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Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental
Milene Souza
As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.
Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.
Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.
A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.
As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.
A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.
A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.
(Disponível em:
https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das- narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)
A respeito dos inúmeros eventos climáticos em 2024, no Brasil, de acordo com o texto, é possível afirmar que:
I. Eles trazem à tona um país vulnerável às mudanças climáticas e a urgente necessidade de políticas públicas que mitiguem os efeitos e promovam adaptações a fim de proteger não apenas comunidades, como também ecossistemas.
II. Esses eventos extremos causaram danos significativos à infraestrutura, desabrigaram milhares de pessoas e comprometeram a agricultura e o abastecimento de água.
III. Eles são uma manifestação preocupante das alterações climáticas.
É correto o que se afirma em:
Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental
Milene Souza
As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.
Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.
Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.
A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.
As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.
A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.
A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.
(Disponível em:
https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das- narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)
Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental
Milene Souza
As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.
Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.
Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.
A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.
As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.
A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.
A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.
(Disponível em:
https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das- narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)
Analise as proposições que seguem e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.
( ) Em "Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações", temos um problema de concordância nominal, uma vez que "exacerbados" está no masculino e não há referente no masculino. O correto seria "exacerbadas", pois a palavra faz referência a "áreas montanhosas".
( ) Em "As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção", a vírgula após a palavra "sociedade" está corretamente utilizada.
( ) Em "À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável", a expressão "À medida que" trata-se de uma conjunção subordinativa proporcional, cuja função é iniciar uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
A música serve como uma linguagem de comunicação vital no ambiente escolar, facilitando a , o desenvolvimento cognitivo e a interação social entre os alunos. Transcende a comunicação verbal tradicional, permitindo que as crianças transmitam sentimentos e ideias por meio de diversas atividades musicais.
Marque a alternativa que corretamente preenche a lacuna anterior:
Com base no Modernismo na música brasileira, avalie as seguintes afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. O movimento modernista brasileiro, com destaque para a Semana de Arte Moderna de 1922, teve como objetivo principal a criação de uma música puramente brasileira, sem qualquer influência estrangeira.
II. Heitor Villa-Lobos foi um dos principais expoentes do modernismo musical no Brasil, incorporando elementos do folclore brasileiro em suas composições eruditas.
III. O discurso nacional-modernista buscava uma identidade musical brasileira única, mas enfrentou desafios para se adaptar às constantes mudanças na cena musical contemporânea.
IV. César Guerra-Peixe, ao contrário de Villa-Lobos, não se interessava por elementos da cultura brasileira em suas composições.
V. O modernismo musical brasileiro foi um movimento homogêneo, com todos os compositores compartilhando os mesmos objetivos e estéticas.
É correto o que se afirma em:
Considerando a história da música erudita em Santa Catarina, analise as seguintes assertivas:
I. A pesquisa acadêmica sobre a música erudita em Santa Catarina demonstra um interesse crescente em desvendar a história e o impacto desse gênero na identidade cultural do estado.
II. Florianópolis, como centro cultural, concentra a maioria dos estudos sobre a música clássica em Santa Catarina, o que limita a compreensão da diversidade musical em outras regiões do estado.
III. Instituições como o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) desempenham um papel fundamental na preservação e divulgação da música erudita, contribuindo para a formação de um público mais amplo.
IV. A criação de programas de música nas universidades catarinenses tem sido importante para a formação de novos talentos e para a pesquisa em música erudita.
V. A música erudita em Santa Catarina é um fenômeno isolado, sem interação com outros gêneros musicais e com as transformações sociais mais amplas.
É correto o que se afirma em:
Acerca da seleção de repertório musical para o ensino nas escolas, analise as seguintes afirmativas:
I. O teatro musical, com suas produções populares como "Hamilton" e "Glee", oferece uma abordagem envolvente para o ensino de música, desenvolvendo habilidades vocais e expressivas nos alunos.
II. A música folclórica, como as canções folclóricas do boi-de-mamão, contribui para a construção de identidade cultural e o desenvolvimento de habilidades instrumentais.
III. A música popular urbana, apesar de sua relevância para os alunos, é pouco representada nos livros didáticos e, portanto, deve ser evitada no ensino musical.
IV. A inclusão de um repertório diversificado, abrangendo teatro musical, música folclórica e música popular, é fundamental para tornar as aulas de música mais interessantes e relevantes para os alunos.
V. A educação musical deve se concentrar exclusivamente na prática musical, deixando a teoria e a terminologia musical em segundo plano.
É correto o que se afirma em:
Com base na afirmação "A forma mais antiga de comunicação, antes mesmo do homem aprender a usar a linguagem, era considerada a música. Mesmo agora, nos tempos modernos, a música é uma das poucas maneiras pelas quais as pessoas podem se conectar umas com as outras sem a necessidade de uma linguagem comum. É parte integrante de nossas vidas, pois é onipresente", avalie as seguintes assertivas, marcando V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:
( ) A música é a forma de comunicação mais antiga conhecida pela humanidade.
( ) A música transcende as barreiras linguísticas, conectando pessoas de diferentes culturas.
( ) A música está presente em todas as sociedades humanas, independentemente do seu grau de desenvolvimento.
( ) A música é a única forma de comunicação não verbal eficaz.
( ) A onipresença da música na sociedade moderna demonstra sua importância como elemento unificador.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Com base no legado de Chiquinha Gonzaga para a música brasileira, avalie as seguintes assertivas e registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:
( ) Chiquinha Gonzaga foi a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil, quebrando barreiras de gênero na música.
( ) As marchinhas de carnaval compostas por Chiquinha Gonzaga não tiveram grande impacto na cultura popular brasileira.
( ) O repertório de Chiquinha Gonzaga era limitado a um único gênero musical.
( ) Chiquinha Gonzaga contribuiu significativamente para a formação da identidade musical brasileira.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
A edição 2024 da mais completa e aprofundada pesquisa sobre os hábitos de leitura do brasileiro foi divulgada em novembro e revelou que, nos últimos quatro anos, houve uma redução de 6,7 milhões de leitores no país. Pela primeira vez na série histórica da pesquisa, a proporção de não-leitores é maior do que a de leitores na população brasileira: 53% das pessoas não leram nem parte de um livro - impresso ou digital - de qualquer gênero, incluindo didáticos, bíblia e religiosos, nos três meses anteriores à pesquisa. Se considerarmos somente livros inteiros lidos, no período de três meses anteriores à pesquisa, esse percentual é ainda menor: 27% dos brasileiros. A redução no percentual de leitores identificada na série histórica da pesquisa se deu em todos os perfis e segmentos pesquisados: por faixa etária, gênero, escolaridade, estudantes e não estudantes, por classe e renda. O estudo de 2024 permite a leitura dos resultados por unidades da federação e possibilita comparar os resultados de 2024 com os de 2019 e do restante da série histórica da pesquisa por região (Instituto Pró-Livro, 2024). Dado esse contexto e considerando-se a 6ª edição da "Retratos da Leitura no Brasil", única pesquisa nacional que avalia o comportamento leitor dos brasileiros, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A Região Sul é a única das cinco do país onde ainda há uma maioria de leitores na população: atualmente, aproximadamente, 53% dos moradores dos três estados leram total ou parcialmente pelo menos um livro nos três meses que antecederam a pesquisa. Santa Catarina é o estado com maior proporção de leitores.
CONTUDO
II. Os leitores que leram total ou parcialmente pelo menos um livro nos três meses que antecederam a pesquisa ficou abaixo do verificado na edição anterior da pesquisa, quando a mesma região registrou, aproximadamente, 58% de leitores.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental
Milene Souza
As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.
Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.
Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.
A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.
As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.
A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.
Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável.
A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.
(Disponível em: https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das-narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)
A respeito dos inúmeros eventos climáticos em 2024, no Brasil, de acordo com o texto, é possível afirmar que:
I. Eles trazem à tona um país vulnerável às mudanças climáticas e a urgente necessidade de políticas públicas que mitiguem os efeitos e promovam adaptações a fim de proteger não apenas comunidades, como também ecossistemas.
II. Esses eventos extremos causaram danos significativos à infraestrutura, desabrigaram milhares de pessoas e comprometeram a agricultura e o abastecimento de água.
III. Eles são uma manifestação preocupante das alterações climáticas.
É correto o que se afirma em:
Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental
Milene Souza
As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.
Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.
Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.
A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.
As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.
A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.
Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável.
A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.
(Disponível em: https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das-narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)
Analise as proposições que seguem e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.
( ) Em "Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações", temos um problema de concordância nominal, uma vez que "exacerbados" está no masculino e não há referente no masculino. O correto seria "exacerbadas", pois a palavra faz referência a "áreas montanhosas".
( ) Em "As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção", a vírgula após a palavra "sociedade" está corretamente utilizada.
( ) Em "À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável", a expressão "À medida que" trata-se de uma conjunção subordinativa proporcional, cuja função é iniciar uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: