Questões de Concurso Para prefeitura de roque gonzales - rs

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Q2658414 Português

Sobre os verbos do excerto a seguir, analisar os itens abaixo: Dados da Nielsen evidenciam que em 2015 as receitas do vinho em lata chegaram perto de US$ 15 milhões nos Estados Unidos, um crescimento vertiginoso de 125% em relação ao ano anterior.


I. A forma verbal “evidenciam” se encontra no tempo presente do modo indicativo e, para concordar com o sujeito a que se refere, na 3ª pessoa do plural.

II. Caso “as receitas” fosse substituído por “a receita”, o verbo, que, originalmente, está na 3ª pessoa do plural, deveria ser flexionado na 3ª pessoa do singular. Mantendo-se o mesmo tempo verbal, teríamos a forma verbal “chegava”.

III. Substituindo-se “Dados da Nielsen” por “Um estudo recente”, a forma verbal “evidenciam” deveria ser substituída por “evidenciou”, caso desejássemos manter também o mesmo tempo e modo verbais.

IV. A forma verbal “chegaram” se encontra no pretérito perfeito do modo indicativo, apontando para um fato concluído no passado.


Estão CORRETOS:

Alternativas
Q2658413 Português

Em relação ao uso do acento indicativo de crase, assinalar a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2658412 Português

Os “novos quilombos” e os desafios da “velha escola”


Para fugir da exploração, das violências e do sofrimento impostos pela estrutura socioeconômica escravista do Brasil colonial, grupos de africanos escravizados estabeleciam esconderijos no meio da floresta: os quilombos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, que, segundo alguns historiadores, chegou a reunir cerca de 20 mil habitantes, sob a liderança de Zumbi, morto numa emboscada em 1695 e contemporaneamente alçado ao panteão dos heróis nacionais. Durante os mais de 300 anos de escravidão no Brasil, inúmeros quilombos foram iniciados e dissolvidos.

Com a lei que aboliu a escravatura, em 1888, os quilombos deixaram de se caracterizar como comunidades clandestinas. Sem escravidão oficial, não havia como se falar em “escravos fugidos”. Em decorrência do esfacelamento da sociedade colonial escravista, a categoria quilombo não definia mais as situações daquelas comunidades, mas as pessoas que as formaram, bem como as gerações de seus descendentes não deixaram de existir e de habitar aqueles territórios.

Durante boa parte do século 20, historiadores e antropólogos entraram em contato e pesquisaram aquilo que denominaram “comunidades negras rurais” ou “terras de preto”, como eram chamados os grupos que, julgava-se, descendiam diretamente dos quilombos, tais como Kalunga (Goiás) e Conceição das Crioulas (Pernambuco), para citar algumas das mais conhecidas. Em comum, essas coletividades eram compostas de lavradores com práticas econômicas rurais de subsistência ou atividades econômicas de baixa intensidade. As populações apresentavam baixa escolaridade e acesso reduzido a serviços e bens públicos, como educação, saúde e saneamento.

Muitas conservavam manifestações culturais antigas e tradicionais, como jongo e capoeira, em geral associadas ao patrimônio cultural de origem africana. Outra característica comum era a luta pela manutenção de suas famílias nas terras que habitavam e onde trabalhavam. Durante boa parte do século 20, essas terras foram objeto de conflitos e violações, gerando, em muitos casos, litígios judiciais, uma vez que, em sua maioria, essas pessoas não possuíam titulação das propriedades [...].


(Fonte: Ciência Hoje — adaptado.)

No fragmento “Durante boa parte do século 20, essas terras foram objeto de conflitos e violações [...]”, a vírgula foi empregada para:

Alternativas
Q2658411 Português

Os “novos quilombos” e os desafios da “velha escola”


Para fugir da exploração, das violências e do sofrimento impostos pela estrutura socioeconômica escravista do Brasil colonial, grupos de africanos escravizados estabeleciam esconderijos no meio da floresta: os quilombos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, que, segundo alguns historiadores, chegou a reunir cerca de 20 mil habitantes, sob a liderança de Zumbi, morto numa emboscada em 1695 e contemporaneamente alçado ao panteão dos heróis nacionais. Durante os mais de 300 anos de escravidão no Brasil, inúmeros quilombos foram iniciados e dissolvidos.

Com a lei que aboliu a escravatura, em 1888, os quilombos deixaram de se caracterizar como comunidades clandestinas. Sem escravidão oficial, não havia como se falar em “escravos fugidos”. Em decorrência do esfacelamento da sociedade colonial escravista, a categoria quilombo não definia mais as situações daquelas comunidades, mas as pessoas que as formaram, bem como as gerações de seus descendentes não deixaram de existir e de habitar aqueles territórios.

Durante boa parte do século 20, historiadores e antropólogos entraram em contato e pesquisaram aquilo que denominaram “comunidades negras rurais” ou “terras de preto”, como eram chamados os grupos que, julgava-se, descendiam diretamente dos quilombos, tais como Kalunga (Goiás) e Conceição das Crioulas (Pernambuco), para citar algumas das mais conhecidas. Em comum, essas coletividades eram compostas de lavradores com práticas econômicas rurais de subsistência ou atividades econômicas de baixa intensidade. As populações apresentavam baixa escolaridade e acesso reduzido a serviços e bens públicos, como educação, saúde e saneamento.

Muitas conservavam manifestações culturais antigas e tradicionais, como jongo e capoeira, em geral associadas ao patrimônio cultural de origem africana. Outra característica comum era a luta pela manutenção de suas famílias nas terras que habitavam e onde trabalhavam. Durante boa parte do século 20, essas terras foram objeto de conflitos e violações, gerando, em muitos casos, litígios judiciais, uma vez que, em sua maioria, essas pessoas não possuíam titulação das propriedades [...].


(Fonte: Ciência Hoje — adaptado.)

No fragmento “O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, que, segundo alguns historiadores, chegou a reunir cerca de 20 mil habitantes, sob a liderança de Zumbi [...]”, o pronome relativo sublinhado pode ser substituído, sem alterar o sentido e mantendo a correção gramatical, por:

Alternativas
Q2658410 Português

Os “novos quilombos” e os desafios da “velha escola”


Para fugir da exploração, das violências e do sofrimento impostos pela estrutura socioeconômica escravista do Brasil colonial, grupos de africanos escravizados estabeleciam esconderijos no meio da floresta: os quilombos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, que, segundo alguns historiadores, chegou a reunir cerca de 20 mil habitantes, sob a liderança de Zumbi, morto numa emboscada em 1695 e contemporaneamente alçado ao panteão dos heróis nacionais. Durante os mais de 300 anos de escravidão no Brasil, inúmeros quilombos foram iniciados e dissolvidos.

Com a lei que aboliu a escravatura, em 1888, os quilombos deixaram de se caracterizar como comunidades clandestinas. Sem escravidão oficial, não havia como se falar em “escravos fugidos”. Em decorrência do esfacelamento da sociedade colonial escravista, a categoria quilombo não definia mais as situações daquelas comunidades, mas as pessoas que as formaram, bem como as gerações de seus descendentes não deixaram de existir e de habitar aqueles territórios.

Durante boa parte do século 20, historiadores e antropólogos entraram em contato e pesquisaram aquilo que denominaram “comunidades negras rurais” ou “terras de preto”, como eram chamados os grupos que, julgava-se, descendiam diretamente dos quilombos, tais como Kalunga (Goiás) e Conceição das Crioulas (Pernambuco), para citar algumas das mais conhecidas. Em comum, essas coletividades eram compostas de lavradores com práticas econômicas rurais de subsistência ou atividades econômicas de baixa intensidade. As populações apresentavam baixa escolaridade e acesso reduzido a serviços e bens públicos, como educação, saúde e saneamento.

Muitas conservavam manifestações culturais antigas e tradicionais, como jongo e capoeira, em geral associadas ao patrimônio cultural de origem africana. Outra característica comum era a luta pela manutenção de suas famílias nas terras que habitavam e onde trabalhavam. Durante boa parte do século 20, essas terras foram objeto de conflitos e violações, gerando, em muitos casos, litígios judiciais, uma vez que, em sua maioria, essas pessoas não possuíam titulação das propriedades [...].


(Fonte: Ciência Hoje — adaptado.)

Em relação ao conceito de quilombo, bem como aos hábitos das comunidades negras rurais, analisar os itens abaixo:


I. A partir de 1888, com a Lei da Abolição da Escravatura, a escravidão no Brasil foi extinta integralmente.

II. Após 1888, os quilombos não mais designavam comunidades clandestinas de negros, bem como não definiam as situações daquelas comunidades.

III. Durante o século XX, historiadores e antropólogos pesquisaram as comunidades negras rurais e observaram que muitas dessas populações mantinham manifestações culturais antigas e tradicionais, geralmente associadas ao patrimônio cultural de origem africana.


Está(ão) CORRETO(S):

Alternativas
Respostas
36: C
37: C
38: D
39: A
40: C