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Para prefeitura de nonoai - rs
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Meteoros, meteoroides e meteoritos
Meteoros, meteoroides, meteoritos: os três termos soam semelhantes e são frequentemente confundidos. Na verdade, eles estão unidos por mais do que apenas seus nomes parecidos: estão relacionados aos flashes de luz chamados "estrelas cadentes", que às vezes são vistos cruzando o céu. Mas o mesmo objeto pode ter nomes diferentes, dependendo de onde ele está localizado.
De acordo com a explicação da NASA, os meteoroides são rochas que ainda estão no espaço. Eles variam em tamanho e podem ir desde grãos de poeira até pequenos asteroides. Eles também podem ser o resultado de uma colisão entre dois asteroides (objeto rochoso que orbita o Sol, maior do que um meteoroide, mas menor do que um planeta), o que pode causar uma fragmentação em pequenos pedaços. Os meteoroides podem vir ainda de cometas.
Quando os meteoroides entram na atmosfera da Terra (ou de outro planeta, como Marte), em alta velocidade, eles se transformam e queimam. Essas bolas de fogo resultantes são chamadas de meteoros.
Ocasionalmente, pedaços maiores de rocha acabam caindo na superfície de um planeta. "Quando um meteoroide sobrevive a uma viagem pela atmosfera e atinge o solo, ele é chamado de meteorito", explica a agência espacial americana. Como os asteroides se formaram próximo aos primeiros momentos de existência do Sistema Solar, esses objetos são de grande interesse para os cientistas, pois oferecem muitas informações sobre como era o sistema onde está o planeta Terra durante seu passado.
(National Geographic Brasil. Adaptado)
Ler o trecho da música.
[...] Quem nesse mundo faz o que há durar
Pura semente dura: o futuro amor
Eu sou a chuva pra você secar
Pelo zunido das suas asas você me falou [...]
Relicário — Nando Reis.
Meteoros, meteoroides e meteoritos
Meteoros, meteoroides, meteoritos: os três termos soam semelhantes e são frequentemente confundidos. Na verdade, eles estão unidos por mais do que apenas seus nomes parecidos: estão relacionados aos flashes de luz chamados "estrelas cadentes", que às vezes são vistos cruzando o céu. Mas o mesmo objeto pode ter nomes diferentes, dependendo de onde ele está localizado.
De acordo com a explicação da NASA, os meteoroides são rochas que ainda estão no espaço. Eles variam em tamanho e podem ir desde grãos de poeira até pequenos asteroides. Eles também podem ser o resultado de uma colisão entre dois asteroides (objeto rochoso que orbita o Sol, maior do que um meteoroide, mas menor do que um planeta), o que pode causar uma fragmentação em pequenos pedaços. Os meteoroides podem vir ainda de cometas.
Quando os meteoroides entram na atmosfera da Terra (ou de outro planeta, como Marte), em alta velocidade, eles se transformam e queimam. Essas bolas de fogo resultantes são chamadas de meteoros.
Ocasionalmente, pedaços maiores de rocha acabam caindo na superfície de um planeta. "Quando um meteoroide sobrevive a uma viagem pela atmosfera e atinge o solo, ele é chamado de meteorito", explica a agência espacial americana. Como os asteroides se formaram próximo aos primeiros momentos de existência do Sistema Solar, esses objetos são de grande interesse para os cientistas, pois oferecem muitas informações sobre como era o sistema onde está o planeta Terra durante seu passado.
(National Geographic Brasil. Adaptado)
Meteoros, meteoroides e meteoritos
Meteoros, meteoroides, meteoritos: os três termos soam semelhantes e são frequentemente confundidos. Na verdade, eles estão unidos por mais do que apenas seus nomes parecidos: estão relacionados aos flashes de luz chamados "estrelas cadentes", que às vezes são vistos cruzando o céu. Mas o mesmo objeto pode ter nomes diferentes, dependendo de onde ele está localizado.
De acordo com a explicação da NASA, os meteoroides são rochas que ainda estão no espaço. Eles variam em tamanho e podem ir desde grãos de poeira até pequenos asteroides. Eles também podem ser o resultado de uma colisão entre dois asteroides (objeto rochoso que orbita o Sol, maior do que um meteoroide, mas menor do que um planeta), o que pode causar uma fragmentação em pequenos pedaços. Os meteoroides podem vir ainda de cometas.
Quando os meteoroides entram na atmosfera da Terra (ou de outro planeta, como Marte), em alta velocidade, eles se transformam e queimam. Essas bolas de fogo resultantes são chamadas de meteoros.
Ocasionalmente, pedaços maiores de rocha acabam caindo na superfície de um planeta. "Quando um meteoroide sobrevive a uma viagem pela atmosfera e atinge o solo, ele é chamado de meteorito", explica a agência espacial americana. Como os asteroides se formaram próximo aos primeiros momentos de existência do Sistema Solar, esses objetos são de grande interesse para os cientistas, pois oferecem muitas informações sobre como era o sistema onde está o planeta Terra durante seu passado.
(National Geographic Brasil. Adaptado)
Meteoros, meteoroides e meteoritos
Meteoros, meteoroides, meteoritos: os três termos soam semelhantes e são frequentemente confundidos. Na verdade, eles estão unidos por mais do que apenas seus nomes parecidos: estão relacionados aos flashes de luz chamados "estrelas cadentes", que às vezes são vistos cruzando o céu. Mas o mesmo objeto pode ter nomes diferentes, dependendo de onde ele está localizado.
De acordo com a explicação da NASA, os meteoroides são rochas que ainda estão no espaço. Eles variam em tamanho e podem ir desde grãos de poeira até pequenos asteroides. Eles também podem ser o resultado de uma colisão entre dois asteroides (objeto rochoso que orbita o Sol, maior do que um meteoroide, mas menor do que um planeta), o que pode causar uma fragmentação em pequenos pedaços. Os meteoroides podem vir ainda de cometas.
Quando os meteoroides entram na atmosfera da Terra (ou de outro planeta, como Marte), em alta velocidade, eles se transformam e queimam. Essas bolas de fogo resultantes são chamadas de meteoros.
Ocasionalmente, pedaços maiores de rocha acabam caindo na superfície de um planeta. "Quando um meteoroide sobrevive a uma viagem pela atmosfera e atinge o solo, ele é chamado de meteorito", explica a agência espacial americana. Como os asteroides se formaram próximo aos primeiros momentos de existência do Sistema Solar, esses objetos são de grande interesse para os cientistas, pois oferecem muitas informações sobre como era o sistema onde está o planeta Terra durante seu passado.
(National Geographic Brasil. Adaptado)
O sujeito da oração abaixo se encontra na alternativa:
“Recuperarão as notas os alunos que da escola se
ausentaram naquele dia.”
Meteoros, meteoroides e meteoritos
Meteoros, meteoroides, meteoritos: os três termos soam semelhantes e são frequentemente confundidos. Na verdade, eles estão unidos por mais do que apenas seus nomes parecidos: estão relacionados aos flashes de luz chamados "estrelas cadentes", que às vezes são vistos cruzando o céu. Mas o mesmo objeto pode ter nomes diferentes, dependendo de onde ele está localizado.
De acordo com a explicação da NASA, os meteoroides são rochas que ainda estão no espaço. Eles variam em tamanho e podem ir desde grãos de poeira até pequenos asteroides. Eles também podem ser o resultado de uma colisão entre dois asteroides (objeto rochoso que orbita o Sol, maior do que um meteoroide, mas menor do que um planeta), o que pode causar uma fragmentação em pequenos pedaços. Os meteoroides podem vir ainda de cometas.
Quando os meteoroides entram na atmosfera da Terra (ou de outro planeta, como Marte), em alta velocidade, eles se transformam e queimam. Essas bolas de fogo resultantes são chamadas de meteoros.
Ocasionalmente, pedaços maiores de rocha acabam caindo na superfície de um planeta. "Quando um meteoroide sobrevive a uma viagem pela atmosfera e atinge o solo, ele é chamado de meteorito", explica a agência espacial americana. Como os asteroides se formaram próximo aos primeiros momentos de existência do Sistema Solar, esses objetos são de grande interesse para os cientistas, pois oferecem muitas informações sobre como era o sistema onde está o planeta Terra durante seu passado.
(National Geographic Brasil. Adaptado)
Meteoros, meteoroides e meteoritos
Meteoros, meteoroides, meteoritos: os três termos soam semelhantes e são frequentemente confundidos. Na verdade, eles estão unidos por mais do que apenas seus nomes parecidos: estão relacionados aos flashes de luz chamados "estrelas cadentes", que às vezes são vistos cruzando o céu. Mas o mesmo objeto pode ter nomes diferentes, dependendo de onde ele está localizado.
De acordo com a explicação da NASA, os meteoroides são rochas que ainda estão no espaço. Eles variam em tamanho e podem ir desde grãos de poeira até pequenos asteroides. Eles também podem ser o resultado de uma colisão entre dois asteroides (objeto rochoso que orbita o Sol, maior do que um meteoroide, mas menor do que um planeta), o que pode causar uma fragmentação em pequenos pedaços. Os meteoroides podem vir ainda de cometas.
Quando os meteoroides entram na atmosfera da Terra (ou de outro planeta, como Marte), em alta velocidade, eles se transformam e queimam. Essas bolas de fogo resultantes são chamadas de meteoros.
Ocasionalmente, pedaços maiores de rocha acabam caindo na superfície de um planeta. "Quando um meteoroide sobrevive a uma viagem pela atmosfera e atinge o solo, ele é chamado de meteorito", explica a agência espacial americana. Como os asteroides se formaram próximo aos primeiros momentos de existência do Sistema Solar, esses objetos são de grande interesse para os cientistas, pois oferecem muitas informações sobre como era o sistema onde está o planeta Terra durante seu passado.
(National Geographic Brasil. Adaptado)
( ) Introduza a sonda por uma das narinas cerca de 16cm, da ponta do nariz à base da orelha, e retire-a com movimentos rotatórios e aplicando vácuo.
( ) Nunca remova o oxigênio se o paciente estiver o utilizando.
( ) Não dê intervalos para o paciente tossir, pois pode atrapalhar o processo.
( ) Repita o procedimento até reduzir a quantidade de secreção. Se o paciente sentir náuseas ou mal-estar, retire a sonda e ligue o oxigênio.
I. A limpeza visa a reduzir a quantidade de microrganismos presentes nos produtos para a saúde por meio da remoção manual e automatizada de todo o material orgânico e inorgânico, como óleo, sangue, pus, fezes e outras secreções.
II. Os itens articulados devem ser desmontados e limpos em todas as suas reentrâncias, utilizando-se escovas de cerdas macias adequadas aos produtos para a saúde.
III. O processo de limpeza que precede a desinfecção e a esterilização é considerado indispensável para o sucesso destas. Se não retirada completamente, a matéria estranha pode funcionar como barreira física de proteção contra os desinfetantes de natureza antimicrobiana, dificultando a desinfecção e também a esterilização.
Está CORRETO o que se afirma:
I. A etapa do controle da cena envolve: segurança do local e mecanismo de trauma.
II. As etapas do APH são: controle da cena, abordagem primária, abordagem secundária, sinais vitais e escala de coma.
III. Durante toda a abordagem da vítima, o controle cervical deve ser mantido. A pessoa que realiza o atendimento deve suspeitar de lesão de coluna cervical em toda vítima de trauma.
Está CORRETO o que se afirma:
I. O aneurisma pode ser decorrente de aterosclerose, defeito congênito da parede vascular, doença vascular hipertensiva, traumatismo cranioencefálico (TCE) ou idade avançada.
II. Os vasos mais comumente afetados são as artérias carótida interna, cerebrais anterior ou posterior, comunicantes anterior ou posterior e cerebral média.
III. A prevenção primária consiste em manejo da hipertensão e melhora de outros fatores de risco modificáveis significativos.
Está CORRETO o que se afirma:
( ) A síndrome de choque da dengue, geralmente acompanhada por sinais hemorrágicos, é muito mais grave e resulta do aumento da permeabilidade vascular, que leva ao choque.
( ) O exantema maculopapular que, com frequência, se desenvolve na dengue, não se observa na fase hemorrágica.
( ) A chave para o controle, tanto da dengue quanto da febre hemorrágica da dengue, é o controle do A. aegypti, que também reduz o risco de febre amarela urbana e a circulação do vírus Chikungunya.
( ) Deve-se apresentar um dos seguintes sintomas: períodos recorrentes de sono, ou cair no sono no mesmo dia; um episódio de sono principal prolongado de mais de 9 horas de sono por dia que não é reparador; dificuldade de estar acordado depois de um despertar abrupto.
( ) Classifica-se em agudo, subagudo ou persistente.
( ) A hipersonolência ocorre no mínimo 3 vezes por semana por um período de 3 meses.
Do ponto de vista psicanalítico, a _____________ pode ser definida como o método pelo qual alguém assume as características de outra pessoa e torna-as uma parte integrante da sua personalidade.
( ) A ideologia defensiva funcional tem por objetivo mascarar, conter e ocultar uma ansiedade que pode ser caracterizada como leve ou moderada.
( ) No contexto do trabalho taylorizado, em função da estrutura desta organização do trabalho, os operários são confrontados um por um, individualmente e na solidão, às violências da produtividade.
( ) A falta de sentido da tarefa individual e o desconhecimento do sentido da tarefa coletiva possuem profunda relação com a lógica da divisão do trabalho.
( ) A entrevista é o principal recurso de que dispõe o terapeuta para avaliar o paciente, podendo ser complementada pela solicitação de exames de laboratório, exames de imagem, aplicação de escalas ou instrumentos de avaliação.
( ) Consistem em uma série de questões abertas associadas a uma bateria de testes que, por sua vez, prestar-se-ão a subsidiar o terapeuta na definição do diagnóstico e da estrutura psíquica do paciente.
( ) Uma vez constatado que o paciente se encontra desadaptado à vida social, será necessário incluí-lo em um regime de testes que possam atestar sua aptidão para uma vida social não institucionalizada.