Questões de Concurso
Para prefeitura de cachoeira paulista - sp
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Leia as afirmações a seguir, acerca dos pronomes pessoais:
I – Os pronomes pessoais substituem os substantivos, indicando diretamente as pessoas do discurso.
II – Os pronomes pessoais variam de acordo com as funções sintáticas que exercem em uma oração, podendo ser do caso reto ou do caso oblíquo.
III – Segundo a norma culta da língua, os pronomes pessoais do caso reto desempenham a função de sujeito, objeto direto e indireto ou predicativo do sujeito.
É(são) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Leia atentamente a tirinha de Mafalda a seguir para responder à questão.
Leia atentamente a tirinha de Mafalda a seguir para responder à questão.
Leia as afirmações a seguir:
I – Susanita critica o comportamento das pessoas de seu país.
II – Mafalda avalia como positivo o comportamento de Susanita.
III – Segundo Susanita, seu drama é ser humana demais.
É (São) correta(s) a(s) afirmativa(s):
Leia atentamente o poema Se se morre de amor, de Gonçalves Dias, poeta brasileiro, para responder à questão.
Se se morre de amor
Se se morre de amor! – Não, não se morre,
Quando é fascinação que nos surpreende
De ruidoso sarau entre os festejos;
Quando luzes, calor, orquestra e flores
Assomos de prazer nos raiam n’alma,
Que embelezada e solta em tal ambiente
No que ouve e no que vê prazer alcança!
Simpáticas feições, cintura breve,
Graciosa postura, porte airoso,
Uma fita, uma flor entre os cabelos,
Um quê mal definido, acaso podem
Num engano d’amor arrebentar-nos.
Mas isso amor não é; isso é delírio
Devaneio, ilusão, que se esvaece
Ao som final da orquestra, ao derradeiro
Clarão, que as luzes ao morrer despedem:
Se outro nome lhe dão, se amor o chamam,
D’amor igual ninguém sucumbe à perda.
Amor é vida; é ter constantemente
Alma, sentidos, coração – abertos
Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos,
D’altas virtudes, té capaz de crimes!
Compreender o infinito, a imensidade
E a natureza e Deus; gostar dos campos,
D’aves, flores, murmúrios solitários;
Buscar tristeza, a soledade, o ermo,
E ter o coração em riso e festa;
E à branda festa, ao riso da nossa alma
fontes de pranto intercalar sem custo;
Conhecer o prazer e a desventura
No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto
O ditoso, o misérrimo dos entes;
Isso é amor, e desse amor se morre!
Amar, e não saber, não ter coragem
Pra dizer que o amor que em nós sentimos;
Temer qu’olhos profanos nos devassem
O templo onde a melhor porção da vida
Se concentra; onde avaros recatamos
Essa fonte de amor, esses tesouros
Inesgotáveis d’lusões floridas;
Sentir, sem que se veja, a quem se adora,
Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,
Segui-la, sem poder fitar seus olhos,
Amá-la, sem ousar dizer que amamos,
E, temendo roçar os seus vestidos,
Arder por afogá-la em mil abraços:
Isso é amor, e desse amor se morre!
Leia atentamente o poema Se se morre de amor, de Gonçalves Dias, poeta brasileiro, para responder à questão.
Se se morre de amor
Se se morre de amor! – Não, não se morre,
Quando é fascinação que nos surpreende
De ruidoso sarau entre os festejos;
Quando luzes, calor, orquestra e flores
Assomos de prazer nos raiam n’alma,
Que embelezada e solta em tal ambiente
No que ouve e no que vê prazer alcança!
Simpáticas feições, cintura breve,
Graciosa postura, porte airoso,
Uma fita, uma flor entre os cabelos,
Um quê mal definido, acaso podem
Num engano d’amor arrebentar-nos.
Mas isso amor não é; isso é delírio
Devaneio, ilusão, que se esvaece
Ao som final da orquestra, ao derradeiro
Clarão, que as luzes ao morrer despedem:
Se outro nome lhe dão, se amor o chamam,
D’amor igual ninguém sucumbe à perda.
Amor é vida; é ter constantemente
Alma, sentidos, coração – abertos
Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos,
D’altas virtudes, té capaz de crimes!
Compreender o infinito, a imensidade
E a natureza e Deus; gostar dos campos,
D’aves, flores, murmúrios solitários;
Buscar tristeza, a soledade, o ermo,
E ter o coração em riso e festa;
E à branda festa, ao riso da nossa alma
fontes de pranto intercalar sem custo;
Conhecer o prazer e a desventura
No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto
O ditoso, o misérrimo dos entes;
Isso é amor, e desse amor se morre!
Amar, e não saber, não ter coragem
Pra dizer que o amor que em nós sentimos;
Temer qu’olhos profanos nos devassem
O templo onde a melhor porção da vida
Se concentra; onde avaros recatamos
Essa fonte de amor, esses tesouros
Inesgotáveis d’lusões floridas;
Sentir, sem que se veja, a quem se adora,
Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,
Segui-la, sem poder fitar seus olhos,
Amá-la, sem ousar dizer que amamos,
E, temendo roçar os seus vestidos,
Arder por afogá-la em mil abraços:
Isso é amor, e desse amor se morre!
Leia atentamente as afirmações a seguir:
I – Nos versos “Simpáticas feições, cintura breve,/ Graciosa postura, porte airoso,/ Uma fita, uma flor entre os cabelos,”, o eu lírico descreve algumas características físicas de sua amada.
II – Em “Um quê mal definido, acaso podem”, “quê” classifica-se como pronome relativo.
III – O eu lírico considera o amor um sentimento linear e coerente.
É (São) incorreta(s) a(s) afirmação(ões):
Leia atentamente o poema Se se morre de amor, de Gonçalves Dias, poeta brasileiro, para responder à questão.
Se se morre de amor
Se se morre de amor! – Não, não se morre,
Quando é fascinação que nos surpreende
De ruidoso sarau entre os festejos;
Quando luzes, calor, orquestra e flores
Assomos de prazer nos raiam n’alma,
Que embelezada e solta em tal ambiente
No que ouve e no que vê prazer alcança!
Simpáticas feições, cintura breve,
Graciosa postura, porte airoso,
Uma fita, uma flor entre os cabelos,
Um quê mal definido, acaso podem
Num engano d’amor arrebentar-nos.
Mas isso amor não é; isso é delírio
Devaneio, ilusão, que se esvaece
Ao som final da orquestra, ao derradeiro
Clarão, que as luzes ao morrer despedem:
Se outro nome lhe dão, se amor o chamam,
D’amor igual ninguém sucumbe à perda.
Amor é vida; é ter constantemente
Alma, sentidos, coração – abertos
Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos,
D’altas virtudes, té capaz de crimes!
Compreender o infinito, a imensidade
E a natureza e Deus; gostar dos campos,
D’aves, flores, murmúrios solitários;
Buscar tristeza, a soledade, o ermo,
E ter o coração em riso e festa;
E à branda festa, ao riso da nossa alma
fontes de pranto intercalar sem custo;
Conhecer o prazer e a desventura
No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto
O ditoso, o misérrimo dos entes;
Isso é amor, e desse amor se morre!
Amar, e não saber, não ter coragem
Pra dizer que o amor que em nós sentimos;
Temer qu’olhos profanos nos devassem
O templo onde a melhor porção da vida
Se concentra; onde avaros recatamos
Essa fonte de amor, esses tesouros
Inesgotáveis d’lusões floridas;
Sentir, sem que se veja, a quem se adora,
Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,
Segui-la, sem poder fitar seus olhos,
Amá-la, sem ousar dizer que amamos,
E, temendo roçar os seus vestidos,
Arder por afogá-la em mil abraços:
Isso é amor, e desse amor se morre!
Leia atentamente as afirmações a seguir:
I – A visão que o eu lírico tem sobre o amor é idealizada.
II – A plenitude do amor do eu lírico realiza-se na impossibilidade de se aproximar da amada.
III – Ao longo do poema, o eu lírico resgata imagens relacionadas à natureza para descrever o significado de amor.
É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):
I) A artrite reumatoide (AR) é uma doença sistêmica, inflamatória, autoimune, caracterizada pelo comprometimento da membrana sinovial preferencialmente das articulações periféricas.
II) Estima-se que a prevalência da AR seja de 0,5%–1% da população, predominando no gênero masculino e na faixa etária dos 50 aos 80 anos.
III) O acometimento em geral simétrico das pequenas e grandes articulações é a característica principal da AR; o envolvimento das mãos e pés é comum.
IV) O caráter crônico e destrutivo da doença pode levar à importante limitação funcional, com perda da capacidade laboral e da qualidade de vida, a menos que o diagnóstico seja feito em fase inicial da doença e que o tratamento determine melhora clínica.
São corretas:
I. Considerando a meia-vida, a distribuição da L-T4 e a retroalimentação pituitária, a terapia com L-T4 deve ser monitorada medindo os níveis de TSH e T4 livre, 6 a 8 semanas após cada ajuste da dose, para evitar sub ou supertratamento sustentado.
II. Após atingir o estado eutireoidiano, o intervalo de acompanhamento pode ser aumentado para 6 meses e depois anualmente.
III. É necessário o monitoramento ao longo de toda a vida para verificar a dose necessária de LT4 e a adesão ao tratamento, levando em conta as variações nas necessidades de L-T4.
IV. Em algumas situações clínicas, uma monitorização mais frequente é obrigatória: gravidez, mudanças significativas no peso corporal, medicação concomitante e doenças intercorrentes.
São corretas:
I – condições dignas de trabalho, saneamento, moradia, alimentação, educação, transporte e lazer;
II – respeito ao meio ambiente e controle da poluição ambiental;
III – opção quanto ao tamanho da prole;
IV – acesso universal e igualitário de todos os habitantes do Município às ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde, sem qualquer discriminação, inclusive transporte em casos qualificados como emergência médica e de natureza social;
V – proibição de cobrança ao usuário do SUS, pela prestação de serviços de assistência à saúde pública e contratada, conforme legislação.
São corretas: