Questões de Concurso Para prefeitura de guarulhos - sp

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Q2065578 Matemática

A tabela apresenta algumas informações sobre a massa  corporal de 4 alunas. 

Imagem associada para resolução da questão

Ao analisar as massas corporais dessas alunas, a professora percebeu que a massa corporal de Carol correspondia a 2/3 da soma das massas corporais de Ana e Bete, e que a massa corporal de Denise era 8 kg a menos do que a de Carol. A massa corporal de Bete era igual a

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Q2065577 Matemática
Quatro máquinas, de mesma eficiência e trabalhando sem interrupções, fabricam um lote de peças em 12 dias. Se apenas 3 dessas máquinas estiverem trabalhando sem interrupções, o número de dias necessários para fabricarem o mesmo lote de peças é
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Q2065576 Matemática
Em determinado dia, uma lanchonete vendeu, entre pão de queijo e coxinha, o total de 54 unidades. Se a razão do número de unidades vendidas de coxinha para o número de unidades vendidas de pão de queijo foi 4/5 , o número de unidades vendidas de pão de queijo foi
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Q2065575 Matemática
Uma escola oferece 4 cursos extracurriculares: xadrez, R ascunho teatro, dança e artesanato. Esses cursos, juntos, tiveram 150 alunos participantes, sendo que cada aluno participou de apenas um dos cursos oferecidos. O gráfico mostra algumas informações sobre a porcentagem de alunos de cada curso em relação ao total de alunos participantes. Imagem associada para resolução da questão
Sabendo que o número de participantes do curso de teatro foi o triplo do número de participantes do curso de xadrez, então a diferença entre o número de participantes do curso de dança e do curso de xadrez foi 
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Q2065574 Matemática
Uma professora dispõe de 620 folhas de papel sulfite, sendo 340 delas de cor azul e as demais na cor verde. Essa professora irá separar essas folhas em bloquinhos, todos com o mesmo número de folhas e na maior quantidade possível, de modo que não sobre folha alguma. Sabendo que cada bloquinho só poderá ter folhas de uma só cor, o maior número de bloquinhos que poderão ser feitos é
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Q2065573 Matemática
Em uma caixa, há 18 figuras geométricas feitas em papel cartão. Desse total, 5/9 são da cor amarela e as demais da cor azul. Sabendo que 2/5 das figuras de cor amarela e 1/4 das figuras de cor azul possuem a forma de triângulos, então, em relação ao número total de figuras da caixa, as figuras na forma de triângulos correspondem à seguinte fração:
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Q2065572 Português
Assinale a alternativa que atende à norma-padrão quanto à concordância nominal e à pontuação.
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Q2065571 Português
Assinale a alternativa em que a expressão entre parênteses substitui a destacada, de acordo com a norma padrão de emprego e colocação de pronomes
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Q2065570 Português

                                         

Observe, a seguir, uma livre reescrita da propaganda.
Nossos professores __________ a alfabetizar pessoas necessitadas. Caso você conheça alguma, __________ a ela nosso curso EJA (Educação de Jovens e Adultos). Nossos profissionais certamente a __________ de braços abertos.
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
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Q2065569 Português

                                         

O segundo trecho do cartaz, em letras menores, dirige ao leitor
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Q2065568 Português

                                         

O objetivo do cartaz é
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Q2065567 Português
O emprego da concordância verbal está de acordo com a norma-padrão em: 
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Q2065566 Português
Texto I

    Uma brasileira analfabeta tem, em média, cinco ou seis filhos. À medida que cresce a escolaridade da mãe, esse número vai diminuindo. Se a mulher tem nível secundário, a média desce para 2,5 filhos; com nível universitário, dois filhos. As razões são várias. Uma delas é óbvia: falta de conhecimentos elementares sobre como prevenir a gravidez.

     A tragédia estatística prossegue depois do parto. Bebês de mães analfabetas correm várias vezes mais risco de morrer antes de completar doze meses. É uma inversão. Quem menos dispõe de condições para criar filhos produz a família mais numerosa.
   
    O grande salto civilizatório que deveríamos dar ainda não foi dado: uma escola pública de qualidade, que equalize direitos e oportunidades. Dessa maneira, produz-se não um muro de lamentações do que foram esses mais de 500 anos da descoberta do Brasil, mas um farol do que poderemos ser se trocarmos a ignorância pela fertilidade do saber.

(CIPRO NETO, Pasquale e DIMENSTEIN, Gilberto. In: O Brasil na ponta da língua. São Paulo: Ática, 2003. Adaptado)

Texto II

  Este domingo (8/9/2019) marca a passagem do Dia Internacional da Alfabetização, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no século passado (em 1966), para incentivar o pleno letramento da população internacional. Apesar da melhoria do acesso às escolas, nos últimos 53 anos, em diversos países, ainda existem em todo planeta 750 milhões de jovens e adultos que não sabem ler nem escrever.

    Nesse contingente populacional, duas de cada três pessoas que não sabem ler são mulheres.

   De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, havia 11,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade. Se todos residissem na mesma cidade, este lugar só seria menos populoso que São Paulo – a capital paulista tem população estimada de 12,2 milhões.“Existe uma desigualdade social que se espelha na própria desigualdade educacional. As oportunidades não são iguais para todos.

   Existe uma desvalorização da educação para pessoas de baixa renda”, lamenta Roberto Catelli Jr., coordenador Adjunto da ONG Ação Educativa, ao pensar sobre as dificuldades atuais do país acabar com o analfabetismo.

                                                 (https://www.portaldoholanda.com.br. Acesso em 18.01.2020. Adaptado)
No trecho ─ Nesse contingente populacional, duas de cada três pessoas que não sabem ler são mulheres ─, a palavra em destaque possui como sinônimo
Alternativas
Q2065565 Português
Texto I

    Uma brasileira analfabeta tem, em média, cinco ou seis filhos. À medida que cresce a escolaridade da mãe, esse número vai diminuindo. Se a mulher tem nível secundário, a média desce para 2,5 filhos; com nível universitário, dois filhos. As razões são várias. Uma delas é óbvia: falta de conhecimentos elementares sobre como prevenir a gravidez.

     A tragédia estatística prossegue depois do parto. Bebês de mães analfabetas correm várias vezes mais risco de morrer antes de completar doze meses. É uma inversão. Quem menos dispõe de condições para criar filhos produz a família mais numerosa.
   
    O grande salto civilizatório que deveríamos dar ainda não foi dado: uma escola pública de qualidade, que equalize direitos e oportunidades. Dessa maneira, produz-se não um muro de lamentações do que foram esses mais de 500 anos da descoberta do Brasil, mas um farol do que poderemos ser se trocarmos a ignorância pela fertilidade do saber.

(CIPRO NETO, Pasquale e DIMENSTEIN, Gilberto. In: O Brasil na ponta da língua. São Paulo: Ática, 2003. Adaptado)

Texto II

  Este domingo (8/9/2019) marca a passagem do Dia Internacional da Alfabetização, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no século passado (em 1966), para incentivar o pleno letramento da população internacional. Apesar da melhoria do acesso às escolas, nos últimos 53 anos, em diversos países, ainda existem em todo planeta 750 milhões de jovens e adultos que não sabem ler nem escrever.

    Nesse contingente populacional, duas de cada três pessoas que não sabem ler são mulheres.

   De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, havia 11,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade. Se todos residissem na mesma cidade, este lugar só seria menos populoso que São Paulo – a capital paulista tem população estimada de 12,2 milhões.“Existe uma desigualdade social que se espelha na própria desigualdade educacional. As oportunidades não são iguais para todos.

   Existe uma desvalorização da educação para pessoas de baixa renda”, lamenta Roberto Catelli Jr., coordenador Adjunto da ONG Ação Educativa, ao pensar sobre as dificuldades atuais do país acabar com o analfabetismo.

                                                 (https://www.portaldoholanda.com.br. Acesso em 18.01.2020. Adaptado)
Há expressão empregada em sentido figurado na seguinte passagem do texto:
Alternativas
Q2065564 Português
Texto I

    Uma brasileira analfabeta tem, em média, cinco ou seis filhos. À medida que cresce a escolaridade da mãe, esse número vai diminuindo. Se a mulher tem nível secundário, a média desce para 2,5 filhos; com nível universitário, dois filhos. As razões são várias. Uma delas é óbvia: falta de conhecimentos elementares sobre como prevenir a gravidez.

     A tragédia estatística prossegue depois do parto. Bebês de mães analfabetas correm várias vezes mais risco de morrer antes de completar doze meses. É uma inversão. Quem menos dispõe de condições para criar filhos produz a família mais numerosa.
   
    O grande salto civilizatório que deveríamos dar ainda não foi dado: uma escola pública de qualidade, que equalize direitos e oportunidades. Dessa maneira, produz-se não um muro de lamentações do que foram esses mais de 500 anos da descoberta do Brasil, mas um farol do que poderemos ser se trocarmos a ignorância pela fertilidade do saber.

(CIPRO NETO, Pasquale e DIMENSTEIN, Gilberto. In: O Brasil na ponta da língua. São Paulo: Ática, 2003. Adaptado)

Texto II

  Este domingo (8/9/2019) marca a passagem do Dia Internacional da Alfabetização, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no século passado (em 1966), para incentivar o pleno letramento da população internacional. Apesar da melhoria do acesso às escolas, nos últimos 53 anos, em diversos países, ainda existem em todo planeta 750 milhões de jovens e adultos que não sabem ler nem escrever.

    Nesse contingente populacional, duas de cada três pessoas que não sabem ler são mulheres.

   De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, havia 11,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade. Se todos residissem na mesma cidade, este lugar só seria menos populoso que São Paulo – a capital paulista tem população estimada de 12,2 milhões.“Existe uma desigualdade social que se espelha na própria desigualdade educacional. As oportunidades não são iguais para todos.

   Existe uma desvalorização da educação para pessoas de baixa renda”, lamenta Roberto Catelli Jr., coordenador Adjunto da ONG Ação Educativa, ao pensar sobre as dificuldades atuais do país acabar com o analfabetismo.

                                                 (https://www.portaldoholanda.com.br. Acesso em 18.01.2020. Adaptado)
De acordo com os dois textos,
Alternativas
Q2065563 Português
A falta de criatividade nunca é um problema quando crianças se põem ______ brincar. É notória a capacidade de interação entre os pequenos, mas certo tempo deve ser dado _____ eles, _____fim de que desenvolvam livremente seus interesses de entretenimento. Certamente a escola pode ajudar nesse processo, promovendo estímulos _____ brincadeiras tipicamente infantis, incentivando-as.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Alternativas
Q2065562 Português

                                       

Na fala do último quadro ─ Esta vida moderna exige brincadeiras cada vez mais curtas ─, a expressão “exige brincadeiras” pode ser substituída, de acordo com a norma-padrão, por
Alternativas
Q2065561 Português

                                       

A tirinha expressa uma crítica
Alternativas
Q2065560 Português
Canção de torna-viagem

Uma carta encontrarei
Debaixo da minha porta.
Ordem da Filha do Rei?
Feitiço da Moira Torta*?
A carta não abrirei.
Talvez me seja fatal.
Mas sobre o leito há uma rosa,
Há uma rosa e um punhal.
Que fiz de bem e de mal
Pelos caminhos que andei?
Qual dos dois, rosa e punhal,
É o da Princesa e o do Rei?
Ai, tudo a carta diria,
A carta de sob a porta...
Se não houvera sumido
Por artes da Moira Torta*!

(Mario Quintana, Poesia fora da estante - volume 2, (Vera Aguiar Coord.)
Porto Alegre: Editora Projeto, 2002)

* Moira Torta ou Moura Torta: entidade lendária com poderes de
feitiços e de encantamentos malignos.

No penúltimo verso ─ Se não houvera sumido ─, a expressão destacada pode ser substituída, sem prejuízo de sentido ao trecho, por
Alternativas
Q2065559 Português
Canção de torna-viagem

Uma carta encontrarei
Debaixo da minha porta.
Ordem da Filha do Rei?
Feitiço da Moira Torta*?
A carta não abrirei.
Talvez me seja fatal.
Mas sobre o leito há uma rosa,
Há uma rosa e um punhal.
Que fiz de bem e de mal
Pelos caminhos que andei?
Qual dos dois, rosa e punhal,
É o da Princesa e o do Rei?
Ai, tudo a carta diria,
A carta de sob a porta...
Se não houvera sumido
Por artes da Moira Torta*!

(Mario Quintana, Poesia fora da estante - volume 2, (Vera Aguiar Coord.)
Porto Alegre: Editora Projeto, 2002)

* Moira Torta ou Moura Torta: entidade lendária com poderes de
feitiços e de encantamentos malignos.

Assinale a alternativa em que a circunstância expressada pelo advérbio em destaque está corretamente indicada nos parênteses.
Alternativas
Respostas
301: A
302: D
303: A
304: E
305: B
306: D
307: E
308: B
309: D
310: B
311: B
312: B
313: C
314: B
315: D
316: A
317: E
318: C
319: A
320: D