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Uma vez que a motivação é um processo intrínseco ao indivíduo, não é possível estabelecer relação direta entre o estado de motivação do indivíduo e o estilo ou a atuação de sua liderança.
Uma liderança transformacional tem como foco inspirar e motivar os subordinados a alcançar mudanças significativas e melhorias contínuas na organização, enquanto a liderança transacional baseia-se em recompensas e punições para motivar os subordinados.
A teoria da hierarquia das necessidades de Maslow sugere que a autorrealização é a necessidade primária mais importante a ser satisfeita pelo indivíduo no contexto do trabalho.
A liderança democrática tende a resultar em aumento da participação e do interesse dos funcionários, o que dá mais sentido ao trabalho e produz maior comprometimento e engajamento no trabalho, comparativamente à liderança autocrática.
De acordo com a teoria X de McGregor, os líderes acreditam que os empregados são naturalmente motivados e responsáveis e, por isso, requerem pouca ou nenhuma supervisão direta.
O estilo de liderança laissez-faire é caracterizado por uma supervisão intensa e um controle rígido sobre os subordinados.
Em uma visão contemporânea, cabe à gestão de talentos promover a satisfação dos trabalhadores e incentivar que cada um deles busque a autoatualização.
As atividades de treinamento e desenvolvimento de pessoal, atribuições básicas da gestão de pessoas, são típicas do sistema de suprimento ou de agregação.
As atribuições da gestão de talentos humanos incluem a promoção de recompensas, tanto para indivíduos quanto para equipes de alto desempenho.
Entre as atribuições básicas da gestão de pessoas, destacam-se o recrutamento e a seleção, que se inserem nos sistemas de controle e monitoramento.
Na concepção atual, a gestão de talentos humanos deve ter como objetivo primordial a promoção do cumprimento das regras e dos procedimentos da organização, com foco na entrega dos produtos e na otimização dos serviços.
A gestão de pessoas deve promover ações de motivação individualizadas para os membros de suas equipes de trabalho, já que, no trabalho em equipe, os objetivos devem ser estabelecidos individualmente, para se evitar que os indivíduos menos produtivos tirem proveito dos mais produtivos.
A adoção de práticas burocráticas nas organizações pode resultar em uma disfunção associada à despersonalização no relacionamento entre os colaboradores.
A administração científica está direcionada à promoção de critérios de cientificidade na gestão e tem seu principal foco nas pessoas, de modo que a gestão de tarefas e recursos fica em segundo plano.
A transição da teoria clássica para a teoria das relações humanas na administração levou à priorização da descentralização de autoridade nas organizações, em detrimento da hierarquia rigorosa.
Nas organizações orgânicas, tipicamente relatadas na teoria da contingência, a gestão enfatiza as equipes e a autonomia das pessoas, adotando maior amplitude de controle.
Cabe à área da gestão de pessoas, entre outras atividades, promover ações que busquem elevar a produtividade dos colaboradores da organização.
Constitui uma estratégia apropriada de gestão de pessoas para se atingir o objetivo de atrair novos talentos para a organização focar no desenvolvimento de competências e na gestão de aprendizagem dos colaboradores internos.
O foco da gestão de pessoas, originalmente restrito à gestão de recursos humanos, voltou-se para o apoio ao core business da organização.
Acerca de gestão de pessoas, julgue o item a seguir.
A gestão de pessoas ocorre nos três níveis organizacionais, sendo sua atividade típica, no nível institucional, a direção, no nível intermediário, a gerência, e no nível operacional, a supervisão.