Questões de Concurso Para prefeitura de chapecó - sc

DAX – Discagem com Atendimento Multimídia

DDX – Discagem Direta Multimídia

DDD – Discagem Direta a Distância

DDP – Discagem Direta Presencial

DAT – Discagem com Atendimento Telefônico e Telegráfico

F • V • F • V • V

V • V • F • F • F

F • V • F • F • V

V • F • V • F • F

F • F • V • V • V

Desligar a chamada telefônica.

Repetir a discagem do último número chamado.

Repetir a discagem do penúltimo número chamado.

Acionar o comando de tradução automática de voz para melhor compreensão de falas em línguas estrangeiras.

Permite colocar a chamada em espera para que se possa atender a outra ligação ou transferi-la para outro ramal.

V • V • F • V • V

V • V • F • F • V

V • F • F • V • F

F • V • V • F • V

F • F • V • V • F

1 • 2 • 3 • 4 • 5 • 6 • 7 • 8

1 • 2 • 3 • 5 • 6 • 4 • 8 • 7

1 • 3 • 2 • 6 • 5 • 4 • 7 • 8

4 • 3 • 2 • 1 • 5 • 6 • 8 • 7

4 • 3 • 2 • 5 • 6 • 1 • 7 • 8

Desligar a chamada telefônica.

Transferir a chamada a outro setor.

Acionar o comando de gravação de voz.

Repetir a discagem do último número chamado.

Acionar música para chamada telefônica em espera

São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.

São corretas apenas as afirmativas 1, 4 e 5.

São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.

São corretas apenas as afirmativas 2, 4 e 5.

São corretas apenas as afirmativas 3, 4 e 5.

A presença de corpos estranhos ou urina é critério para rejeição da amostra.

Fezes em estado líquido ou pastoso, quando solicitadas para cultura, devem ser rejeitadas.

Embalagens rompidas ou que apresentem derramamento da amostra devem ser aceitas.

Para o exame parasitológico, a coleta deve ser sempre de dias seguidos e nunca de dias alternados.

A coleta de 3 amostras de fezes para exame parasitológico é sugerida quando o quadro de diarreia é superior a 7 dias em pacientes imunocompetentes.

1 • 2 • 4 • 3 • 5

1 • 3 • 2 • 4 • 5

2 • 1 • 3 • 4 • 5

2 • 3 • 4 • 5 • 1

3 • 2 • 4 • 1 • 5

Para secar as vidrarias não se utiliza estufa.

Todo material contaminado deve ser lavado, antes de ser esterilizado.

Antes da lavagem, todo material contaminado deve ser esterilizado em autoclave a 90°C, por 10 minutos.

Esterilização é um procedimento que visa a inativação de todos os tipos de micro-organismos, por processos físicos ou químicos.

Lavar as provetas e balões com água e detergente. Não utilizar esponja e escovete. Após o enxague com água corrente, não se deve enxaguar com água destilada.

São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3.

São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.

São corretas apenas as afirmativas 1, 4 e 5.

São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.

São corretas apenas as afirmativas 3, 4 e 5.

A semeadura de quantidade conhecida da amostra com alça calibrada não permite fazer a quantificação das bactérias no material.

Na semeadura, a amostra estriada sobre toda a superfície do ágar em placa dificulta a contagem de colônias.

As placas de meio de cultura semeadas devem ser incubadas por 12 horas em estufa bacteriológica, e se não houver crescimento visível de colônias bacterianas, a incubação pode ser prolongada por apenas mais 12 horas.

As colônias sem significado clínico devem ser isoladas, geralmente replicando cada tipo de colônia para um tubo contendo meio líquido.

A técnica mais utilizada para semeadura em placa é a técnica de esgotamento, cujo objetivo é o isolamento de colônias.

Recursos técnicos, como palpação da veia e massagem suave na direção do cotovelo para o punho, são utilizados como auxílio à localização de veias.

Deve-se fazer a punção com o bisel da agulha voltado para baixo e se necessário, para melhor visualizar a veia, dar “tapinhas” na veia.

Nos casos em que é necessária a homogeneização dos tubos, esta pode ser feita em qualquer tempo após a coleta, por inversão delicada e repetida, por pelo menos 3 vezes.

O uso adequado do torniquete ou garrote deve observar o posicionamento do torniquete de 8 a 10 cm acima do local de punção e não usá-lo continuamente por mais de 3 minutos.

Se o torniquete for usado para a seleção preliminar da veia, pedir para que o paciente abra e feche a mão; afrouxar o torniquete e esperar 2 minutos para usá-lo novamente.

A precipitação de corantes, a presença de muco e de materiais proteicos são facilmente distinguidos dos microrganismos.

O exame “a fresco” permite avaliar a presença de estruturas microbianas com características peculiares e que, em geral, apresentam tamanho suficiente para serem visualizadas sem coloração.

Materiais obtidos de pacientes sob terapia antibiótica e/ou de culturas velhas não causam alteração da morfologia do organismo.

A observação direta do material não permite determinar a qualidade da amostra e realizar o diagnóstico presuntivo do agente etiológico.

A maioria das estruturas bacterianas é de fácil visualização e diferenciação no exame “a fresco”, não precisando ser submetida a processo de coloração.

A glicose, a albumina e o sódio são analitos que não sofrem interferência pela hemólise.

A lipemia pode interferir nos exames em que o princípio metodológico é a turbidimetria, podendo produzir resultados falsamente baixos.

Uma contagem falsamente baixa de leucócitos pode ser resultado da presença de agregados de plaquetas.

Uma contagem falsamente alta de leucócitos pode ser resultado da má conservação da amostra ou da presença de agregação leucocitária.

A coagulação parcial da amostra, à agregação ou ao satelitismo plaquetário, podem resultar em contagens falsamente baixas de plaquetas.

Método de Lutz

Método de Faust

Método de Baermann-Moraes

Método de Pons e Janer

Hoffman, Pons e Janer

1 • 2 • 4 • 3 • 5

1 • 3 • 2 • 4 • 5

1 • 3 • 5 • 2 • 4

2 • 3 • 4 • 5 • 1

3 • 2 • 4 • 1 • 5

A amostra deve ser rejeitada nos casos de volume inadequado ou amostra imprópria para o exame solicitado.

A proporção sangue/aditivo impróprio e a presença de microcoágulos não são critérios para a rejeição de amostras de sangue.

Não há sequência recomendada quanto aos tipos de tubos na coleta (venopunção), uma vez que não há riscos de contaminação das amostras com aditivos do interior dos tubos.

Urina por jato médio, não refrigerada nas primeiras 2 horas após a coleta, não deve ser rejeitada nos casos de solicitação de cultura para a pesquisa de anaeróbios.

Amostras de fezes ou urina coletadas em frasco, que não o fornecido pelo laboratório, não devem ser rejeitadas.

Se observar a presença de sangue, muco ou pus, estes não deverão ser incluídos na amostra para análise.

Coletar as fezes durante 2 dias seguidos e levar a amostra ao Laboratório em até 48 horas.

O frasco fornecido pelo Laboratório destina-se ao transporte da amostra. Ele contém um líquido que deve ser desprezado.

Para obtenção da amostra, colete as fezes inicialmente num recipiente limpo e seco. Evite contato da amostra com urina ou água do vaso sanitário. Em seguida, com auxílio de uma espátula, transfira pequena porção para o frasco com líquido conservante. Tampe bem o frasco e agite.

A amostra pode ser obtida de qualquer evacuação e deve ser armazenada em geladeira. O uso de laxantes é contraindicado para a realização do exame.

Para os parâmetros CO₂, pH e Temperatura, a análise deve ser imediata.

Para o parâmetro alcalinidade, o recipiente recomendado é de vidro, não sendo necessária a refrigeração da amostra para a preservação.

A análise de cloretos deve ser realizada imediatamente após a coleta.

Para o parâmetro fluoretos, o recipiente recomendado é de vidro, e para a preservação, a amostra deve ser refrigerada por até 7 dias.

Para a análise da turbidez, o recipiente recomendado é de Polietileno, e para a preservação, a amostra deve ser refrigerada por até 48 horas.