Questões de Concurso
Para prefeitura de lajeado grande - sc
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I. Desabrigado é a pessoa que foi obrigada a abandonar sua habitação de forma temporária ou definitiva em razão de evacuações preventivas, de destruição ou de avaria grave decorrentes de acidente ou desastre e que necessita de abrigo provido pelo Sinpdec ou pelo empreendedor cuja atividade deu causa ao acidente ou desastre.
II. Desalojado é a pessoa que foi obrigada a abandonar sua habitação de forma temporária ou definitiva em razão de evacuações preventivas, de destruição ou de avaria grave decorrentes de acidente ou desastre e que não necessariamente carece de abrigo provido pelo Sinpdec ou pelo empreendedor cuja atividade deu causa ao acidente ou desastre.
III. Estado de calamidade pública é a situação anormal provocada por desastre causadora de danos e prejuízos que implicam o comprometimento substancial da capacidade de resposta do poder público do ente atingido, de tal forma que a situação somente pode ser superada com o auxílio dos demais entes da Federação.
Está correto o que se afirma em:
I. Ele será submetido a avaliação semestral, por meio de audiência pública com ampla divulgação.
II. Ele será submetido a prestação de contas semestral, por meio de audiência pública com ampla divulgação.
III. Ele será atualizado a cada 3 (três) anos, mediante processo de mobilização e participação social, incluída a realização de audiências e consultas públicas.
Está correto o que se afirma em:
(__) Reduzir os riscos de desastres.
(__) Promover a intermitência das ações de proteção e defesa civil.
(__) Estimular iniciativas que resultem na destinação de moradia em qualquer local.
(__) Estimular o desenvolvimento de cidades resilientes e os processos sustentáveis de urbanização.
A sequência está correta em:
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
O cotidiano da grosseria urbana
Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.
Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.
Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: "Vá cuidar da sua vida!".
Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.
Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:
Fernando Fabbrini - Texto adaptado.
https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
O cotidiano da grosseria urbana
Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.
Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.
Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: "Vá cuidar da sua vida!".
Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.
Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:
Fernando Fabbrini - Texto adaptado.
https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
O cotidiano da grosseria urbana
Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.
Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.
Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: "Vá cuidar da sua vida!".
Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.
Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:
Fernando Fabbrini - Texto adaptado.
https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
O cotidiano da grosseria urbana
Perto de minha casa, há uma área reservada para veículos de idosos, com espaço para três carros. A medida é útil, sobretudo pela proximidade de um supermercado. Contudo, o desrespeito por regras básicas é comum. Alguns idosos (e outros nem tanto) utilizam a área, descarregam suas compras e abandonam os carrinhos na calçada, ignorando o simples ato de devolvê-los à loja, a poucos metros de distância.
Certa manhã, vi uma senhora estacionar seu SUV nessa área. Apesar do direito ao espaço, ela ocupou mais de uma vaga, restringindo o uso a outros veículos. Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil. Sua reação pareceu fruto de alguma frustração pessoal, mas não deixou de refletir a crescente grosseria no convívio urbano.
Casos como esse se repetem. Outro exemplo ocorreu com uma motorista em um SUV que, parada em local proibido e atrapalhando o trânsito, ignorou os pedidos para liberar a passagem e respondeu com desdém: "Vá cuidar da sua vida!".
Supermercados, aliás, são um palco constante de falta de educação. Pessoas ignoram filas, empurram carrinhos nos calcanhares alheios e sequer pedem licença para pegar algo na prateleira. Em uma ocasião, crianças corriam pelos corredores soprando cornetas, enquanto o pai, alheio ao caos, analisava vinhos importados.
Esses episódios mostram como o egoísmo e a falta de empatia se manifestam em situações cotidianas. As grosserias urbanas, cada vez mais frequentes, evidenciam uma necessidade urgente de reflexão sobre respeito e convivência. Autor:
Fernando Fabbrini - Texto adaptado.
https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2024/10/17/gross erias
No trecho:
"Ao sugerir educadamente que reposicionasse o carro, fui surpreendido por uma resposta arrogante e uma atitude hostil."
A regência do verbo sugerir indica que:
A sinalização de trânsito é essencial para a organização e segurança nas vias, e o seu não cumprimento pode gerar multas e até mesmo a suspensão do direito de dirigir. Acerca das diferentes formas de sinalização, marque V, para as afirmativas verdadeiras, e F, para as falsas:
(__) As linhas de divisão de fluxos opostos tracejadas, representadas pela cor amarela, indicam que a ultrapassagem é permitida para ambos os sentidos.
(__) A sinalização semafórica com a luz amarela piscando indica atenção, devendo o condutor reduzir a velocidade e prosseguir com cuidado.
(__) Os sinais sonoros, como o apito curto do agente de trânsito, indicam que o condutor deve parar o veículo.
(__) A placa de "Pare" tem formato octogonal, fundo vermelho e letras brancas, e indica que o condutor deve parar o veículo completamente antes de prosseguir.
A sequência está correta em:
A utilização correta dos equipamentos obrigatórios e acessórios de segurança é fundamental para garantir a segurança no trânsito e prevenir acidentes, além de ser uma exigência do Código de Trânsito Brasileiro. Analise as afirmativas a seguir:
I. O triângulo de sinalização é um item obrigatório em todos os veículos e deve ser utilizado em caso de parada de emergência, para alertar os demais condutores sobre a presença do veículo na via.
II. O extintor de incêndio é um equipamento obrigatório em todos os veículos automotores, exceto motocicletas, e deve ser mantido em bom estado de conservação, com carga dentro do prazo de validade.
III. Os espelhos retrovisores interno e externos são equipamentos obrigatórios e auxiliam o condutor a ter uma visão ampla do trânsito ao redor do veículo, permitindo realizar manobras com segurança.
Está correto o que se afirma em:
A segurança no trânsito depende da atenção e do comportamento adequado de todos os usuários das vias, incluindo os pedestres. Analise as afirmativas a seguir a respeito das regras de circulação para pedestres:
I. Pedestres devem sempre utilizar as faixas de pedestres ou passarelas para atravessar a via, aguardando o momento seguro para iniciar a travessia e certificando-se de que os veículos estão parados ou diminuindo a velocidade.
II. Em vias sem calçadas, os pedestres devem correr no meio da via, para que possam visualizar os carros que se aproximam e evitar acidentes.
III. É permitido ao pedestre atravessar a via fora da faixa de pedestres, desde que ele observe o movimento dos veículos e sinalize sua intenção com a mão estendida, garantindo que os motoristas o visualizem.
Está correto o que se afirma em:
O comportamento do condutor no trânsito impacta diretamente na segurança viária, exigindo atenção, responsabilidade e respeito às normas de circulação. Acerca do comportamento adequado ao dirigir, marque V, para as afirmativas verdadeiras, e F, para as falsas:
(__) É permitido o uso do telefone celular durante a condução do veículo, desde que o aparelho esteja em modo viva-voz ou com o uso de fones de ouvido, que permitem manter as duas mãos no volante.
(__) A distância de segurança entre os veículos é fundamental para evitar colisões, especialmente em situações de frenagem brusca ou pista molhada.
(__) Em caso de congestionamento, é permitido utilizar o acostamento da via para ultrapassar os demais veículos e reduzir o tempo de viagem, desde que com cuidado e atenção.
(__) Ao se aproximar de um cruzamento com sinal amarelo, o condutor deve reduzir a velocidade e parar o veículo, a menos que seja impossível fazê-lo com segurança.
A sequência está correta em:
A organização e a segurança do trânsito dependem da correta utilização das vias por todos os seus usuários, sejam eles condutores de veículos, pedestres ou ciclistas. Acerca das regras de circulação e do uso adequado das vias, marque V, para as afirmativas verdadeiras, e F, para as falsas:
(__) Nas vias urbanas, a velocidade máxima permitida em ruas sem sinalização é de 120 km/h, considerando que o limite padrão se aplica a todas as vias urbanas, exceto quando houver sinalização específica indicando o contrário.
(__) Em cruzamentos não sinalizados, a preferência de passagem é sempre do veículo que vem mais rápido, independentemente do tipo de veículo ou da via por onde trafega.
(__) Os pedestres devem circular pelas calçadas, quando houver, e, ao atravessar a via, devem utilizar as faixas de pedestres ou passagens elevadas, sempre observando o movimento dos veículos.
(__) É proibido estacionar veículos em esquinas, a menos de cinco metros da borda do alinhamento da via transversal, e em pontos de ônibus, exceto para embarque e desembarque de passageiros.
A sequência está correta em: