Questões de Concurso
Para prefeitura de iguape - sp
Foram encontradas 240 questões
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Leia o texto para responder à questão.
É prioritário estimular a leitura desde a infância, pois ao perceber o encanto do universo do livro e descobrir todas as portas que ele abre, o indivíduo dificilmente deixará de ser um leitor ao longo de toda a sua vida.
Portanto, para conquistarmos a meta tão almejada de que o Brasil seja um país de leitores, não há outro caminho senão despertar nas crianças e adolescentes o gosto pela leitura. Significativa contribuição para isso foi o fato de o livro do ano de ficção do Prêmio Jabuti 2014, o mais importante do mercado editorial brasileiro, ter sido Breve História de um Pequeno Amor, de Marina Colasanti. Tal conquista para uma obra infantojuvenil chama a atenção de todos para esse segmento da literatura.
Ao fazermos uma reflexão sobre a relevância da leitura para o público infantojuvenil, é pertinente lembrarmos o 25º aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança, celebrado dia 20 de novembro, em Nova York, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Na ocasião, o comitê responsável pelo monitoramento desse programa ressaltou a importância da participação ativa das crianças nas discussões que afetem suas vidas.
(Folha de S.Paulo, 16.03.2015. Adaptado)
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É prioritário estimular a leitura desde a infância, pois ao perceber o encanto do universo do livro e descobrir todas as portas que ele abre, o indivíduo dificilmente deixará de ser um leitor ao longo de toda a sua vida.
Portanto, para conquistarmos a meta tão almejada de que o Brasil seja um país de leitores, não há outro caminho senão despertar nas crianças e adolescentes o gosto pela leitura. Significativa contribuição para isso foi o fato de o livro do ano de ficção do Prêmio Jabuti 2014, o mais importante do mercado editorial brasileiro, ter sido Breve História de um Pequeno Amor, de Marina Colasanti. Tal conquista para uma obra infantojuvenil chama a atenção de todos para esse segmento da literatura.
Ao fazermos uma reflexão sobre a relevância da leitura para o público infantojuvenil, é pertinente lembrarmos o 25º aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança, celebrado dia 20 de novembro, em Nova York, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Na ocasião, o comitê responsável pelo monitoramento desse programa ressaltou a importância da participação ativa das crianças nas discussões que afetem suas vidas.
(Folha de S.Paulo, 16.03.2015. Adaptado)
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É prioritário estimular a leitura desde a infância, pois ao perceber o encanto do universo do livro e descobrir todas as portas que ele abre, o indivíduo dificilmente deixará de ser um leitor ao longo de toda a sua vida.
Portanto, para conquistarmos a meta tão almejada de que o Brasil seja um país de leitores, não há outro caminho senão despertar nas crianças e adolescentes o gosto pela leitura. Significativa contribuição para isso foi o fato de o livro do ano de ficção do Prêmio Jabuti 2014, o mais importante do mercado editorial brasileiro, ter sido Breve História de um Pequeno Amor, de Marina Colasanti. Tal conquista para uma obra infantojuvenil chama a atenção de todos para esse segmento da literatura.
Ao fazermos uma reflexão sobre a relevância da leitura para o público infantojuvenil, é pertinente lembrarmos o 25º aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança, celebrado dia 20 de novembro, em Nova York, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Na ocasião, o comitê responsável pelo monitoramento desse programa ressaltou a importância da participação ativa das crianças nas discussões que afetem suas vidas.
(Folha de S.Paulo, 16.03.2015. Adaptado)
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É prioritário estimular a leitura desde a infância, pois ao perceber o encanto do universo do livro e descobrir todas as portas que ele abre, o indivíduo dificilmente deixará de ser um leitor ao longo de toda a sua vida.
Portanto, para conquistarmos a meta tão almejada de que o Brasil seja um país de leitores, não há outro caminho senão despertar nas crianças e adolescentes o gosto pela leitura. Significativa contribuição para isso foi o fato de o livro do ano de ficção do Prêmio Jabuti 2014, o mais importante do mercado editorial brasileiro, ter sido Breve História de um Pequeno Amor, de Marina Colasanti. Tal conquista para uma obra infantojuvenil chama a atenção de todos para esse segmento da literatura.
Ao fazermos uma reflexão sobre a relevância da leitura para o público infantojuvenil, é pertinente lembrarmos o 25º aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança, celebrado dia 20 de novembro, em Nova York, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Na ocasião, o comitê responsável pelo monitoramento desse programa ressaltou a importância da participação ativa das crianças nas discussões que afetem suas vidas.
(Folha de S.Paulo, 16.03.2015. Adaptado)
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É prioritário estimular a leitura desde a infância, pois ao perceber o encanto do universo do livro e descobrir todas as portas que ele abre, o indivíduo dificilmente deixará de ser um leitor ao longo de toda a sua vida.
Portanto, para conquistarmos a meta tão almejada de que o Brasil seja um país de leitores, não há outro caminho senão despertar nas crianças e adolescentes o gosto pela leitura. Significativa contribuição para isso foi o fato de o livro do ano de ficção do Prêmio Jabuti 2014, o mais importante do mercado editorial brasileiro, ter sido Breve História de um Pequeno Amor, de Marina Colasanti. Tal conquista para uma obra infantojuvenil chama a atenção de todos para esse segmento da literatura.
Ao fazermos uma reflexão sobre a relevância da leitura para o público infantojuvenil, é pertinente lembrarmos o 25º aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança, celebrado dia 20 de novembro, em Nova York, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Na ocasião, o comitê responsável pelo monitoramento desse programa ressaltou a importância da participação ativa das crianças nas discussões que afetem suas vidas.
(Folha de S.Paulo, 16.03.2015. Adaptado)
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É prioritário estimular a leitura desde a infância, pois ao perceber o encanto do universo do livro e descobrir todas as portas que ele abre, o indivíduo dificilmente deixará de ser um leitor ao longo de toda a sua vida.
Portanto, para conquistarmos a meta tão almejada de que o Brasil seja um país de leitores, não há outro caminho senão despertar nas crianças e adolescentes o gosto pela leitura. Significativa contribuição para isso foi o fato de o livro do ano de ficção do Prêmio Jabuti 2014, o mais importante do mercado editorial brasileiro, ter sido Breve História de um Pequeno Amor, de Marina Colasanti. Tal conquista para uma obra infantojuvenil chama a atenção de todos para esse segmento da literatura.
Ao fazermos uma reflexão sobre a relevância da leitura para o público infantojuvenil, é pertinente lembrarmos o 25º aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança, celebrado dia 20 de novembro, em Nova York, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Na ocasião, o comitê responsável pelo monitoramento desse programa ressaltou a importância da participação ativa das crianças nas discussões que afetem suas vidas.
(Folha de S.Paulo, 16.03.2015. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
São Paulo – Mais de 57% dos estudantes de 8 anos não conseguiram superar os dois primeiros níveis, em uma escala de quatro, de aprendizado em leitura na Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2013. Em matemática, o porcentual foi de 58%.
Os dados, _________ quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, constam em apresentação realizada neste ano para o Conselho Nacional de Educação (CNE).
No ano passado, o Governo Federal não divulgou os resultados sob o argumento _______ aquele ainda era o primeiro diagnóstico. As informações referentes à prova de 2014 devem ser liberadas em agosto.
(http://noticias.uol.com.br, 11.07.2015. Adaptado)
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São Paulo – Mais de 57% dos estudantes de 8 anos não conseguiram superar os dois primeiros níveis, em uma escala de quatro, de aprendizado em leitura na Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2013. Em matemática, o porcentual foi de 58%.
Os dados, _________ quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, constam em apresentação realizada neste ano para o Conselho Nacional de Educação (CNE).
No ano passado, o Governo Federal não divulgou os resultados sob o argumento _______ aquele ainda era o primeiro diagnóstico. As informações referentes à prova de 2014 devem ser liberadas em agosto.
(http://noticias.uol.com.br, 11.07.2015. Adaptado)
Leia a charge para responder à questão.
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“Has everyone arrived?”
“Yes, everyone ___________ Peter.”
“The new building on campus looks awful!”
“ _________ you like it or not, it can’t be changed now.”
“Why was that new manager hired by the company?”
“To fix some issues that have just _____ .”
“Should I go down this street all the way?”
“No, turn _________ your right after that big tree.”
“Do you have another bottle of water in your bag?”
“No, if you had asked me earlier, I ______ you one.”
“Where did you get such a dress?”
“It _________ by my aunt Suzanne.”
What Is the Interactive Reading Model?
by Alicia Anthony
The Interactive Reading Model, as developed by David E. Rumelhart in 1977, describes a model of the reading process and the way linguistic elements are processed and interpreted by the brain. The model combines both surface structure systems – the sensory, bottom-up portion of reading – with deep structure systems – the thinking, or top-down, aspects of reading – to build meaning and memory for all learners.
How it Works
Readers use both knowledge of word structure and background knowledge to interpret the texts they read. For example, a student who encounters an unknown word might use surface structure systems like graphophonic, or letter-sound, knowledge to decode the word. A different student might find it easier to use deep structure systems like semantic knowledge, such as meaning and vocabulary, to decode the same unknown word. Each student makes connections in different ways. This process validates and supports both methods of understanding, realizing that individuals process information in very different ways.
Benefits of Interactive Model
The most evident benefit of this model is the opportunity for the differentiation that it provides students. Students are not required to fit into a set mold or have identical skill sets to decode and interpret text. They are encouraged to use their own strengths to gain understanding and new information. When used in the classroom setting, students should be encouraged to share their knowledge with classmates or peers. This model allows the reader to bring his own background knowledge to reading and to interact with others to build meaning and memory from the text.
(http://everydaylife.globalpost.com/interactive-reading-model-13048.html)
What Is the Interactive Reading Model?
by Alicia Anthony
The Interactive Reading Model, as developed by David E. Rumelhart in 1977, describes a model of the reading process and the way linguistic elements are processed and interpreted by the brain. The model combines both surface structure systems – the sensory, bottom-up portion of reading – with deep structure systems – the thinking, or top-down, aspects of reading – to build meaning and memory for all learners.
How it Works
Readers use both knowledge of word structure and background knowledge to interpret the texts they read. For example, a student who encounters an unknown word might use surface structure systems like graphophonic, or letter-sound, knowledge to decode the word. A different student might find it easier to use deep structure systems like semantic knowledge, such as meaning and vocabulary, to decode the same unknown word. Each student makes connections in different ways. This process validates and supports both methods of understanding, realizing that individuals process information in very different ways.
Benefits of Interactive Model
The most evident benefit of this model is the opportunity for the differentiation that it provides students. Students are not required to fit into a set mold or have identical skill sets to decode and interpret text. They are encouraged to use their own strengths to gain understanding and new information. When used in the classroom setting, students should be encouraged to share their knowledge with classmates or peers. This model allows the reader to bring his own background knowledge to reading and to interact with others to build meaning and memory from the text.
(http://everydaylife.globalpost.com/interactive-reading-model-13048.html)
What Is the Interactive Reading Model?
by Alicia Anthony
The Interactive Reading Model, as developed by David E. Rumelhart in 1977, describes a model of the reading process and the way linguistic elements are processed and interpreted by the brain. The model combines both surface structure systems – the sensory, bottom-up portion of reading – with deep structure systems – the thinking, or top-down, aspects of reading – to build meaning and memory for all learners.
How it Works
Readers use both knowledge of word structure and background knowledge to interpret the texts they read. For example, a student who encounters an unknown word might use surface structure systems like graphophonic, or letter-sound, knowledge to decode the word. A different student might find it easier to use deep structure systems like semantic knowledge, such as meaning and vocabulary, to decode the same unknown word. Each student makes connections in different ways. This process validates and supports both methods of understanding, realizing that individuals process information in very different ways.
Benefits of Interactive Model
The most evident benefit of this model is the opportunity for the differentiation that it provides students. Students are not required to fit into a set mold or have identical skill sets to decode and interpret text. They are encouraged to use their own strengths to gain understanding and new information. When used in the classroom setting, students should be encouraged to share their knowledge with classmates or peers. This model allows the reader to bring his own background knowledge to reading and to interact with others to build meaning and memory from the text.
(http://everydaylife.globalpost.com/interactive-reading-model-13048.html)
What Is the Interactive Reading Model?
by Alicia Anthony
The Interactive Reading Model, as developed by David E. Rumelhart in 1977, describes a model of the reading process and the way linguistic elements are processed and interpreted by the brain. The model combines both surface structure systems – the sensory, bottom-up portion of reading – with deep structure systems – the thinking, or top-down, aspects of reading – to build meaning and memory for all learners.
How it Works
Readers use both knowledge of word structure and background knowledge to interpret the texts they read. For example, a student who encounters an unknown word might use surface structure systems like graphophonic, or letter-sound, knowledge to decode the word. A different student might find it easier to use deep structure systems like semantic knowledge, such as meaning and vocabulary, to decode the same unknown word. Each student makes connections in different ways. This process validates and supports both methods of understanding, realizing that individuals process information in very different ways.
Benefits of Interactive Model
The most evident benefit of this model is the opportunity for the differentiation that it provides students. Students are not required to fit into a set mold or have identical skill sets to decode and interpret text. They are encouraged to use their own strengths to gain understanding and new information. When used in the classroom setting, students should be encouraged to share their knowledge with classmates or peers. This model allows the reader to bring his own background knowledge to reading and to interact with others to build meaning and memory from the text.
(http://everydaylife.globalpost.com/interactive-reading-model-13048.html)
Segundo a autora, o modelo interacional de leitura