Questões de Concurso Para prefeitura de pitangueiras - sp

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Q2444273 Português
Tecnoescravo


Quanto mais nos conectamos, mais nos alienamos.


         Certa vez, enquanto eu estava em um ônibus cheio, um homem sentado ao meu lado atirou seu celular pela janela. Ao ouvir o toque do seu telefone, em vez de atendê-lo prontamente, ele casualmente o jogou fora. Fiquei perplexo. Ele olhou para mim, deu de ombros e desviou o olhar. Eu não tinha ideia se o telefone era seu, se ele o tinha roubado ou sequer se sabia o que era um celular. Mas em um movimento aparentemente despreocupado, ele conseguiu se libertar daquilo que me tem consumido completamente.

    Quando meu celular toca, uma vibração incessante e aborrecida me rouba a atenção imediatamente. Eu praguejo, mas sou incapaz de ignorá-lo. Seja no meio de uma conversa, no chuveiro ou dormindo profundamente, o ressonar do telefone me causa tal pânico e excitação que sou compelido a atendê-lo.

     “A pressão para responder imediatamente ao pulso ou ao chamado deixa os tecnoescravos ansiosos por receber uma mensagem, levam-nos a se afastar na tentativa de obter um melhor sinal e/ou lidar com a urgência do momento como se fosse uma situação de vida ou morte”, escreve Gerald Celente, editor do jornal The Trends Journal. “… E com que propósito? Para dizer ‘alô’, criar intrigas e resmungar ou fazer negócios pelo telefone?”

         A tecnologia deveria nos libertar das amarras do trabalho e nos dar mais tempo livre para o lazer. No entanto, tem acontecido exatamente o oposto. Uma pesquisa realizada em 2005 pelo Leger Marketing para o jornal de tecnologia Computing Canadá mostrou que, para a maioria das pessoas, tecnologia significa mais trabalho e menos tempo com suas famílias. Sejam celulares, Blackberry’s, videogames ou e-mail, nós nos tornamos uma cultura escravizada pelos nossos eletrônicos.

          À medida que as pessoas mergulham ainda mais em seus equipamentos, cientistas e psicólogos começam a considerar a dependência tecnológica um grave problema de saúde pública, colocando-a na mesma categoria que o alcoolismo, o vício em jogos e em drogas. O estresse criado por esse vício tem gerado em suas vítimas artrite, enxaquecas e úlceras. Essas dependências físicas vêm causando ainda excesso de peso, problemas de coluna e de pele. O mais preocupante, no entanto, é o profundo impacto que exerce sobre o nosso desenvolvimento pessoal. Ao que parece, quanto mais conectados estamos, mais alheios ficamos.

        “Os seres humanos estão caindo na armadilha do ciclo da alta tecnologia, que impede suas mentes de viver o presente, observando a vida e absorvendo o que acontece ao seu redor”, descreve Celente. “Enquanto a tecnologia tem alterado radicalmente a vida externa, ainda não atingiu nada tangível capaz de melhorar a vida interna das pessoas: valores morais, emocionais, filosóficos e espirituais.”

          Observando com um olhar vazio a tela do computador por horas a fio, às vezes chego a me perguntar se há, escondida, naquele labirinto tecnológico, alguma mensagem secreta. No entanto, não importa o quanto eu olhe, termino sempre encontrando a mesma resposta: estou aprisionado.


(SLATE, Eric. Tecnoescrevo. Tradução de Nicolaus Linneu de Holanda. Adbusters, n. 77. Acesso em: 10/12/2023.)
A pressão para responder imediatamente ao pulso ou ao chamado deixa os tecnoescravos ansiosos por receber uma mensagem [...]” (3º§). O uso das preposições sublinhadas se justifica quanto ao sentido do verbo responder que significa:
Alternativas
Q2444272 Português
Tecnoescravo


Quanto mais nos conectamos, mais nos alienamos.


         Certa vez, enquanto eu estava em um ônibus cheio, um homem sentado ao meu lado atirou seu celular pela janela. Ao ouvir o toque do seu telefone, em vez de atendê-lo prontamente, ele casualmente o jogou fora. Fiquei perplexo. Ele olhou para mim, deu de ombros e desviou o olhar. Eu não tinha ideia se o telefone era seu, se ele o tinha roubado ou sequer se sabia o que era um celular. Mas em um movimento aparentemente despreocupado, ele conseguiu se libertar daquilo que me tem consumido completamente.

    Quando meu celular toca, uma vibração incessante e aborrecida me rouba a atenção imediatamente. Eu praguejo, mas sou incapaz de ignorá-lo. Seja no meio de uma conversa, no chuveiro ou dormindo profundamente, o ressonar do telefone me causa tal pânico e excitação que sou compelido a atendê-lo.

     “A pressão para responder imediatamente ao pulso ou ao chamado deixa os tecnoescravos ansiosos por receber uma mensagem, levam-nos a se afastar na tentativa de obter um melhor sinal e/ou lidar com a urgência do momento como se fosse uma situação de vida ou morte”, escreve Gerald Celente, editor do jornal The Trends Journal. “… E com que propósito? Para dizer ‘alô’, criar intrigas e resmungar ou fazer negócios pelo telefone?”

         A tecnologia deveria nos libertar das amarras do trabalho e nos dar mais tempo livre para o lazer. No entanto, tem acontecido exatamente o oposto. Uma pesquisa realizada em 2005 pelo Leger Marketing para o jornal de tecnologia Computing Canadá mostrou que, para a maioria das pessoas, tecnologia significa mais trabalho e menos tempo com suas famílias. Sejam celulares, Blackberry’s, videogames ou e-mail, nós nos tornamos uma cultura escravizada pelos nossos eletrônicos.

          À medida que as pessoas mergulham ainda mais em seus equipamentos, cientistas e psicólogos começam a considerar a dependência tecnológica um grave problema de saúde pública, colocando-a na mesma categoria que o alcoolismo, o vício em jogos e em drogas. O estresse criado por esse vício tem gerado em suas vítimas artrite, enxaquecas e úlceras. Essas dependências físicas vêm causando ainda excesso de peso, problemas de coluna e de pele. O mais preocupante, no entanto, é o profundo impacto que exerce sobre o nosso desenvolvimento pessoal. Ao que parece, quanto mais conectados estamos, mais alheios ficamos.

        “Os seres humanos estão caindo na armadilha do ciclo da alta tecnologia, que impede suas mentes de viver o presente, observando a vida e absorvendo o que acontece ao seu redor”, descreve Celente. “Enquanto a tecnologia tem alterado radicalmente a vida externa, ainda não atingiu nada tangível capaz de melhorar a vida interna das pessoas: valores morais, emocionais, filosóficos e espirituais.”

          Observando com um olhar vazio a tela do computador por horas a fio, às vezes chego a me perguntar se há, escondida, naquele labirinto tecnológico, alguma mensagem secreta. No entanto, não importa o quanto eu olhe, termino sempre encontrando a mesma resposta: estou aprisionado.


(SLATE, Eric. Tecnoescrevo. Tradução de Nicolaus Linneu de Holanda. Adbusters, n. 77. Acesso em: 10/12/2023.)
“Essas dependências físicas vêm causando ainda excesso de peso, problemas de coluna e de pele.” (5º§) Quanto à forma verbal “vêm”, o uso está
Alternativas
Q2444271 Português
Tecnoescravo


Quanto mais nos conectamos, mais nos alienamos.


         Certa vez, enquanto eu estava em um ônibus cheio, um homem sentado ao meu lado atirou seu celular pela janela. Ao ouvir o toque do seu telefone, em vez de atendê-lo prontamente, ele casualmente o jogou fora. Fiquei perplexo. Ele olhou para mim, deu de ombros e desviou o olhar. Eu não tinha ideia se o telefone era seu, se ele o tinha roubado ou sequer se sabia o que era um celular. Mas em um movimento aparentemente despreocupado, ele conseguiu se libertar daquilo que me tem consumido completamente.

    Quando meu celular toca, uma vibração incessante e aborrecida me rouba a atenção imediatamente. Eu praguejo, mas sou incapaz de ignorá-lo. Seja no meio de uma conversa, no chuveiro ou dormindo profundamente, o ressonar do telefone me causa tal pânico e excitação que sou compelido a atendê-lo.

     “A pressão para responder imediatamente ao pulso ou ao chamado deixa os tecnoescravos ansiosos por receber uma mensagem, levam-nos a se afastar na tentativa de obter um melhor sinal e/ou lidar com a urgência do momento como se fosse uma situação de vida ou morte”, escreve Gerald Celente, editor do jornal The Trends Journal. “… E com que propósito? Para dizer ‘alô’, criar intrigas e resmungar ou fazer negócios pelo telefone?”

         A tecnologia deveria nos libertar das amarras do trabalho e nos dar mais tempo livre para o lazer. No entanto, tem acontecido exatamente o oposto. Uma pesquisa realizada em 2005 pelo Leger Marketing para o jornal de tecnologia Computing Canadá mostrou que, para a maioria das pessoas, tecnologia significa mais trabalho e menos tempo com suas famílias. Sejam celulares, Blackberry’s, videogames ou e-mail, nós nos tornamos uma cultura escravizada pelos nossos eletrônicos.

          À medida que as pessoas mergulham ainda mais em seus equipamentos, cientistas e psicólogos começam a considerar a dependência tecnológica um grave problema de saúde pública, colocando-a na mesma categoria que o alcoolismo, o vício em jogos e em drogas. O estresse criado por esse vício tem gerado em suas vítimas artrite, enxaquecas e úlceras. Essas dependências físicas vêm causando ainda excesso de peso, problemas de coluna e de pele. O mais preocupante, no entanto, é o profundo impacto que exerce sobre o nosso desenvolvimento pessoal. Ao que parece, quanto mais conectados estamos, mais alheios ficamos.

        “Os seres humanos estão caindo na armadilha do ciclo da alta tecnologia, que impede suas mentes de viver o presente, observando a vida e absorvendo o que acontece ao seu redor”, descreve Celente. “Enquanto a tecnologia tem alterado radicalmente a vida externa, ainda não atingiu nada tangível capaz de melhorar a vida interna das pessoas: valores morais, emocionais, filosóficos e espirituais.”

          Observando com um olhar vazio a tela do computador por horas a fio, às vezes chego a me perguntar se há, escondida, naquele labirinto tecnológico, alguma mensagem secreta. No entanto, não importa o quanto eu olhe, termino sempre encontrando a mesma resposta: estou aprisionado.


(SLATE, Eric. Tecnoescrevo. Tradução de Nicolaus Linneu de Holanda. Adbusters, n. 77. Acesso em: 10/12/2023.)
Considere as afirmativas a seguir sobre o texto.

I. O autor inicia narrando um acontecimento individual para falar de um tema social comum a muitas pessoas.

II. O autor escreve sobre um tema social demonstrando um certo distanciamento, o que demonstra seu envolvimento superficial com a temática.

III. O autor vale-se de reflexões pessoais e emprega recursos argumentativos para defender sua opinião sobre o tema abordado.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2444270 Português
Tecnoescravo


Quanto mais nos conectamos, mais nos alienamos.


         Certa vez, enquanto eu estava em um ônibus cheio, um homem sentado ao meu lado atirou seu celular pela janela. Ao ouvir o toque do seu telefone, em vez de atendê-lo prontamente, ele casualmente o jogou fora. Fiquei perplexo. Ele olhou para mim, deu de ombros e desviou o olhar. Eu não tinha ideia se o telefone era seu, se ele o tinha roubado ou sequer se sabia o que era um celular. Mas em um movimento aparentemente despreocupado, ele conseguiu se libertar daquilo que me tem consumido completamente.

    Quando meu celular toca, uma vibração incessante e aborrecida me rouba a atenção imediatamente. Eu praguejo, mas sou incapaz de ignorá-lo. Seja no meio de uma conversa, no chuveiro ou dormindo profundamente, o ressonar do telefone me causa tal pânico e excitação que sou compelido a atendê-lo.

     “A pressão para responder imediatamente ao pulso ou ao chamado deixa os tecnoescravos ansiosos por receber uma mensagem, levam-nos a se afastar na tentativa de obter um melhor sinal e/ou lidar com a urgência do momento como se fosse uma situação de vida ou morte”, escreve Gerald Celente, editor do jornal The Trends Journal. “… E com que propósito? Para dizer ‘alô’, criar intrigas e resmungar ou fazer negócios pelo telefone?”

         A tecnologia deveria nos libertar das amarras do trabalho e nos dar mais tempo livre para o lazer. No entanto, tem acontecido exatamente o oposto. Uma pesquisa realizada em 2005 pelo Leger Marketing para o jornal de tecnologia Computing Canadá mostrou que, para a maioria das pessoas, tecnologia significa mais trabalho e menos tempo com suas famílias. Sejam celulares, Blackberry’s, videogames ou e-mail, nós nos tornamos uma cultura escravizada pelos nossos eletrônicos.

          À medida que as pessoas mergulham ainda mais em seus equipamentos, cientistas e psicólogos começam a considerar a dependência tecnológica um grave problema de saúde pública, colocando-a na mesma categoria que o alcoolismo, o vício em jogos e em drogas. O estresse criado por esse vício tem gerado em suas vítimas artrite, enxaquecas e úlceras. Essas dependências físicas vêm causando ainda excesso de peso, problemas de coluna e de pele. O mais preocupante, no entanto, é o profundo impacto que exerce sobre o nosso desenvolvimento pessoal. Ao que parece, quanto mais conectados estamos, mais alheios ficamos.

        “Os seres humanos estão caindo na armadilha do ciclo da alta tecnologia, que impede suas mentes de viver o presente, observando a vida e absorvendo o que acontece ao seu redor”, descreve Celente. “Enquanto a tecnologia tem alterado radicalmente a vida externa, ainda não atingiu nada tangível capaz de melhorar a vida interna das pessoas: valores morais, emocionais, filosóficos e espirituais.”

          Observando com um olhar vazio a tela do computador por horas a fio, às vezes chego a me perguntar se há, escondida, naquele labirinto tecnológico, alguma mensagem secreta. No entanto, não importa o quanto eu olhe, termino sempre encontrando a mesma resposta: estou aprisionado.


(SLATE, Eric. Tecnoescrevo. Tradução de Nicolaus Linneu de Holanda. Adbusters, n. 77. Acesso em: 10/12/2023.)
Na construção “Quanto mais nos conectamos, mais nos alienamos.”, ocorre um confronto entre duas situações estabelecendo entre elas uma relação de:
Alternativas
Q2373390 Engenharia Ambiental e Sanitária
Analise as afirmativas a seguir. 

I. Utilizado como titulante na determinação da demanda bioquímica de oxigênio, para mensurar a extensão em que o oxigênio dentro de uma amostra pode suportar a vida microbiana. Também é usado para remover o cloro (hipoclorito) da água em coleta de amostras que passarão por exames bacteriológicos para análise de potabilidade (descloração).
II. Um dos mais eficientes coagulantes utilizados em ETA do mercado, com capacidade para produzir seus efeitos em uma ampla faixa de pH e temperatura da água. Ele faz com que se formem flocos de cargas negativas, muito rapidamente. É um produto muito fácil de ser manuseado e dosado. 

As afirmativas anteriores dizem respeito, respectivamente, a:
Alternativas
Q2373389 Engenharia Ambiental e Sanitária
“Trata-se de equipamento indicado para separação de sólido e líquido, com o objetivo de remover as partículas sólidas das soluções, amplamente utilizado em Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), Estação de Tratamento de Água (ETA), indústria de cerâmica, dentre outros. Opera em batelada e tem como característica principal seu alto grau de confiabilidade. As principais vantagens do seu uso são: torta com alta concentração de sólidos (35%) superior à dos outros equipamentos mecânicos; elevada captura de sólidos; qualidade do efluente líquido (clarificado); baixo consumo de produtos químicos para condicionamento do lodo. Seu ciclo de operação varia entre 3 e 5 horas.” As informações se referem a: 
Alternativas
Q2373388 Engenharia Ambiental e Sanitária
Método alternativo de purificação da água capaz de eliminar impurezas, oxidar e destruir uma ampla variedade de contaminantes, como bactérias, vírus, fungos e compostos orgânicos. Remove odores indesejáveis, incluindo Compostos Orgânicos Voláteis (COVs), presentes em efluentes industriais, e melhora o sabor da água; remove também as cloraminas originadas da reação do cloro com as impurezas da água, as quais têm um cheiro característico e desagradável e que podem ter efeitos adversos na saúde, como agravar problemas alérgicos respiratórios (rinite, bronquite, asma) e ressecar a pele e os cabelos. Qual elemento relacionado a seguir é utilizado em tal método? 
Alternativas
Q2373387 Engenharia Ambiental e Sanitária
A presença excessiva de algas afeta, substancialmente, o tratamento da água captada em um lago ou represa, dificultando o processo em si e elevando significativamente os custos envolvidos. Estão entre os fatores envolvidos neste problema, EXCETO:
Alternativas
Q2373386 Segurança e Saúde no Trabalho
Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) garantem proteção ao profissional em sua rotina de serviços; são muito eficientes para minimizar, ou eliminar, os riscos de acidentes de trabalho antes mesmo de se fazer uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Dos exemplos, relacionados, são considerados EPCs, EXCETO:
Alternativas
Q2373385 Engenharia Ambiental e Sanitária
Sobre as principais práticas laboratoriais, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. 

( ) Se um profissional acidentalmente ingerir ácido sulfúrico (H2SO4), deve lhe ser ministrado urgentemente bicarbonato de sódio (NaHCO3) a 20% diluído em água.
( ) Toda água para consumo humano, fornecida coletivamente, deverá passar por processo de desinfecção ou cloração. As águas provenientes de manancial superficial devem ser submetidas ao processo de filtração. A rede de distribuição de água para consumo humano deve ser operada sempre com pressão positiva em toda sua extensão.
( ) A maioria das pessoas que ingerem o ácido clorídrico (HCl) vão a óbito, devido aos efeitos imediatos e às lesões no esôfago. No estômago, podem progredir por até três semanas: o óbito poderá ocorrer até um mês depois. Quase a totalidade das pessoas que ingerem o ácido clorídrico e se recuperam, apresentam danos permanentes no esôfago.
( ) Para se evitar acidentes de ingestão de substâncias perigosas na utilização de pipetas volumétrica e graduada, o profissional deve fazer uso de um kitassato.
( ) Quando detectada a presença de cianotoxinas na água tratada, na saída do tratamento será obrigatória a comunicação imediata às clínicas de hemodiálise e às indústrias de injetáveis.

A sequência está correta em

Alternativas
Q2373384 Engenharia Ambiental e Sanitária
O disco de Secchi e o nefelômetro são empregados respectivamente, para:
Alternativas
Q2373383 Engenharia Ambiental e Sanitária
Nas ETAs a cloração da água é realizada em maior escala e frequência, utilizando-se o cloro gasoso (Cl2). A medida que NÃO deve ser adotada no manuseio deste produto em situações de emergência e/ou perigo é:
Alternativas
Q2373382 Engenharia Ambiental e Sanitária
Considerando o medidor de vazão de alta precisão, calha Parshall é utilizado amplamente onde não se requer medição de vazão em tubulação. Estão entre as principais aplicações deste tipo de medidor, EXCETO:
Alternativas
Q2373381 Engenharia Ambiental e Sanitária
Trata-se de método de intervenção preventiva nas adutoras de água bruta na captação do manancial. Permite a realização de operações de manutenção das tubulações, de forma rápida e efetiva, garantindo a sua funcionalidade e reduzindo a necessidade de intervenções não programadas. Tal método consiste na instalação de quatro tipos de peças diferentes, cada uma com uma função específica. Após o desmonte de um trecho de tubulação, a peça é implantada na rede de água sendo movida por cerca de um quilômetro durante 40 minutos. É a própria água, bombeada desde a estação elevatória até a Estação de Tratamento de Água (ETA), que impulsiona a peça por todo o percurso. Quando chega ao ponto final da tubulação, na ETA, a peça é removida manualmente e a operação é considerada concluída. Tal método é denominado: 
Alternativas
Q2373380 Áudio e Vídeo
De acordo com a resolução em pixels de exibição de vídeo, relacione adequadamente as colunas a seguir. 

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2373379 Áudio e Vídeo
Analise a imagem a seguir:


Imagem associada para resolução da questão



Corresponde à sequência correta dos nomes dos cabos:

Alternativas
Q2373378 Áudio e Vídeo
O lúmen é a quantidade de luz medida através de um ponto emissor de luz. O lux é a incidência de luz de um ponto. Por definição, 1 lúmen tem a capacidade de iluminar a equivalência de 1 lux em: 
Alternativas
Q2373377 Áudio e Vídeo
O padrão polar de um microfone é o espaço tridimensional mais sensível ao som ao redor da cápsula, por isso há microfones com características específicas de acordo com a necessidade de uso do equipamento. Dentre eles, há os microfones cardioides que têm por característica captar
Alternativas
Q2373376 Áudio e Vídeo

A principal regra do casamento de impedância é: “as caixas de som precisam ter impedância ________________ que a impedância do amplificador, receiver, ou módulo ao qual estiverem ligadas; caso contrário, correm o risco de queimar muito facilmente”. Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior. 

Alternativas
Q2373375 Áudio e Vídeo
O Sistema de áudio ou som profissional também é conhecido por PA – Public Address ou sistema endereçamento ao público. A mesa de som é uma central de controle no qual são conectados diversos dispositivos sonoros, que ampliam as possibilidades sonoras. 
(NASCIMENTO, 2020.) 

A respeito dos periféricos de processamentos de sinais de áudio, o cabo/plug responsável pela ligação das caixas acústicas é: 

Alternativas
Respostas
501: B
502: B
503: C
504: D
505: B
506: A
507: A
508: D
509: C
510: A
511: B
512: A
513: D
514: D
515: C
516: D
517: C
518: C
519: A
520: B