Questões de Concurso Para prefeitura de guatambú - sc

As cartelas devem sempre conter apenas o nome completo do paciente e sua data de nascimento.

As radiografias já podem ser colocadas na cartela, diretamente após a imersão no fixador.

Na montagem de radiografias de dentes inferiores, a coroa dos mesmos deve estar voltada para baixo e as raízes para cima, como na boca.

O ponto de orientação (picote) deve ter sua convexidade sempre voltada para o profissional.

Dentes do lado esquerdo do paciente devem ser colocados do lado esquerdo do profissional, como se ele estivesse olhando de costas para o paciente.

Nunca retirar o inserto da caneta após o uso, pois isso estraga o travamento do sistema.

As sondas de remoção de cálculo gengival que são acopladas no ultrassom nunca devem ser autoclavadas, pois isso diminui a sua vida útil.

Ao final do atendimento, o aparelho, caneta e a peça de mão do removedor de cálculo devem ser limpas com produtos abrasivos, após imersão de 10 minutos em água com detergente enzimático.

Como esse equipamento precisa da bomba a vácuo para o seu uso; a mesma deve ser ligada e desligada imediatamente antes e após o uso do aparelho.

A limpeza do reservatório de bicarbonato, fechando a água e eliminando a sobra pelo jateamento de ar, evita o empedramento do bicarbonato no sistema.

Laser

Autoclave

Óxido de Etileno

Ultrassom

Estufa

A limpeza dos óculos de proteção deve ser feita com água corrente e detergente.

As máscaras para o uso em cirurgias devem ser estéreis. Portanto, antes do procedimento, essas máscaras devem ser esterilizadas em autoclave.

O uso do Propé é obrigatório, uma vez que o seu uso ajuda na limpeza do ambiente de trabalho, devendo ser descartados apenas quando rasgarem.

As luvas de látex ou nitril são as mais indicadas para a realização da lavação dos instrumentais contaminados, pois podem ser descartadas imediatamente após a finalização do procedimento.

Os aventais ou jalecos devem apresentar um comprimento e uma gramatura mínima. Quando sujos, devem ser lavados juntamente com as roupas de convívio social.

O aleitamento materno deve ser estimulado ser a livre demanda e exclusivo até os 4 meses de idade do bebê.

O aleitamento materno deve ser estimulado ser a livre demanda e exclusivo até os 6 meses de idade do bebê.

O aleitamento materno deve ter o tempo controlado, sendo indicado ao menos 15 minutos em cada seio para garantir que o bebê receba todos os nutrientes em cada mamada.

Em casos de sintomas gripais, a mãe deve interromper a amamentação por pelo menos 14 dias, para evitar a contaminação do bebê.

A introdução de chás e água deve ser estimulada a partir das 4 meses de vida, sobretudo no verão, para minimizar os riscos de desidratação do bebê.

As veias de escolha devem seguir os vasos primeiramente mais proximais e em caso de insucesso, devem-se então puncionar os mais distais, ou seja, mais próximos ao dorso da mão.

Os vasos sanguíneos mais recomendados são os dos membros inferiores, sobretudo em idosos, onde há intensa fragilidade venosa.

O uso de solução antisséptica, álcool ou similar é opcional para realizar a punção venosa, uma vez que se trata de um procedimento que necessita apenas de assepsia médica.

A punção venosa é um procedimento simples e seguro, sem riscos, e pode ser realizado por qualquer membro da equipe de enfermagem.

Trata-se de um procedimento que exige técnica asséptica e materiais estéreis para garantir a segurança do paciente e minimizar riscos de infecção.

A vacina DPT protege contra difteria, pneumonia e tétano.

A vacina contra a poliomielite a partir de vírus vivos atenuados deve ser feita por via intramuscular, em 2 doses de reforço.

A vacina da BCG é indicada para prevenir as formas graves da tuberculose (miliar e meníngea), devendo ser aplicada de forma intramuscular.

A vacina contra febre amarela é feita a partir de vírus vivos atenuados e a sua via de administração é subcutânea.

O esquema de administração da vacina contra Hepatite B deve seguir duas doses, com intervalo de 30 dias entre elas.

A esterilização é o processo de redução dos microrganismos de artigos e superfícies, tornando-os seguros para o manuseio e constitui ainda o segundo passo nos procedimentos técnicos de desinfecção.

A limpeza é o processo de destruição de todos os microrganismos, inclusive esporulados, a tal ponto que não seja mais possível detectá-los através de testes microbiológicos padrão.

A desinfecção é o processo físico ou químico de destruição de microrganismos, exceto os esporulados.

Os artigos não críticos são aqueles que entram em contato com tecidos estéreis ou com o sistema vascular e penetram em órgãos e tecidos, bem como todos os que possuem alto risco de causar infecção.

Os artigos críticos entram em contato com a pele íntegra e superfícies. Risco de transmissão de infecção baixo. Se esses materiais estiverem contaminados com matéria orgânica devem receber desinfecção de nível baixo, e na ausência de matéria orgânica, devem receber limpeza apenas.

O curativo ideal deve permitir a umidade e a troca gasosa.

A realização de um curativo deve sempre iniciar pela área mais infectada para a menos infectada da lesão.

Para garantir o processo de cicatrização, é fundamental que, durante a execução do curativo, o profissional seque bem o leito da ferida com gaze para evitar umidade local.

Na ausência de pacote de curativos, o técnico de enfermagem poderá substituir a pinça, utilizando luvas de procedimentos.

Feridas operatórias com suturas secas deverão obrigatoriamente permanecer ocluídas até a data da retirada dos pontos.

0,5 ml

1 ml

1,5 ml

2 ml

2,5 ml

O resultado do volume dividido pelo tempo em que a solução deve ser infundida.

O resultado do tempo dividido pelo volume da solução a ser infundida.

O resultado do volume dividido por 2 vezes o tempo em que a solução deve ser infundida.

O produto do tempo vezes o volume a ser infundido.

O resultado do volume dividido por 3 vezes o tempo em que a solução deve ser infundida.

O valor da pressão sistólica é identificado diante do desaparecimento dos sons.

Deve-se colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da artéria radial e centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria radial.

Para a correta verificação da pressão, o braço deve estar abaixo da altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o membro.

Antes da aferição deve-se certificar se o paciente está com a bexiga vazia, não praticou exercícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas, café ou fumou próximo ao momento da aferição.

O valor da pressão diastólica deve ser medido pela ausculta do primeiro som identificado no estetoscópio.

Recomenda-se o uso de gelos e pomadas imediatamente após a ocorrência do acidente para resfriar a área acometida.

Se houver aparecimento de bolhas no local da queimadura a vítima deverá ser orientada a perfurar para favorecer o processo de cicatrização.

Logo após o acidente, a queimadura deve ser resfriada com água corrente em temperatura ambiente e protegida com um pano limpo para que não tenha nenhuma infecção.

Manteiga, borra de café e clara de ovo contribuem com o processo de recuperação da área afetada por queimaduras por conterem produtos naturais e enzimas que contribuem para a cicatrização mais rápida da derme.

Em situações em que houver adornos ou vestimentas aderidas à pele, a vítima deve ser orientada a tentar retirar.

O primeiro elo, ou seja, a primeira ação a ser realizada é o reconhecimento e acionamento do serviço de emergência.

A vigilância e prevenção constitui o primeiro elo da cadeia da sobrevivência no ambiente extra-hospitalar.

Após o acionamento do serviço de emergência, a pessoa que está prestando o atendimento deve iniciar imediatamente as ventilações de socorro.

A desfibrilação precoce é o segundo elo da cadeia da sobrevivência e deverá ser realizada logo após o acionamento do serviço de emergência.

A ventilação de alta qualidade e as compressões torácicas devem ser as primeiras ações de resgate a serem realizadas na cadeia da sobrevivência.

OTAN

OCDE

CEE MERCOSUL

BREXIT

OMC

Acre: capital Rio Branco

Maranhão: capital Salvador

Roraima: capital Porto Velho

Mato Grosso do Sul: capital Cuiabá

Rio Grande do Norte: capital Porto Alegre