Questões de Concurso
Para prefeitura de corumbiara - ro
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José inscreveu uma estrela de cinco pontas em um pentágono regular conforme a figura.
Sabendo que mede 4 cm, o comprimento total da estrela, isto é, é:
( ) Os gafanhotos invadiram a plantação de milho. Os gafanhotos alastraram-se pela plantação de milho. (Sinonímia). ( ) O aluno foi bem na prova. O aluno foi mal na prova. (Antonímia). ( ) Os supermercados precisam apreçar (dar preço) a todas mercadorias. É preciso apressar (tornar mais rápido) a noiva. (Paronímia). ( ) Meus primos emigraram (mudaram de seu país de origem) para o Chile. No começo do século XX, muitos japoneses imigraram (entraram no país para nele viverem) para o Brasil. (Homonímia). ( ) A rua não dava mão para o parque. (Direção em que o veículo deve transitar). (Polissemia).
( ) Todos os sinais gráficos, utilizados na escrita, são chamados sinais diacríticos, ou notações léxicas. ( ) Acento agudo: indica que a vogal tem timbre aberto, ou apenas que a sílaba é tônica. ( ) Acento circunflexo: indica que a vogal tem timbre fechado. ( ) Acento grave: indica apenas a ocorrência de crase, ou seja, a fusão de dois aa (á, àquele, àquilo). ( ) Til: indica a nasalização de vogais, ou de ditongos. Pode aparecer numa palavra que já tenha acento agudo. ( ) Cedilha: indica som sê, quando usada a letra c, antes de a, o, u. ( ) Apóstrofo: indica supressão de letra. ( ) Hífen: indica variadas funções no português contemporâneo, entre as quais: separa sílabas e elementos de compostos, liga pronomes oblíquos enclíticos, etc.
Observe o quadro e depois responda à próxima questão.
(Fonte: https://br.pinterest.com/pin/227009637453619409).
Sobre o período no quadro, temos:
Leia o poema para responder à próxima questão.
(Fonte: https://algarve-saibamais.blogspot.com/2017/02/a-danca-das-horas-poema-de-guilherme-de.html).
A DANÇA DAS HORAS. (Guilherme de Almeida)
Frêmito de asas, vibração ligeira
de pés alvos e nus,
que dançam, tontos, como dança a poeira
numa réstia de luz…
São as horas, que descem por um fio
de cabelo do sol,
e vivem num contínuo corrupio,
mais obedientes do que o girassol.
Dançando, as doze bailarinas tecem
a vida; e, embora irmãs,
não se vêm, não se dão, não se parecem
as doze tecelãs!
E, de mãos dadas, confundidas quase,
no invisível sabá,
elas são silenciosas como a gaze,
ou farfalhante como o tafetá.
Frágeis: têm a estrutura inconsistente
de teia imaterial,
que uma aranha teceu pacientemente
nos teares de um rosal.
E, entre tules volantes, noite e dia,
o alado torvelim
vertiginosamente rodopia,
numa elasticidade de Arlequim!
Vêm coroadas de rosas, num remoinho
cambiante de ouro em pó:
cada rosa, que esconde o seu espinho,
dura um minuto só.
Sessenta rosas, vivas como brasas,
traz cada uma; e, ao bater
da talagarça diáfana das asas,
põem-se as coroas a resplandecer…
À proporção que gira à minha frente
o bailado fugaz,
cada grinalda, vagarosamente,
aos poucos, se desfaz.
E quando as doze dançarinas, feitas
de plumas, vão recuar,
levam as frontes, claras e perfeitas,
circundadas de espinhos, a sangrar…
Assim, depois que a estranha sarabanda
na sombra se dilui,
penso, vendo o outro bando que ciranda
em torno do que fui,
que há uma alma em cada gesto e em cada passo
das horas que se vão:
pois fica a sombra de seu véu no espaço,
fica o silêncio de seus pés no chão!
Leia o poema para responder à próxima questão.
(Fonte: https://algarve-saibamais.blogspot.com/2017/02/a-danca-das-horas-poema-de-guilherme-de.html).
A DANÇA DAS HORAS. (Guilherme de Almeida)
Frêmito de asas, vibração ligeira
de pés alvos e nus,
que dançam, tontos, como dança a poeira
numa réstia de luz…
São as horas, que descem por um fio
de cabelo do sol,
e vivem num contínuo corrupio,
mais obedientes do que o girassol.
Dançando, as doze bailarinas tecem
a vida; e, embora irmãs,
não se vêm, não se dão, não se parecem
as doze tecelãs!
E, de mãos dadas, confundidas quase,
no invisível sabá,
elas são silenciosas como a gaze,
ou farfalhante como o tafetá.
Frágeis: têm a estrutura inconsistente
de teia imaterial,
que uma aranha teceu pacientemente
nos teares de um rosal.
E, entre tules volantes, noite e dia,
o alado torvelim
vertiginosamente rodopia,
numa elasticidade de Arlequim!
Vêm coroadas de rosas, num remoinho
cambiante de ouro em pó:
cada rosa, que esconde o seu espinho,
dura um minuto só.
Sessenta rosas, vivas como brasas,
traz cada uma; e, ao bater
da talagarça diáfana das asas,
põem-se as coroas a resplandecer…
À proporção que gira à minha frente
o bailado fugaz,
cada grinalda, vagarosamente,
aos poucos, se desfaz.
E quando as doze dançarinas, feitas
de plumas, vão recuar,
levam as frontes, claras e perfeitas,
circundadas de espinhos, a sangrar…
Assim, depois que a estranha sarabanda
na sombra se dilui,
penso, vendo o outro bando que ciranda
em torno do que fui,
que há uma alma em cada gesto e em cada passo
das horas que se vão:
pois fica a sombra de seu véu no espaço,
fica o silêncio de seus pés no chão!
Examine as assertivas e assinale a correta.
Compreende todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada, até a sua entrega ao contratante, em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural, operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada.
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