Considere a tabela verdade abaixo:
A |
B |
C |
D :[A ↔∼(B∨C )]→∼(A∧B ) |
V |
V |
V |
F |
V |
V |
F |
V |
V |
F |
V |
V |
V |
F |
F |
V |
F |
V |
V |
V |
F |
V |
F |
V |
F |
F |
V |
V |
F |
F |
F |
V |
Pode-se afirmar que D é uma proposição:
Devido ao surto de coronavírus, ao chegarem no Brasil, todos os passageiros de um voo proveniente de Pequim receberam o seguinte alerta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): “Quem apresentar tosse ou febre em até 14 dias depois da viagem da China, procure imediatamente um hospital”. Após o prazo estabelecido pela Anvisa, constatou-se que nenhum dos passageiros daquele voo procurou algum hospital. Sabendo que todos os passageiros do voo atenderam fielmente o alerta emitido pela agência, é possível afirmar logicamente que:
Qual dos itens abaixo corresponde aos valores lógicos (de cima para baixo) da última coluna da tabela-verdade abaixo?
A |
B |
C |
[(A→B) ∧C]↔[ (A∨B)→C] |
V |
V |
V |
|
V |
V |
F |
|
V |
F |
F |
|
F |
V |
V |
Considere B uma proposição verdadeira e A e C duas proposições falsas. Qual o valor lógico da proposição D:[(A∨C)→(A∧B)]↔C?
Leia a conhecida estrofe do poema de Camões:
Amor é um fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
(In: ABAURRE, Maria Luíza et al. Gramática. Texto: Análise e Construção de Sentidos. São Paulo: Moderna, 2010, p.43).
É CORRETO afirmar:
Leia o gênero textual a seguir:
A professora olhou para Joãozinho e disse:
- Joãozinho, essa maçã aí na sua carteira?
Ele respondeu:
- É pra mim comer, professora.
Ela o corrigiu:
- É pra eu comer, Joãozinho.
- Não, Professora. É pra mim mesmo.
(estacaodapalavra.blogspot.com/piadas-gramaticais).
Analise as proposições a seguir e marque a alternativa adequada:
I- O humor da piada acontece em razão da confusão instalada pelo entendimento de Joãozinho sobre a fala da professora.
II- A intencionalidade discursiva da professora era mostrar a Joãozinho que a construção usada por ele continha um desvio da norma padrão, no que diz respeito à sintaxe.
III- Na última fala de Joãozinho, o pronome “mim” também apresenta desvio da norma padrão.
É CORRETO afirmar:
Leia o gênero textual a seguir:
Analise as proposições e marque a alternativa adequada.
I- O ponto de partida do humor na charge acontece em razão da homonímia causada pela palavra “porca”.
II- A compreensão do diálogo entre os personagens se dá por conta da paronímia revelada pelo termo “porca”.
III- A ambiguidade no texto, poderia ser evitada, tendo em vista o contexto linguístico e situacional, porém, o equívoco é aceitável, por se tratar de um gênero humorístico.
É CORRETO afirmar apenas:
Leia a estrofe do poema “Coisas do meu sertão”, de Patativa do Assaré:
Seu dotô, que é da cidade
Tem diproma e posição
E estudou derne minino
Sem perdê uma lição,
Conhece o nome dos rio,
Que corre inriba do chão,
Sabe o nome das estrela
Que forma constelação,
Conhece todas as coisa
Da história da criação
E agora qué i na Lua
Causando admiração,
Vou fazê uma pregunta,
Me preste bem atenção:
Pruque não quis aprendê
As coisa do meu sertão?
(ASSARÉ, Patativa do. Cante lá que eu canto cá. Petrópolis. Vozes, 1989, p. 289).
Analise as proposições acima e coloque (V) para as Verdadeiras e (F) para as Falsas.
( ) A construção do texto é prejudicada por apresentar muitos desvios de linguagem, em relação à norma padrão, principalmente, de ortografia.
( ) A criação literária do autor exerce a dimensão comunicacional da linguagem, revelando uma significativa produção cultural.
( ) O uso de variantes linguísticas é permitida em poemas populares e revela a riqueza social e cultural do universo poético.
É CORRETO afirmar:
Leia o texto 02 para responder às questões de 9 a 11.
Texto 02 – As milhas caminhadas
Não se chega aonde se deseja sem sacrifício, não se alcança o que se acha distante sem caminhar, não se encontra a realização de todos os sonhos, sem antes buscar compreender que tudo requer luta.
O homem fraco amputa as pernas nas primeiras milhas, por não entender que a arte maior de encontrar o que quer é buscar a distância, a verdadeira certeza de que tudo que deseja requer um pouco de esperança.
Muitos desistem, muitos se sentam à beira do caminho, muitos se perdem por estradas sem prumo ou rumo e devido à sua incerteza de buscar o que projetou, se curva na dúvida e permanece de joelhos [...]
O melhor amigo do homem é a perseverança, pois o desânimo em momento algum permite que surja a árvore da luminosidade e fé. Sempre haverá momentos que alguém mostre a sua revolta em decorrência das desigualdades existentes, porém esta imagem não fará com que este possa enxergar o caminho da verdade e da justiça [...].
HOLANDA, Rafael Rodrigues. Nossos Caminhos. Campina Grande: Impressos Adilson. 2016, p.51.
No enunciado “Sempre haverá momentos que alguém mostre a sua revolta, em decorrência das desigualdades existentes, porém esta imagem não fará com que este possa enxergar o caminho da verdade e da justiça”.
Analise as proposições a seguir e marque a alternativa adequada.
I- Na construção linguística “Sempre haverá momentos”, o verbo é impessoal e, como tal, a oração não tem sujeito.
II- O termo “porém” é um conector que estabelece, ao mesmo tempo, uma relação de contradição e concessão.
III- A construção linguística “o caminho da verdade e da justiça” funciona sintaticamente como objeto direto.
É CORRETO afirmar apenas:
Leia o texto 02 para responder às questões de 9 a 11.
Texto 02 – As milhas caminhadas
Não se chega aonde se deseja sem sacrifício, não se alcança o que se acha distante sem caminhar, não se encontra a realização de todos os sonhos, sem antes buscar compreender que tudo requer luta.
O homem fraco amputa as pernas nas primeiras milhas, por não entender que a arte maior de encontrar o que quer é buscar a distância, a verdadeira certeza de que tudo que deseja requer um pouco de esperança.
Muitos desistem, muitos se sentam à beira do caminho, muitos se perdem por estradas sem prumo ou rumo e devido à sua incerteza de buscar o que projetou, se curva na dúvida e permanece de joelhos [...]
O melhor amigo do homem é a perseverança, pois o desânimo em momento algum permite que surja a árvore da luminosidade e fé. Sempre haverá momentos que alguém mostre a sua revolta em decorrência das desigualdades existentes, porém esta imagem não fará com que este possa enxergar o caminho da verdade e da justiça [...].
HOLANDA, Rafael Rodrigues. Nossos Caminhos. Campina Grande: Impressos Adilson. 2016, p.51.
Avalie as proposições e coloque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
No texto:
( ) As vírgulas do primeiro parágrafo são usadas, separando orações com a mesma construção linguística.
( ) A construção negativa no segundo parágrafo age no nível da própria oração, culminando com um argumento de intencionalidade persuasiva.
( ) A partícula “se” no primeiro parágrafo funciona morfologicamente como termo condicional.
É CORRETO afirmar:
Leia o texto 02 para responder às questões de 9 a 11.
Texto 02 – As milhas caminhadas
Não se chega aonde se deseja sem sacrifício, não se alcança o que se acha distante sem caminhar, não se encontra a realização de todos os sonhos, sem antes buscar compreender que tudo requer luta.
O homem fraco amputa as pernas nas primeiras milhas, por não entender que a arte maior de encontrar o que quer é buscar a distância, a verdadeira certeza de que tudo que deseja requer um pouco de esperança.
Muitos desistem, muitos se sentam à beira do caminho, muitos se perdem por estradas sem prumo ou rumo e devido à sua incerteza de buscar o que projetou, se curva na dúvida e permanece de joelhos [...]
O melhor amigo do homem é a perseverança, pois o desânimo em momento algum permite que surja a árvore da luminosidade e fé. Sempre haverá momentos que alguém mostre a sua revolta em decorrência das desigualdades existentes, porém esta imagem não fará com que este possa enxergar o caminho da verdade e da justiça [...].
HOLANDA, Rafael Rodrigues. Nossos Caminhos. Campina Grande: Impressos Adilson. 2016, p.51.
O eixo norteador do texto:
I- É construído a partir de um posicionamento otimista, em relação à vida.
II- Traz em seu bojo um cunho didático, com aconselhamentos que impulsionam o leitor a ser perseverante.
III- Projeta conhecimentos de mundo, mas não tece envolvimento e diálogo com o outro, de forma interativa.
Analise as proposições e marque a alternativa adequada.
É CORRETO afirmar:
Marque a alternativa, em cujo provérbio contém um desvio da norma padrão, em relação à concordância verbal.
Leia o texto 01 para responder às questões de 1 a 7.
Texto 01 – A chave do Coração
Dizem que o primeiro sintoma da velhice é quando chegam as saudades. Se assim é, eu já nasci velho. As doces lembranças de coisas e pessoas que passaram, perto ou longe, sempre me cutucaram a alma. Sensível e místico, tenho a saudade como uma força interior que me dá o sentido mais perfeito da amizade. Amo os momentos, da mesma forma que amo as pessoas que quero amar. E, nem por isso, vou esconder que tenho aversão a alguns instantes e a algumas pessoas que jamais quis amar ou querer.
Mergulhado em um mundo de tantas disparidades, de tantas cores, de tantas caras e corações, não me vejo obrigado a querer bem a tudo que me passa pela frente. Não sou nenhum coletor de lixo a recolher tudo que vai encontrando pelo caminho. Ódio, no seu sentido mais amplo, acho que não o tenho. Aversão, sim, pois já se disse que a porta do coração só pode ser aberta pelo lado de dentro. Então, quem tem a chave sou eu [...].
Não posso mudar o mundo, nem as pessoas. Nem preciso. O meu mundo está feito. Sem ser ostra. Fico, apenas, com os meus sentimentos. E sei como são puros, na medida da pureza que cabe dentro de um ser humano.
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 51.
No enunciado “Se assim é, eu já nasci velho”, é CORRETO afirmar que o termo em destaque é:
Leia o texto 01 para responder às questões de 1 a 7.
Texto 01 – A chave do Coração
Dizem que o primeiro sintoma da velhice é quando chegam as saudades. Se assim é, eu já nasci velho. As doces lembranças de coisas e pessoas que passaram, perto ou longe, sempre me cutucaram a alma. Sensível e místico, tenho a saudade como uma força interior que me dá o sentido mais perfeito da amizade. Amo os momentos, da mesma forma que amo as pessoas que quero amar. E, nem por isso, vou esconder que tenho aversão a alguns instantes e a algumas pessoas que jamais quis amar ou querer.
Mergulhado em um mundo de tantas disparidades, de tantas cores, de tantas caras e corações, não me vejo obrigado a querer bem a tudo que me passa pela frente. Não sou nenhum coletor de lixo a recolher tudo que vai encontrando pelo caminho. Ódio, no seu sentido mais amplo, acho que não o tenho. Aversão, sim, pois já se disse que a porta do coração só pode ser aberta pelo lado de dentro. Então, quem tem a chave sou eu [...].
Não posso mudar o mundo, nem as pessoas. Nem preciso. O meu mundo está feito. Sem ser ostra. Fico, apenas, com os meus sentimentos. E sei como são puros, na medida da pureza que cabe dentro de um ser humano.
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 51.
A expressão “nem por isso” é uma forma linguística que estabelece:
Leia o texto 01 para responder às questões de 1 a 7.
Texto 01 – A chave do Coração
Dizem que o primeiro sintoma da velhice é quando chegam as saudades. Se assim é, eu já nasci velho. As doces lembranças de coisas e pessoas que passaram, perto ou longe, sempre me cutucaram a alma. Sensível e místico, tenho a saudade como uma força interior que me dá o sentido mais perfeito da amizade. Amo os momentos, da mesma forma que amo as pessoas que quero amar. E, nem por isso, vou esconder que tenho aversão a alguns instantes e a algumas pessoas que jamais quis amar ou querer.
Mergulhado em um mundo de tantas disparidades, de tantas cores, de tantas caras e corações, não me vejo obrigado a querer bem a tudo que me passa pela frente. Não sou nenhum coletor de lixo a recolher tudo que vai encontrando pelo caminho. Ódio, no seu sentido mais amplo, acho que não o tenho. Aversão, sim, pois já se disse que a porta do coração só pode ser aberta pelo lado de dentro. Então, quem tem a chave sou eu [...].
Não posso mudar o mundo, nem as pessoas. Nem preciso. O meu mundo está feito. Sem ser ostra. Fico, apenas, com os meus sentimentos. E sei como são puros, na medida da pureza que cabe dentro de um ser humano.
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 51.
No enunciado “Ódio, no seu sentido mais amplo, acho que não o tenho”, analise as proposições e marque a alternativa adequada.
I- A expressão “no seu sentido mais amplo”, funciona sintaticamente como aposto, pois, faz referência a um nome.
II- O termo “não” é uma negativa de nível sintático-semântico, agindo como indicação temporal.
III- O pronome oblíquo “o” foi usado procliticamente, por força do termo negativo que lhe precede e faz referência a “Ódio”.
É CORRETO afirmar:
Leia o texto 01 para responder às questões de 1 a 7.
Texto 01 – A chave do Coração
Dizem que o primeiro sintoma da velhice é quando chegam as saudades. Se assim é, eu já nasci velho. As doces lembranças de coisas e pessoas que passaram, perto ou longe, sempre me cutucaram a alma. Sensível e místico, tenho a saudade como uma força interior que me dá o sentido mais perfeito da amizade. Amo os momentos, da mesma forma que amo as pessoas que quero amar. E, nem por isso, vou esconder que tenho aversão a alguns instantes e a algumas pessoas que jamais quis amar ou querer.
Mergulhado em um mundo de tantas disparidades, de tantas cores, de tantas caras e corações, não me vejo obrigado a querer bem a tudo que me passa pela frente. Não sou nenhum coletor de lixo a recolher tudo que vai encontrando pelo caminho. Ódio, no seu sentido mais amplo, acho que não o tenho. Aversão, sim, pois já se disse que a porta do coração só pode ser aberta pelo lado de dentro. Então, quem tem a chave sou eu [...].
Não posso mudar o mundo, nem as pessoas. Nem preciso. O meu mundo está feito. Sem ser ostra. Fico, apenas, com os meus sentimentos. E sei como são puros, na medida da pureza que cabe dentro de um ser humano.
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 51.
Marque a alternativa, cujas palavras no contexto são atributos do sujeito.
Leia o texto 01 para responder às questões de 1 a 7.
Texto 01 – A chave do Coração
Dizem que o primeiro sintoma da velhice é quando chegam as saudades. Se assim é, eu já nasci velho. As doces lembranças de coisas e pessoas que passaram, perto ou longe, sempre me cutucaram a alma. Sensível e místico, tenho a saudade como uma força interior que me dá o sentido mais perfeito da amizade. Amo os momentos, da mesma forma que amo as pessoas que quero amar. E, nem por isso, vou esconder que tenho aversão a alguns instantes e a algumas pessoas que jamais quis amar ou querer.
Mergulhado em um mundo de tantas disparidades, de tantas cores, de tantas caras e corações, não me vejo obrigado a querer bem a tudo que me passa pela frente. Não sou nenhum coletor de lixo a recolher tudo que vai encontrando pelo caminho. Ódio, no seu sentido mais amplo, acho que não o tenho. Aversão, sim, pois já se disse que a porta do coração só pode ser aberta pelo lado de dentro. Então, quem tem a chave sou eu [...].
Não posso mudar o mundo, nem as pessoas. Nem preciso. O meu mundo está feito. Sem ser ostra. Fico, apenas, com os meus sentimentos. E sei como são puros, na medida da pureza que cabe dentro de um ser humano.
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 51.
Em relação ao enunciado “Dizem que o primeiro sintoma da velhice é quando chegam as saudades”, analise as proposições a seguir e marque a alternativa adequada:
I- A oração principal é formada por um verbo que indetermina o sujeito.
II- A construção linguística “as saudades” complementa o sentido da flexão verbal “chegam”.
III- “As Saudades” funciona sintaticamente como objeto indireto.
É CORRETO afirmar apenas:
Leia o texto 01 para responder às questões de 1 a 7.
Texto 01 – A chave do Coração
Dizem que o primeiro sintoma da velhice é quando chegam as saudades. Se assim é, eu já nasci velho. As doces lembranças de coisas e pessoas que passaram, perto ou longe, sempre me cutucaram a alma. Sensível e místico, tenho a saudade como uma força interior que me dá o sentido mais perfeito da amizade. Amo os momentos, da mesma forma que amo as pessoas que quero amar. E, nem por isso, vou esconder que tenho aversão a alguns instantes e a algumas pessoas que jamais quis amar ou querer.
Mergulhado em um mundo de tantas disparidades, de tantas cores, de tantas caras e corações, não me vejo obrigado a querer bem a tudo que me passa pela frente. Não sou nenhum coletor de lixo a recolher tudo que vai encontrando pelo caminho. Ódio, no seu sentido mais amplo, acho que não o tenho. Aversão, sim, pois já se disse que a porta do coração só pode ser aberta pelo lado de dentro. Então, quem tem a chave sou eu [...].
Não posso mudar o mundo, nem as pessoas. Nem preciso. O meu mundo está feito. Sem ser ostra. Fico, apenas, com os meus sentimentos. E sei como são puros, na medida da pureza que cabe dentro de um ser humano.
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 51.
É CORRETO afirmar que o texto prima por uma linguagem: