Questões de Concurso
Para trf - 4ª região
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Supondo-se o ano comercial de 360 dias, o prazo médio de pagamento a fornecedores foi, em número de dias, igual a
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O lucro bruto do período, em R$, foi igual a
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É correto afirmar, somente com essas informações, que o Ativo Circulante da companhia monta, em R$, a
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O valor que deve ser contabilizado como custo de aquisição desse equipamento, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, corresponde, em R$, a
considere os dados abaixo.
A Cia. Comercial Fagundes Varela iniciou o mês com
estoque de 20 unidades de uma determinada mercadoria com
preço unitário de R$ 200,00, já líquido de impostos recuperáveis.
As operações abaixo foram efetuadas pela companhia
nesse mês, sendo todos os preços de compra já considerados
líquidos dos impostos recuperáveis:
? Compra de 25 unidades ao preço unitário de R$ 220,00;
? Venda de 35 unidades ao preço unitário de R$ 650,00;
? Compra de 30 unidades ao preço unitário de R$ 210,00;
? Venda de 20 unidades ao preço unitário de R$ 640,00.
considere os dados abaixo.
A Cia. Comercial Fagundes Varela iniciou o mês com
estoque de 20 unidades de uma determinada mercadoria com
preço unitário de R$ 200,00, já líquido de impostos recuperáveis.
As operações abaixo foram efetuadas pela companhia
nesse mês, sendo todos os preços de compra já considerados
líquidos dos impostos recuperáveis:
? Compra de 25 unidades ao preço unitário de R$ 220,00;
? Venda de 35 unidades ao preço unitário de R$ 650,00;
? Compra de 30 unidades ao preço unitário de R$ 210,00;
? Venda de 20 unidades ao preço unitário de R$ 640,00.
I. Recebimento de duplicatas em cobrança no banco no valor de R$ 3.400,00, não registradas na contabilidade.
II. Depósitos de cheques efetuados pela companhia ainda não creditados pelo banco no valor de R$ 700,00.
III. Despesas bancárias no valor de R$ 500,00 não registradas na contabilidade.
IV. Emissão de cheques pela companhia no valor de R$ 600,00 não descontados ainda no banco.
Após o procedimento de conciliação bancária, tendo sido feitos os respectivos ajustes na escrituração contábil, o saldo correto da conta corrente a ser demonstrado no Livro Razão foi, em R$, de
formas de analfabetismo. As estatísticas referem-se aos
estritamente alfabetizados, aos que aprenderam a ler e
escrever. Mas raramente há referência ao analfabetismo
funcional daquela larga parcela da população que, ainda que
saiba ler e escrever, de fato não está alfabetizada porque está
aquém do manejo minimamente competente da informação
cultural, como a interpretação daquilo que lê. A alfabetização
constitui apenas um dado formal. Ela só tem sentido num
quadro de solicitações culturais em que saber ler e escrever é
mais do que o ato em si. Não é raro que a escola esteja
completamente desvinculada das atividades culturais que lhe
dão sentido, como a leitura, a frequência a bibliotecas, museus
e teatros. Hoje vivemos num cenário em que não é incomum a
combinação de alfabetização e ignorância, com a capacidade
de ler e escrever reduzida ao uso elementar dos simplismos do
cotidiano.
O universo cultural do analfabetismo tem sido ampliado
no último meio século, anulando com facilidade os ganhos da
alfabetização tradicional da escrita manual e da leitura do texto
impresso. O advento do microcomputador pessoal criou, em
curto tempo, uma massa de analfabetos até mesmo entre
pessoas com nível superior. A linguagem computacional invadiu
nossa vida como indecifrável língua estrangeira e nos colocou
da noite para o dia à mercê de técnicos que se esmeram em
falar o "computacionês" incompreensível. A máquina de calcular
livrou-nos dos sofrimentos da tabuada, mas criou uma geração
de ignorantes que faz cálculos sofisticados sem saber como são
feitos. Saber escrever corretamente a língua portuguesa já não
é necessário, pois programas instalados no computador
corrigem automaticamente a maioria dos erros e permitem a
qualquer semi-alfabetizado escrever quase com o rigor de
Machado de Assis.
Estamos muito longe do ensino necessário para cobrir a
extensa área de cultura que deve ser assimilada antes da idade
adulta para que a pessoa se mova num patamar próprio das
demandas culturais crescentes do mundo moderno. Nesse
sentido, a insuficiência da nossa escolarização é um
instrumento de alargamento do número dos que podem ser
classificados na moderna e ampla concepção de analfabetismo,
não limitada estritamente ao saber ler e escrever.
(José de Souza Martins. O Estado de S. Paulo, Aliás, J7, 1 de
março de 2009, com adaptações)
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está na frase: