Questões de Concurso
Para prefeitura de caraguatatuba - sp
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No projeto de uma edificação em madeira, um dos pontos a serem observados é a estabilidade de seus elementos estruturais. Desse modo, considerando uma peça de madeira serrada com 3,0m de comprimento, que serve como pilar na estrutura projetada, o máximo desvio no alinhamento axial da peça, medido na metade da distância entre os apoios deve ser de
A figura a seguir ilustra um tipo de treliça metálica bastante utilizado em construção civil. A treliça possui um apoio de primeiro gênero à esquerda e um apoio do segundo gênero à direita.
Considerando que essa estrutura esteja submetida apenas a cargas de peso próprio, os esforços nos elementos 1, 2 e 3 são, respectivamente, de:
No dimensionamento de estruturas de concreto armado, o estado limite último de ruptura é caracterizado pelas deformações-limite no concreto e nas armaduras.
Desse modo, o domínio caracterizado pela flexão simples (seção subarmada) ou composta com ruptura à compressão do concreto e com escoamento do aço é o domínio
A viga apresentada a seguir é solicitada axialmente por uma carga P. A viga possui seção transversal quadrada de lado 0,05m.
Sabendo que a máxima tensão cisalhante suportada pela viga vale 200MPa, a máxima carga P que pode ser imposta nessa viga vale:
A viga isostática apresentada a seguir tem uma carga concentrada P atuando em uma de suas extremidades.
Para que a reação vertical no apoio A seja o triplo da reação vertical no apoio B, a carga concentrada P deve ser de
As figuras a seguir apresentam duas colunas metálicas, construídas com aço carbono com módulo de Young de 200 GPa. A coluna (a) possui seção transversal quadrada de lado 0,2m, enquanto a coluna (b) possui seção transversal quadrada de lado 0,1m.
Para que ambas as colunas possuam a mesma carga de instabilidade à compressão axial, o comprimento da coluna (a), LA, deve ser de
1. amostragem
2. amostra de fiscalização
3. amostra de classificação
4. amostra
( ) é a coletada para fins de determinar as características intrínsecas e extrínsecas do produto vegetal, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, objetivando a emissão do documento de classificação.
( ) é a coletada para fins de aferição da qualidade dos serviços prestados e da conformidade da classificação dos produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico.
( ) processo de retirada de amostra de um lote ou volume.
( ) porção representativa de um lote ou volume do qual foi retirada.
Assinale a opção que indica a relação correta, na ordem apresentada.
I. nos portos, aeroportos e postos de fronteiras, quando da importação.
II. nas operações de compra e venda do Poder Público.
III. na venda de ração e produtos alimentares destinados à atividade pecuária entre particulares.
IV. quando destinados diretamente à alimentação humana.
Está correto o que se afirma em
Tabela - Índices de mecanização (diversas medidas) entre 1970 e 2017
De acordo com as informações da Tabela, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) Ao longo do período analisado, há um crescimento ininterrupto da frota de tratores no campo.
( ) De 1995 a 2006, uma taxa de crescimento menor da frota seria compensada por um aumento da potência.
( ) A menor variação percentual da potência por área (cv ha-1 ) ocorreu de 1980 para 1985.
As afirmativas são, respectivamente,
As lacunas ficam corretamente preenchidas, respectivamente, por:
Não cabe contrapor o progresso da agricultura ao da indústria. Ao contrário, esses dois setores, integrados aos serviços, caminham juntos. O modelo brasileiro de pesquisa e o ambiente institucional de adoção e difusão de conhecimentos foram capazes de criar condições favoráveis para uma interação setorial com o intuito de resolver problemas produtivos em clima tropical, um exemplo no contexto internacional.
Sobre a modernização da agricultura brasileira nos últimos 50 anos, assinale a afirmativa incorreta.
Nesse sentido, a expectativa de aumento de preço interfere na curva de oferta de café no mercado presente da seguinte forma:
Em um experimento realizado no Cerrado de Roraima, buscou-se avaliar um método de inoculação de Bradyhizobium em soja, por meio de pulverização em cobertura. O estudo foi conduzido de forma a avaliar: i) controle sem inoculação; ii) adubação com 200 kg ha-1 sem inoculação; iii) inoculação padrão (IP); e iv) inoculação em cobertura (IC), com o triplo da dose utilizada no padrão, 18 dias após a emergência (DAE) das plantas.
Tabela – Número de nódulos em 35 dias após a emergência, rendimento e nitrogênio acumulado nos grãos.
Fonte: Zilli, J.E. et al. (2008); Obs (*): médias seguidas por letras iguais, nas colunas, não diferem entre si (Tukey, 5%); o número de nódulos foi transformado para raiz quadrada.
Com base nos resultados do experimento da tabela, assinale a afirmativa correta.
Com base no conhecimento desta tecnologia, e supondo que sua aplicação seguiu o manual de boas práticas, analise as afirmativas a seguir:
I. Experimentos mostram que o uso combinado das estirpes Bradyrhizobium e Azospirillum brasiliense em coinoculação da soja resulta em um incremento médio do rendimento agrícola, tanto na evolução dos nódulos, quanto no crescimento da raiz da planta.
II. A nodulação e a FBN requerem uma série de etapas complexas, sendo possível que as reservas de N dos cotilédones terminem um pouco antes de o processo estar ativo. Como solução, recomenda-se uma dose de “arranque” de adubação com até 40 kg/ha de N na semeadura.
III. Na simbiose com leguminosas, os rizóbios alojados nos nódulos fornecem N fixado para a planta hospedeira. A leghomoglobina, responsável pelo ajuste das necessidades de oxigênio nos nódulos, representa um marcador visual de que a FBN está ativa, com uma coloração interna verde.
Está correto o que se afirma em
As opções a seguir apresentam vantagens da utilização de fertilizantes nitrogenados na produção agrícola, à exceção de uma. Assinale-a.
“Com o aumento do custo relativo _______, tem-se a indução da inovação _______, que poupa o fator _______, usando menos terra e mais _______”.
As lacunas ficam corretamente preenchidas, respectivamente, por:
Figura 2 – Curva ou fronteira de possibilidade de produção
Entende-se que “y” seja a quantidade produzida e que “x” a quantidade de insumos adotada.
Conforme a Figura 2, que apresenta uma curva ou fronteira de possibilidade de produção, assinale a afirmativa correta.
Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.
Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?
Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.
Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?
Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.
Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?
Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.
Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.
Os impostos abaixo são adicionados aos custos de produção ou dispêndios totais, estando dentro da partida de futebol, à exceção de um. Assinale-o.
Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.
Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?
Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.
Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?
Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.
Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?
Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.
Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.
Com base nas informações anteriores, a taxa de retorno encontrada, em termos percentuais, foi de