Questões de Concurso Para caixa

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Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347464 Arquitetura
O Decreto-Lei n.º 25, de 30 de novembro de 1937, assinado por Getúlio Vargas e Gustavo Capanema, define o patrimônio histórico e artístico nacional como o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no nosso país cuja preservação seja do interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da nossa história, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. Contudo, há importantes formalidades a serem cumpridas para que um determinado bem se torne oficialmente parte do patrimônio histórico e artístico nacional, como as determinações para que não ocorra a apropriação indevida de um bem de grande, de irrecusável valor artístico ou histórico - especialmente aquelas que poderiam implicar na nacionalização súbita ou forçada de uma obra. A acessibilidade aos bens tombados também é outro fundamental aspecto para seu usufruto como patrimônio histórico e artístico (tratado, em especial, pela Instrução Normativa N.º 1, de 25 de novembro de 2003). Considerando as diretrizes das peças normativas citadas, julgue os itens seguintes.


Há casos de edificações e espaços construídos inscritos no respectivo livro de tombo que são de difícil acesso a pessoas portadoras de deficiência e que devem esperar pela tecnologia mais adequada para que seu uso seja liberado para esse segmento de público. Nesses casos, o procedimento técnico recomendado pelas instruções normativas é de interdição do acesso, gradual ou total, assegurando-se o bem- estar do público formado pelas pessoas portadoras de deficiência.
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Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347463 Arquitetura
O Decreto-Lei n.º 25, de 30 de novembro de 1937, assinado por Getúlio Vargas e Gustavo Capanema, define o patrimônio histórico e artístico nacional como o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no nosso país cuja preservação seja do interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da nossa história, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. Contudo, há importantes formalidades a serem cumpridas para que um determinado bem se torne oficialmente parte do patrimônio histórico e artístico nacional, como as determinações para que não ocorra a apropriação indevida de um bem de grande, de irrecusável valor artístico ou histórico - especialmente aquelas que poderiam implicar na nacionalização súbita ou forçada de uma obra. A acessibilidade aos bens tombados também é outro fundamental aspecto para seu usufruto como patrimônio histórico e artístico (tratado, em especial, pela Instrução Normativa N.º 1, de 25 de novembro de 2003). Considerando as diretrizes das peças normativas citadas, julgue os itens seguintes.


A intervenção arquitetônica ou urbanística nas soluções para acessibilidade em edificações inscritas no respectivo livro de tombo deverá contar com o registro e a indicação da época de implantação do sistema integrado de elementos em acessibilidade, do tipo de tecnologia e de material utilizados, indicando, se possível, os fabricantes de cada elemento e suas especificações precisas.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347462 Arquitetura
O Decreto-Lei n.º 25, de 30 de novembro de 1937, assinado por Getúlio Vargas e Gustavo Capanema, define o patrimônio histórico e artístico nacional como o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no nosso país cuja preservação seja do interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da nossa história, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. Contudo, há importantes formalidades a serem cumpridas para que um determinado bem se torne oficialmente parte do patrimônio histórico e artístico nacional, como as determinações para que não ocorra a apropriação indevida de um bem de grande, de irrecusável valor artístico ou histórico - especialmente aquelas que poderiam implicar na nacionalização súbita ou forçada de uma obra. A acessibilidade aos bens tombados também é outro fundamental aspecto para seu usufruto como patrimônio histórico e artístico (tratado, em especial, pela Instrução Normativa N.º 1, de 25 de novembro de 2003). Considerando as diretrizes das peças normativas citadas, julgue os itens seguintes.


Mesmo que um determinado bem ou coisa tombada tenha sido inscrita em um dos quatro livros do tombo, seu proprietário pode solicitar e obter seu cancelamento, no caso de nem ele nem o órgão encarregado do patrimônio histórico e artístico nacional poder providenciar sua conservação e reparo.
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Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347461 Arquitetura
O Decreto-Lei n.º 25, de 30 de novembro de 1937, assinado por Getúlio Vargas e Gustavo Capanema, define o patrimônio histórico e artístico nacional como o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no nosso país cuja preservação seja do interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da nossa história, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. Contudo, há importantes formalidades a serem cumpridas para que um determinado bem se torne oficialmente parte do patrimônio histórico e artístico nacional, como as determinações para que não ocorra a apropriação indevida de um bem de grande, de irrecusável valor artístico ou histórico - especialmente aquelas que poderiam implicar na nacionalização súbita ou forçada de uma obra. A acessibilidade aos bens tombados também é outro fundamental aspecto para seu usufruto como patrimônio histórico e artístico (tratado, em especial, pela Instrução Normativa N.º 1, de 25 de novembro de 2003). Considerando as diretrizes das peças normativas citadas, julgue os itens seguintes.


A vizinhança da coisa tombada é objeto de proteção e licenciamento pelo órgão encarregado do patrimônio histórico e artístico nacional, pois não se pode fazer construção que impeça ou reduza a sua visibilidade, nem colocar cartazes ou anúncios, sob pena de ser mandada destruir a obra ou retirar o objeto, além de multa que atinge o valor de 50% (cinqüenta por cento) desse mesmo objeto.
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Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347460 Arquitetura
Com o Estatuto da Cidade a qualidade da vida urbana no Brasil vai melhorar? Não necessariamente. Embora sejam ferramentas importantes, não é apenas por falta de instrumentos legais que não se implementa uma política urbana socialmente justa. Ao lado das variáveis políticas (de nada adiantam instrumentos postos à disposição de lideranças políticas que não pretendam utilizá- los), deve- se considerar os aspectos orçamentários do financiamento das cidades. E, nesse campo, não bastam as soluções estritamente urbanísticas, físicas. É preciso encontrar mecanismos de sustentabilidade econômica e social das cidades brasileiras.

A partir do texto acima, escrito por José Roberto Bassul Campos, julgue os itens que se seguem, relativos ao planejamento urbano e a seus instrumentos segundo o Estatuto da Cidade.


O Estatuto da Cidade traz uma definição do que sejam cidades sustentáveis, em termos do direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações.
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Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347458 Arquitetura
Com o Estatuto da Cidade a qualidade da vida urbana no Brasil vai melhorar? Não necessariamente. Embora sejam ferramentas importantes, não é apenas por falta de instrumentos legais que não se implementa uma política urbana socialmente justa. Ao lado das variáveis políticas (de nada adiantam instrumentos postos à disposição de lideranças políticas que não pretendam utilizá- los), deve- se considerar os aspectos orçamentários do financiamento das cidades. E, nesse campo, não bastam as soluções estritamente urbanísticas, físicas. É preciso encontrar mecanismos de sustentabilidade econômica e social das cidades brasileiras.

A partir do texto acima, escrito por José Roberto Bassul Campos, julgue os itens que se seguem, relativos ao planejamento urbano e a seus instrumentos segundo o Estatuto da Cidade.


O Estudo de Impacto de Vizinhança deverá ficar disponível para consulta no órgão competente do Poder Público municipal, por qualquer interessado. A elaboração do EIV substitui a elaboração e a aprovação de Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA), nos termos da legislação ambiental.
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Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347457 Arquitetura
Com o Estatuto da Cidade a qualidade da vida urbana no Brasil vai melhorar? Não necessariamente. Embora sejam ferramentas importantes, não é apenas por falta de instrumentos legais que não se implementa uma política urbana socialmente justa. Ao lado das variáveis políticas (de nada adiantam instrumentos postos à disposição de lideranças políticas que não pretendam utilizá- los), deve- se considerar os aspectos orçamentários do financiamento das cidades. E, nesse campo, não bastam as soluções estritamente urbanísticas, físicas. É preciso encontrar mecanismos de sustentabilidade econômica e social das cidades brasileiras.

A partir do texto acima, escrito por José Roberto Bassul Campos, julgue os itens que se seguem, relativos ao planejamento urbano e a seus instrumentos segundo o Estatuto da Cidade.


O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) deve ser executado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou da atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e em suas proximidades, incluindo a análise, no mínimo, das seguintes questões: I – adensamento populacional; II – equipamentos urbanos e comunitários; III – uso e ocupação do solo; IV – valorização imobiliária; V – geração de tráfego e demanda por transporte público; VI – ventilação e iluminação; VII – paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.
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Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347456 Arquitetura
Com o Estatuto da Cidade a qualidade da vida urbana no Brasil vai melhorar? Não necessariamente. Embora sejam ferramentas importantes, não é apenas por falta de instrumentos legais que não se implementa uma política urbana socialmente justa. Ao lado das variáveis políticas (de nada adiantam instrumentos postos à disposição de lideranças políticas que não pretendam utilizá- los), deve- se considerar os aspectos orçamentários do financiamento das cidades. E, nesse campo, não bastam as soluções estritamente urbanísticas, físicas. É preciso encontrar mecanismos de sustentabilidade econômica e social das cidades brasileiras.

A partir do texto acima, escrito por José Roberto Bassul Campos, julgue os itens que se seguem, relativos ao planejamento urbano e a seus instrumentos segundo o Estatuto da Cidade.


Direito de preempção é o conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar, em uma área, transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e valorização ambiental.
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Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347455 Arquitetura
Com o Estatuto da Cidade a qualidade da vida urbana no Brasil vai melhorar? Não necessariamente. Embora sejam ferramentas importantes, não é apenas por falta de instrumentos legais que não se implementa uma política urbana socialmente justa. Ao lado das variáveis políticas (de nada adiantam instrumentos postos à disposição de lideranças políticas que não pretendam utilizá- los), deve- se considerar os aspectos orçamentários do financiamento das cidades. E, nesse campo, não bastam as soluções estritamente urbanísticas, físicas. É preciso encontrar mecanismos de sustentabilidade econômica e social das cidades brasileiras.

A partir do texto acima, escrito por José Roberto Bassul Campos, julgue os itens que se seguem, relativos ao planejamento urbano e a seus instrumentos segundo o Estatuto da Cidade.


Lei municipal específica para área incluída no plano diretor poderá determinar o parcelamento, a edificação ou a utilização compulsórios do solo urbano não edificado, subutilizado ou não-utilizado, devendo fixar as condições e os prazos para implementação da referida obrigação. Contudo, a ausência de definição acerca do que seja subutilização do solo urbano é uma grave deficiência do Estatuto da Cidade, que não apresenta princípio para a caracterização de qualquer caso, de forma a orientar o legislador municipal.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347454 Arquitetura
Com o Estatuto da Cidade a qualidade da vida urbana no Brasil vai melhorar? Não necessariamente. Embora sejam ferramentas importantes, não é apenas por falta de instrumentos legais que não se implementa uma política urbana socialmente justa. Ao lado das variáveis políticas (de nada adiantam instrumentos postos à disposição de lideranças políticas que não pretendam utilizá- los), deve- se considerar os aspectos orçamentários do financiamento das cidades. E, nesse campo, não bastam as soluções estritamente urbanísticas, físicas. É preciso encontrar mecanismos de sustentabilidade econômica e social das cidades brasileiras.

A partir do texto acima, escrito por José Roberto Bassul Campos, julgue os itens que se seguem, relativos ao planejamento urbano e a seus instrumentos segundo o Estatuto da Cidade.


Aquele que possuir área ou edificação urbana de até duzentos e cinqüenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando- a para sua moradia ou de sua família, adquirir- lhe- á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural, sendo que a esse instrumento denomina-se a usucapião especial de imóvel urbano.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347453 Arquitetura
Com o Estatuto da Cidade a qualidade da vida urbana no Brasil vai melhorar? Não necessariamente. Embora sejam ferramentas importantes, não é apenas por falta de instrumentos legais que não se implementa uma política urbana socialmente justa. Ao lado das variáveis políticas (de nada adiantam instrumentos postos à disposição de lideranças políticas que não pretendam utilizá- los), deve- se considerar os aspectos orçamentários do financiamento das cidades. E, nesse campo, não bastam as soluções estritamente urbanísticas, físicas. É preciso encontrar mecanismos de sustentabilidade econômica e social das cidades brasileiras.

A partir do texto acima, escrito por José Roberto Bassul Campos, julgue os itens que se seguem, relativos ao planejamento urbano e a seus instrumentos segundo o Estatuto da Cidade.


O proprietário urbano poderá conceder a outrem, de forma gratuita ou onerosa, o direito de superfície do seu terreno, por tempo determinado ou indeterminado, mediante escritura pública registrada em cartório de registro de imóveis, e ainda, o direito de superfície abrange o direito de utilizar o solo, o subsolo ou o espaço aéreo relativo ao terreno, na forma estabelecida no contrato respectivo, atendida a legislação urbanística.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347452 Arquitetura
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No desenho acima, estão representadas, em uma escala não fornecida, a geometria dos limites de um terreno e as suas curvas de nível. Nessa representação, compreende-se que o terreno tem 5 lados: AB, BC, CD, DE e EA, cada um deles medindo, respectivamente, 149,90 metros; 188,60 metros; 165,26 metros; 181,73 metros e 297,94 metros. Os ângulos internos A, B, C, D, e E desse terreno são, respectivamente, 100 graus e 15 minutos, 105 graus e 15 minutos, 139 graus, 104 graus e 15 minutos e 91 graus e 15 minutos. Também estão representadas as curvas dos níveis de 221 metros, 220 metros, 219 metros e 218 metros. Há a indicação de 7 pontos dentro do terreno, que foram interligados por segmentos de retas: 1-2; 2-3; 3-4; 4-5, e 6-7. Observa-se que, próximo ao vértice C, há um corpo de água, um lago perfeitamente elíptico, na região da curva de nível que indica a cota altimétrica dos 218 metros. Considerando essas informações, julgue os seguintes itens.


Há uma incompatibilidade entre os limites do lago e a curva de nível dos 218 metros, sobre a qual se indica a sua acomodação topográfica.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347451 Arquitetura
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No desenho acima, estão representadas, em uma escala não fornecida, a geometria dos limites de um terreno e as suas curvas de nível. Nessa representação, compreende-se que o terreno tem 5 lados: AB, BC, CD, DE e EA, cada um deles medindo, respectivamente, 149,90 metros; 188,60 metros; 165,26 metros; 181,73 metros e 297,94 metros. Os ângulos internos A, B, C, D, e E desse terreno são, respectivamente, 100 graus e 15 minutos, 105 graus e 15 minutos, 139 graus, 104 graus e 15 minutos e 91 graus e 15 minutos. Também estão representadas as curvas dos níveis de 221 metros, 220 metros, 219 metros e 218 metros. Há a indicação de 7 pontos dentro do terreno, que foram interligados por segmentos de retas: 1-2; 2-3; 3-4; 4-5, e 6-7. Observa-se que, próximo ao vértice C, há um corpo de água, um lago perfeitamente elíptico, na região da curva de nível que indica a cota altimétrica dos 218 metros. Considerando essas informações, julgue os seguintes itens.


O erro existente na soma dos ângulos internos A, B, C, D, e E está concentrado no dado atribuído ao vértice C (139 graus), e sua correção para os 150 graus necessários envolve a soma de 11 metros à cota do lado oposto a esse vértice C, pois o lado EA deve medir 308,94 metros.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347450 Arquitetura
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No desenho acima, estão representadas, em uma escala não fornecida, a geometria dos limites de um terreno e as suas curvas de nível. Nessa representação, compreende-se que o terreno tem 5 lados: AB, BC, CD, DE e EA, cada um deles medindo, respectivamente, 149,90 metros; 188,60 metros; 165,26 metros; 181,73 metros e 297,94 metros. Os ângulos internos A, B, C, D, e E desse terreno são, respectivamente, 100 graus e 15 minutos, 105 graus e 15 minutos, 139 graus, 104 graus e 15 minutos e 91 graus e 15 minutos. Também estão representadas as curvas dos níveis de 221 metros, 220 metros, 219 metros e 218 metros. Há a indicação de 7 pontos dentro do terreno, que foram interligados por segmentos de retas: 1-2; 2-3; 3-4; 4-5, e 6-7. Observa-se que, próximo ao vértice C, há um corpo de água, um lago perfeitamente elíptico, na região da curva de nível que indica a cota altimétrica dos 218 metros. Considerando essas informações, julgue os seguintes itens.


A soma dos ângulos internos A, B, C, D, e E é geometricamente incorreta, ainda que sejam desconsiderados eventuais erros nas medidas dos lados (as cotas planimétricas dos lados AB, BC, CD, DE, e EA).
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347449 Arquitetura
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No desenho acima, estão representadas, em uma escala não fornecida, a geometria dos limites de um terreno e as suas curvas de nível. Nessa representação, compreende-se que o terreno tem 5 lados: AB, BC, CD, DE e EA, cada um deles medindo, respectivamente, 149,90 metros; 188,60 metros; 165,26 metros; 181,73 metros e 297,94 metros. Os ângulos internos A, B, C, D, e E desse terreno são, respectivamente, 100 graus e 15 minutos, 105 graus e 15 minutos, 139 graus, 104 graus e 15 minutos e 91 graus e 15 minutos. Também estão representadas as curvas dos níveis de 221 metros, 220 metros, 219 metros e 218 metros. Há a indicação de 7 pontos dentro do terreno, que foram interligados por segmentos de retas: 1-2; 2-3; 3-4; 4-5, e 6-7. Observa-se que, próximo ao vértice C, há um corpo de água, um lago perfeitamente elíptico, na região da curva de nível que indica a cota altimétrica dos 218 metros. Considerando essas informações, julgue os seguintes itens.


Se forem traçadas seções do terreno ao longo do segmento 4-5 e ao longo do segmento 6-7, é correto afirmar que uma indicará uma elevação e outra indicará uma depressão em sua topografia.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347448 Arquitetura
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No desenho acima, estão representadas, em uma escala não fornecida, a geometria dos limites de um terreno e as suas curvas de nível. Nessa representação, compreende-se que o terreno tem 5 lados: AB, BC, CD, DE e EA, cada um deles medindo, respectivamente, 149,90 metros; 188,60 metros; 165,26 metros; 181,73 metros e 297,94 metros. Os ângulos internos A, B, C, D, e E desse terreno são, respectivamente, 100 graus e 15 minutos, 105 graus e 15 minutos, 139 graus, 104 graus e 15 minutos e 91 graus e 15 minutos. Também estão representadas as curvas dos níveis de 221 metros, 220 metros, 219 metros e 218 metros. Há a indicação de 7 pontos dentro do terreno, que foram interligados por segmentos de retas: 1-2; 2-3; 3-4; 4-5, e 6-7. Observa-se que, próximo ao vértice C, há um corpo de água, um lago perfeitamente elíptico, na região da curva de nível que indica a cota altimétrica dos 218 metros. Considerando essas informações, julgue os seguintes itens.


Todo o percurso que se inicia no ponto 1 e termina no ponto 5, passando pelos pontos 2, 3 e 4 e realizado ao longo dos segmentos de reta que ligam esses pontos, é feito em declive.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347447 Arquitetura
O geoprocessamento é um investimento com alta taxa de retorno para a prefeitura. Do ponto de vista financeiro, em geral, a implantação do geoprocessamento e a atualização da base cadastral a ele associada trazem aumento da arrecadação da prefeitura. Além dos benefícios financeiros, o geoprocessamento funciona como uma ferramenta de aumento da eficiência e da eficácia das ações da prefeitura. Aumenta a eficiência ao permitir decisões mais rápidas e facilitar o processamento de informações. Ao elevar o acervo de informações disponíveis para o governo municipal tomar decisões, o uso do geoprocessamento aumenta a capacidade operativa da prefeitura, em termos de tempo de intervenção e em termos de qualidade das decisões. Os dirigentes e técnicos passam a dispor de mais conhecimentos sobre o município. Traz maior eficácia por permitir uma profundidade de análise que normalmente não é possível com as ferramentas tradicionais. Também permite o desenho mais adequado de políticas públicas, proporcionando melhor qualidade de gestão. Levando o uso de informações a um patamar superior, o impacto não ocorre somente no seu uso direto. Passa a haver uma exigência maior de informações de qualidade, motivada pelas próprias aplicações que vão sendo implantadas e podem ser constantemente aperfeiçoadas.

Usando o trecho acima - escrito por José Carlos Vaz, Victor Petrucci e Raquel Rolnik, especialistas em planejamento urbano com uso de geoprocessamento - como referência inicial, julgue os itens que se seguem.


O primeiro passo para a implantação do geoprocessamento em uma prefeitura é a obtenção de uma base cartográfica (mapa) a ser informatizada. Para isso, o ideal é utilizar serviços de aerofotogrametria. As imagens obtidas pela fotografia aérea passam pelos processos de restituição (transformação de fotos em informações cartográficas) e digitalização (transformadas em arquivo de computador).
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347446 Arquitetura
O geoprocessamento é um investimento com alta taxa de retorno para a prefeitura. Do ponto de vista financeiro, em geral, a implantação do geoprocessamento e a atualização da base cadastral a ele associada trazem aumento da arrecadação da prefeitura. Além dos benefícios financeiros, o geoprocessamento funciona como uma ferramenta de aumento da eficiência e da eficácia das ações da prefeitura. Aumenta a eficiência ao permitir decisões mais rápidas e facilitar o processamento de informações. Ao elevar o acervo de informações disponíveis para o governo municipal tomar decisões, o uso do geoprocessamento aumenta a capacidade operativa da prefeitura, em termos de tempo de intervenção e em termos de qualidade das decisões. Os dirigentes e técnicos passam a dispor de mais conhecimentos sobre o município. Traz maior eficácia por permitir uma profundidade de análise que normalmente não é possível com as ferramentas tradicionais. Também permite o desenho mais adequado de políticas públicas, proporcionando melhor qualidade de gestão. Levando o uso de informações a um patamar superior, o impacto não ocorre somente no seu uso direto. Passa a haver uma exigência maior de informações de qualidade, motivada pelas próprias aplicações que vão sendo implantadas e podem ser constantemente aperfeiçoadas.

Usando o trecho acima - escrito por José Carlos Vaz, Victor Petrucci e Raquel Rolnik, especialistas em planejamento urbano com uso de geoprocessamento - como referência inicial, julgue os itens que se seguem.


O geoprocessamento pode ser usado a serviço do ordenamento e da gestão do território, permitindo a constituição de uma base cartográfica geoprocessada que pode servir a diversas aplicações setoriais. Nessa linha, é possível construir uma base de dados informatizada que reproduza a configuração do território do município, identificando elementos como logradouros, lotes e glebas, edificações, redes de infra- estrutura, propriedades rurais, estradas e acidentes geográficos.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347445 Arquitetura
O geoprocessamento é um investimento com alta taxa de retorno para a prefeitura. Do ponto de vista financeiro, em geral, a implantação do geoprocessamento e a atualização da base cadastral a ele associada trazem aumento da arrecadação da prefeitura. Além dos benefícios financeiros, o geoprocessamento funciona como uma ferramenta de aumento da eficiência e da eficácia das ações da prefeitura. Aumenta a eficiência ao permitir decisões mais rápidas e facilitar o processamento de informações. Ao elevar o acervo de informações disponíveis para o governo municipal tomar decisões, o uso do geoprocessamento aumenta a capacidade operativa da prefeitura, em termos de tempo de intervenção e em termos de qualidade das decisões. Os dirigentes e técnicos passam a dispor de mais conhecimentos sobre o município. Traz maior eficácia por permitir uma profundidade de análise que normalmente não é possível com as ferramentas tradicionais. Também permite o desenho mais adequado de políticas públicas, proporcionando melhor qualidade de gestão. Levando o uso de informações a um patamar superior, o impacto não ocorre somente no seu uso direto. Passa a haver uma exigência maior de informações de qualidade, motivada pelas próprias aplicações que vão sendo implantadas e podem ser constantemente aperfeiçoadas.

Usando o trecho acima - escrito por José Carlos Vaz, Victor Petrucci e Raquel Rolnik, especialistas em planejamento urbano com uso de geoprocessamento - como referência inicial, julgue os itens que se seguem.


O geoprocessamento, no caso da construção civil, permite a avaliação geológica dos solos para fins de determinação de sua capacidade de resistência a cargas fixas: (a) existentes nas edificações; (b) representadas pelas próprias edificações; (c) aplicadas às edificações, permitindo a identificação de áreas adequadas para cada tipo de fundação.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Caixa Prova: CESPE - 2006 - Caixa - Arquiteto |
Q347444 Arquitetura
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Nos desenhos acima estão expostos 4 esquemas de divisão em lotes de uma quadra destinada à habitação e ao comércio. O objetivo do projeto é permitir o uso misto de forma associada à variedade nas tipologias das edificações. A área do menor lote admitido nas posturas municipais é de 125 metros quadrados, a menor dimensão aceita para um lote é de 5 metros, e a maior dimensão é de 40 metros. A taxa de ocupação máxima para um lote de 5 m × 25 m (o lote mínimo) é de 80%. A cada metro ou fração que seja acrescentado à menor dimensão, considerando essa geometria de referência, a taxa de ocupação cai em 4% ou fração proporcional, até o limite de 50% de taxa de ocupação, não podendo ser menor que esse valor. Por exemplo, para um lote de 10 m × 20 m, a taxa de ocupação é de 60 % (a menor dimensão foi acrescida em 5 metros, não importando se a maior dimensão é inferior aos 25 metros do lote mínimo). Por outro lado, o índice de aproveitamento do lote mínimo é limitado em 0,8 (oito décimos), e a cada metro ou fração que é acrescentado à menor dimensão, o índice de aproveitamento cresce em 0,04 (quatro centésimos) ou fração proporcional, até o limite de um índice de aproveitamento total de 2,0 (duas unidades). Por exemplo, o índice de aproveitamento de um lote de 10 m × 20 m metros é 1,0 (uma unidade). Um critério de viabilidade do projeto é o de que a área a ser construída em um pavimento superior deve ter no mínimo 60 metros quadrados, e isso deve acontecer em pelo menos metade dos lotes de cada quadra.

Com base nessas informações, segundo o critério de viabilidade do projeto,


a quadra 4 é viável.
Alternativas
Respostas
1341: E
1342: E
1343: C
1344: C
1345: C
1346: E
1347: C
1348: E
1349: E
1350: C
1351: C
1352: C
1353: E
1354: E
1355: C
1356: E
1357: C
1358: C
1359: E
1360: C