Questões de Concurso Para prefeitura de bombinhas - sc

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Q2180546 Português

Analise:

“Avancei lentamente até o bueiro, sentei-me.”

(Graciliano Ramos)

A oração acima pode ser classificada como:

Alternativas
Q2180545 Português

Relacione as colunas:

( 1 ) porque

( 2 ) por quê

( 3 ) por que


( ) ________ agora não temos tempo.

( ) ________ não voltamos para lá?

( ) Você não gosta dela, _________?

Alternativas
Q2180543 Português

Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do excerto:

“Quero ir _______ vezes para a Europa.

Joana era muito dedicada, _______ mudou seu comportamento.

Não gosto de frutas, ______ sempre compro maçãs e bananas.” 

Alternativas
Q2180542 Português
Todas as palavras está escritas, corretamente, na opção:
Alternativas
Q2180541 Português

Relacione as colunas:

(1 ) Oração Subordinada Substantiva Subjetiva

( 2 ) Oração Subordinada Substantiva Predicativa

( 3 ) Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal


( ) Temos fé de que a humanidade viverá em paz.

( ) É fundamental que você chegue cedo.

( ) Nosso desejo é que ela passe no vestibular.

Alternativas
Q2180539 Português
Elas estão levando a cultura indígena para a universidade

Conheça quatro brasileiras que têm se destacado na área acadêmica com os saberes de seus povos

    Pietra, Rute, Naine e Kellen têm algo em comum além de serem mulheres indígenas. Com carreiras acadêmicas e/ou de pesquisadoras em plena ascensão, elas almejam honrar os ancestrais, compartilhar ensinamentos de seus povos de origem e, sobretudo, contribuir para (re)contar a história dos indígenas no Brasil sob outros pontos de vista - os de quem cresceu em aldeias e entendem as lutas na pele.
    O ambiente da faculdade, para elas, é mais do que um compromisso ou uma oportunidade: é outro território que, sim, a despeito das dificuldades, também lhes pertence.

     Pietra Dolamita (Kowawa Kapukaja)
    "Eu sou o sonho dos meus ancestrais", define Pietra Dolamita/Kowawa Kapukaja, indígena da etnia Apurinã oriunda do Médio Purus, no sul do Amazonas. A fala potente expressa não só orgulho, mas gratidão pela construção de uma carreira acadêmica em várias vertentes.
     Formada em Direito pelo Universidade Católica de Pelotas (UCPel) em 2004, ela também é mestra em Antropologia Social pela mesma instituição e em Educação pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). Atualmente, se dedica ao doutorado sanduíche em Antropologia Social na Universidade Federal Fluminense (UFF) em parceria com a Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3.

       Rute Anacé
     Nascida na reserva indígena Taba dos Anacé, no Ceará, desde menina Rute, hoje com 25 anos, sabia que no futuro seria pesquisadora e concentrou todas as energias e esforços que pôde para realizar o objetivo. "Aos 17 anos, entrei no bachelarado de Ciências Sociais na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia sabendo o que queria falar, fazer e pesquisar. Para mim, a universidade sempre foi um ambiente estratégico para contar outro viés da História, um viés epistemológico da luta indígena", afirma.
       Determinada, chegou - literalmente - longe. Hoje Rute Anacé vive na Espanha, onde faz doutorado em Ciências Sociais na prestigiada Universidad de Salamanca. A fonte de sua pesquisa é o povo Anacé e sua luta por território, tema que também permeou seu trabalho de conclusão de curso da graduação.

       Naine Terena
       A ativista, educadora, artista e pesquisadora indígena do povo Terena possui um currículo invejável. Não à toa, foi convidada por Fabiano Piuba, Secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do Ministério da Cultura para ser diretora de Educação e Formação Artística do MinC. "Meu plano atual é contribuir com esse campo em reconstrução", diz ela, que nasceu em Cuiabá (MT) e hoje mora em Brasília (DF).

       Kellen Natalice Vilharva (Xamiri Hu’y Rendy)
      Nascida em Japorã (MS), a bióloga faz parte da etnia Guarani Kaiowá e viveu na reserva indígena de Jaguapiru, em Dourados. Hoje mora em Campinas (SP), onde faz doutorado no Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Sempre gostei das áreas biológicas, desde o Ensino Médio. Me identifiquei com o curso e passei na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. As áreas da Biologia são várias, o que eu gosto e trabalho hoje em dia é a Etnofarmacologia. A pesquisa que venho desenvolvendo é relacionada às plantas medicinais e à medicina tradicional do meu povo Guarani Kaiowá", conta.

(https://www.terra.com.br/nos/elas-estao-levando-a-cultura-indigena-para-auniversidade,58f31dcfb4fabf1ccb4a9219386522bcx3b2t93q.html)

Analise e assinale a opção que apresenta a respectiva classificação dos termos da citação: 


“Eu sou o sonho dos meus ancestrais”

Alternativas
Q2180538 Português
Elas estão levando a cultura indígena para a universidade

Conheça quatro brasileiras que têm se destacado na área acadêmica com os saberes de seus povos

    Pietra, Rute, Naine e Kellen têm algo em comum além de serem mulheres indígenas. Com carreiras acadêmicas e/ou de pesquisadoras em plena ascensão, elas almejam honrar os ancestrais, compartilhar ensinamentos de seus povos de origem e, sobretudo, contribuir para (re)contar a história dos indígenas no Brasil sob outros pontos de vista - os de quem cresceu em aldeias e entendem as lutas na pele.
    O ambiente da faculdade, para elas, é mais do que um compromisso ou uma oportunidade: é outro território que, sim, a despeito das dificuldades, também lhes pertence.

     Pietra Dolamita (Kowawa Kapukaja)
    "Eu sou o sonho dos meus ancestrais", define Pietra Dolamita/Kowawa Kapukaja, indígena da etnia Apurinã oriunda do Médio Purus, no sul do Amazonas. A fala potente expressa não só orgulho, mas gratidão pela construção de uma carreira acadêmica em várias vertentes.
     Formada em Direito pelo Universidade Católica de Pelotas (UCPel) em 2004, ela também é mestra em Antropologia Social pela mesma instituição e em Educação pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). Atualmente, se dedica ao doutorado sanduíche em Antropologia Social na Universidade Federal Fluminense (UFF) em parceria com a Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3.

       Rute Anacé
     Nascida na reserva indígena Taba dos Anacé, no Ceará, desde menina Rute, hoje com 25 anos, sabia que no futuro seria pesquisadora e concentrou todas as energias e esforços que pôde para realizar o objetivo. "Aos 17 anos, entrei no bachelarado de Ciências Sociais na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia sabendo o que queria falar, fazer e pesquisar. Para mim, a universidade sempre foi um ambiente estratégico para contar outro viés da História, um viés epistemológico da luta indígena", afirma.
       Determinada, chegou - literalmente - longe. Hoje Rute Anacé vive na Espanha, onde faz doutorado em Ciências Sociais na prestigiada Universidad de Salamanca. A fonte de sua pesquisa é o povo Anacé e sua luta por território, tema que também permeou seu trabalho de conclusão de curso da graduação.

       Naine Terena
       A ativista, educadora, artista e pesquisadora indígena do povo Terena possui um currículo invejável. Não à toa, foi convidada por Fabiano Piuba, Secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do Ministério da Cultura para ser diretora de Educação e Formação Artística do MinC. "Meu plano atual é contribuir com esse campo em reconstrução", diz ela, que nasceu em Cuiabá (MT) e hoje mora em Brasília (DF).

       Kellen Natalice Vilharva (Xamiri Hu’y Rendy)
      Nascida em Japorã (MS), a bióloga faz parte da etnia Guarani Kaiowá e viveu na reserva indígena de Jaguapiru, em Dourados. Hoje mora em Campinas (SP), onde faz doutorado no Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Sempre gostei das áreas biológicas, desde o Ensino Médio. Me identifiquei com o curso e passei na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. As áreas da Biologia são várias, o que eu gosto e trabalho hoje em dia é a Etnofarmacologia. A pesquisa que venho desenvolvendo é relacionada às plantas medicinais e à medicina tradicional do meu povo Guarani Kaiowá", conta.

(https://www.terra.com.br/nos/elas-estao-levando-a-cultura-indigena-para-auniversidade,58f31dcfb4fabf1ccb4a9219386522bcx3b2t93q.html)

Analise e assinale a opção que apresenta o tipo de sujeito da citação abaixo:


“Pietra, Rute, Naine e Kellen têm algo em comum (...)” 

Alternativas
Q2180537 Português
Elas estão levando a cultura indígena para a universidade

Conheça quatro brasileiras que têm se destacado na área acadêmica com os saberes de seus povos

    Pietra, Rute, Naine e Kellen têm algo em comum além de serem mulheres indígenas. Com carreiras acadêmicas e/ou de pesquisadoras em plena ascensão, elas almejam honrar os ancestrais, compartilhar ensinamentos de seus povos de origem e, sobretudo, contribuir para (re)contar a história dos indígenas no Brasil sob outros pontos de vista - os de quem cresceu em aldeias e entendem as lutas na pele.
    O ambiente da faculdade, para elas, é mais do que um compromisso ou uma oportunidade: é outro território que, sim, a despeito das dificuldades, também lhes pertence.

     Pietra Dolamita (Kowawa Kapukaja)
    "Eu sou o sonho dos meus ancestrais", define Pietra Dolamita/Kowawa Kapukaja, indígena da etnia Apurinã oriunda do Médio Purus, no sul do Amazonas. A fala potente expressa não só orgulho, mas gratidão pela construção de uma carreira acadêmica em várias vertentes.
     Formada em Direito pelo Universidade Católica de Pelotas (UCPel) em 2004, ela também é mestra em Antropologia Social pela mesma instituição e em Educação pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). Atualmente, se dedica ao doutorado sanduíche em Antropologia Social na Universidade Federal Fluminense (UFF) em parceria com a Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3.

       Rute Anacé
     Nascida na reserva indígena Taba dos Anacé, no Ceará, desde menina Rute, hoje com 25 anos, sabia que no futuro seria pesquisadora e concentrou todas as energias e esforços que pôde para realizar o objetivo. "Aos 17 anos, entrei no bachelarado de Ciências Sociais na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia sabendo o que queria falar, fazer e pesquisar. Para mim, a universidade sempre foi um ambiente estratégico para contar outro viés da História, um viés epistemológico da luta indígena", afirma.
       Determinada, chegou - literalmente - longe. Hoje Rute Anacé vive na Espanha, onde faz doutorado em Ciências Sociais na prestigiada Universidad de Salamanca. A fonte de sua pesquisa é o povo Anacé e sua luta por território, tema que também permeou seu trabalho de conclusão de curso da graduação.

       Naine Terena
       A ativista, educadora, artista e pesquisadora indígena do povo Terena possui um currículo invejável. Não à toa, foi convidada por Fabiano Piuba, Secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do Ministério da Cultura para ser diretora de Educação e Formação Artística do MinC. "Meu plano atual é contribuir com esse campo em reconstrução", diz ela, que nasceu em Cuiabá (MT) e hoje mora em Brasília (DF).

       Kellen Natalice Vilharva (Xamiri Hu’y Rendy)
      Nascida em Japorã (MS), a bióloga faz parte da etnia Guarani Kaiowá e viveu na reserva indígena de Jaguapiru, em Dourados. Hoje mora em Campinas (SP), onde faz doutorado no Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Sempre gostei das áreas biológicas, desde o Ensino Médio. Me identifiquei com o curso e passei na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. As áreas da Biologia são várias, o que eu gosto e trabalho hoje em dia é a Etnofarmacologia. A pesquisa que venho desenvolvendo é relacionada às plantas medicinais e à medicina tradicional do meu povo Guarani Kaiowá", conta.

(https://www.terra.com.br/nos/elas-estao-levando-a-cultura-indigena-para-auniversidade,58f31dcfb4fabf1ccb4a9219386522bcx3b2t93q.html)
Assinale a alternativa incorreta, de acordo com o texto:
Alternativas
Q2180536 Enfermagem
Conforme a Lei Complementar nº180 de 20 de Novembro de 2013 é atribuição do profissional técnico de enfermagem:
Alternativas
Q2180535 Enfermagem
Conforme o Código de Ética da Enfermagem, Capítulo II, do sigilo profissional é dever do profissional exceto:
Alternativas
Q2180534 Enfermagem
A Lei 8080/90 é conhecida como a Lei Orgânica da Saúde, ela regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde. Conforme o que dispõe a Lei é correto afirmar. 
Alternativas
Q2180533 Enfermagem
Quantas gotas por minuto é necessário, para correr 500ml de solução glicosada (SG) a 5%, em 8 horas?
Alternativas
Q2180532 Enfermagem
O médico da Unidade de Pronto Atendimento prescreve a um paciente 150mg de Furosemida e na unidade existem apenas ampolas contendo 500mg/2 ml. Quantos ml devem ser administrados no paciente?
Alternativas
Q2180531 Enfermagem
Avalie o caso a seguir e assinale a alternativa correta.
O técnico de enfermagem entra no quarto e encontra o paciente adulto irresponsivo ao estímulo, com respiração ausente, ausência de pulso palpável. Na situação o profissional imediatamente deve:
Alternativas
Q2180530 Enfermagem
A notificação de doenças, agravos e eventos da saúde pública é definida pela Legislação Federal (Portaria de Consolidação Nº 04 de 28/09/2017) e pela Legislação Estadual (Portaria Nº 242 de 10/04/2015). É através da notificação que os profissionais contribuem para as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças. Assinale a opção que apresenta corretamente a sequência com doenças de notificação compulsórias.
Alternativas
Q2180529 Enfermagem
Analise o caso a seguir.
Puérpera e criança com 2 meses de vida chegam à Unidade Básica de Saúde para vacinação. O técnico de enfermagem ao avaliar a caderneta de vacinação identifica que a criança realizou as vacinas ao nascer e no momento tem a necessidade de aplicação das seguintes vacinas:
Alternativas
Q2180528 Enfermagem
Sobre o Teste do Pezinho assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2180527 Enfermagem
Analise o caso hipotético a seguir e assinale a opção correta sobre a conduta do técnico de enfermagem.
Paciente é recebido na sala de acolhimento relatando dores de cabeça frequentes. O técnico de enfermagem verifica os sinais vitais e encontra saturação= 97%; pressão arterial = 190/110 mmHg; temperatura = 36,6°; pulsação = 80 bpm. Diante dos resultados o profissional deve: 
Alternativas
Respostas
1041: A
1042: C
1043: B
1044: C
1045: A
1046: D
1047: A
1048: D
1049: B
1050: D
1051: C
1052: B
1053: C
1054: B
1055: A
1056: B
1057: C
1058: B
1059: C
1060: D