Questões de Concurso
Para prefeitura de diadema - sp
Foram encontradas 40 questões
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Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618112
Português
Assinale o que for incorreto quanto aos seguintes versos do Hino Nacional do Brasil:
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante..."
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante..."
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618111
Português
Assinale a alternativa em que o verbo destacado recebe classificação gramatical
corresponde.
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618110
Português
Na expressão “mais individualista ela é", o termo destacado é classificado
gramaticalmente como:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618109
Português
Assinale a alternativa em que o termo que recebe classificação gramatical
correspondente.
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618108
Português
Assinale a alternativa em que o pronome e sua classificação gramatical são
correspondentes.
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618107
Português
Texto associado
TEXTO 1
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Observe as expressões do Texto 1:
I- “Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa..."
II- "... e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo)."
III- “Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem.''
Sobre as pontuações empregadas, assinale o que for verdadeiro.
I- “Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa..."
II- "... e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo)."
III- “Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem.''
Sobre as pontuações empregadas, assinale o que for verdadeiro.
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618106
Português
Texto associado
TEXTO 1
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Assinale a alternativa em que há o emprego de advérbio de intensidade com o adjetivo.
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618105
Português
Texto associado
TEXTO 1
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Assinale a alternativa em que há uma opinião do Texto 1.
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618104
Português
Texto associado
TEXTO 1
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Sobre os dois textos, pode-se afirmar que:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618103
Português
Texto associado
TEXTO 1
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
No Texto 2, a expressão “Valeu, SUPER!" indica:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618102
Português
Texto associado
TEXTO 1
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
O emprego das aspas nos dois textos indica:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618101
Português
Texto associado
TEXTO 1
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
É comum aos dois textos a informação de que:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618100
Português
Texto associado
TEXTO 1
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
A finalidade do Texto 2 é:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618099
Português
Texto associado
TEXTO 1
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
Roupas de grife ajudam a influenciar as pessoas
Salvador Nogueira
Estudo prova que usar roupas caras realmente mexe com o inconsciente alheio. Mas só se a marca estiver à mostra.
O mundo trata melhor quem está bem vestido. Um novo estudo comprova que isso é verdade - mas não porque roupas caras sejam bonitas ou estejam na moda. Seu poder está concentrado em um único elemento: o logotipo da grife.
A pesquisa foi coordenada pelo psicólogo Rob Nelissen, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Ele pediu a voluntários que olhassem fotos de um homem de camisa polo - com ou sem o símbolo de uma grife — e também mandou uma assistente ir à rua pedir donativos (usando uma blusa de marca, cujo logotipo foi coberto durante metade do tempo). Quando o logo estava visível, as pessoas demonstravam 20% mais respeito e davam 400% mais atenção e 178% mais donativos para o dono da roupa, que também era considerado merecedor de um salário 9% maior.
Em outra experiência, cada voluntário recebia 10 euros - e tinha de dar uma parte a outra pessoa (que na verdade era um comparsa dos pesquisadores). Quando essa pessoa estava vestida com uma grife, o voluntário dava mais dinheiro a ela. Em alguns casos, os cientistas diziam que a roupa de grife tinha sido um presente, pois aquela pessoa era pobre. Isso fazia com que os voluntários voltassem a ser muquiranas - anulando o efeito positivo que tinha sido gerado pela roupa de marca.
Ou seja: se você quer influenciar os outros, não basta se vestir bem. É preciso ostentar um logotipo, deixando claro que a roupa foi cara e que você tem bastante dinheiro. Ou pelo menos fingir. “Os dados sugerem que o consumo de luxo pode ser uma estratégia social lucrativa", diz Nelissen.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 292, junho 2011, p. 16.)
TEXTO 2
Depoimento sincero de um leitor bem-sucedido
“Precisava levantar as vendas da minha pizzaria. Decidi panfletar em um semáforo e lembrei-me de uma matéria da SUPER (Roupas de Grife Influenciam as Pessoas, junho). Fui com uma polo de marca e não deu outra. Mesmo às 21 h, de noite, as pessoas abaixavam a janela do carro para pegar o panfleto. Depois, usei táticas descritas na matéria A Ciência dos Preços (agosto). Ofereci RS 2 de acréscimo no pedido para incluir borda de catupiry e R$ 10 para incluir um brotinho doce. Aumentei 10% o caixa no fim de semana. Valeu, SUPER!" H. S.
(Super Interessante, São Paulo, Editora Abril, Edição 296, outubro 2011, p. 12.)
A finalidade do Texto 1 é:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618136
Matemática
Considere as seguintes sentença:
I) Entre dois números reais diferentes sempre exite um terceiro número real.
II) Entre um número real maior que todos os demais.
III) Não existe um número real igual a √-9.
Podemos afirmar então que:
I) Entre dois números reais diferentes sempre exite um terceiro número real.
II) Entre um número real maior que todos os demais.
III) Não existe um número real igual a √-9.
Podemos afirmar então que:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618129
Matemática
Sejam f : IR →IR uma função dada por f(x) = x2 e g: IR → IR uma função dada por g(x) = f(x+1) - f(x) + f(2). Nessas condições g(x) é igual a:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618119
Noções de Informática
Um Sistema Operacional, além de outras operações, gerencia a comunicação com o
Hardware e outros aplicativos (softwares). Marque abaixo a alternativa que corresponde a
uma sequencia de Sistemas Operacionais existente no mercado.
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618117
Noções de Informática
Um computador é constituído por uma parte física e lógica, sendo hardware e software.
Uma placa de memória logo se caracteriza por ser um hardware por sua estrutura física. A
memória RAM, equipamento presente em todos os computadores pessoais, é uma memória
de acesso aleatório ou volátil. Assinale a alternativa correta:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618115
Arquitetura de Computadores
Os dados (bits) de uma porta serial são passados de que maneira:
Ano: 2011
Banca:
KLC
Órgão:
Prefeitura de Diadema - SP
Prova:
KLC - 2011 - Prefeitura de Diadema - SP - Assistente Legislativo |
Q618114
Arquitetura de Computadores
Em se tratando de unidade de medida computacional um conjunto de 8 bits corresponde
a:
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